Monica Monte 16/09/2015
Adorei a primeira história e gostei muito da mocinha, Bella. Ela, por causa da morte da mãe, não conseguia ir bem nos estudos e nem ter sucesso em seu trabalho, mas foi trabalhar no restaurante dos tios na Itália, onde descobriu sua vocação para cozinhar.
Ela volta para a Austrália, para trabalhar no hotel do pai e quer tentar fazer com que ele tenha orgulho dela, mas o que faltou para os dois foi um diálogo: ela não conseguia mostrar que estava triste por tê-lo decepcionado tantas vezes e ele não conseguia mostrar que a maior decepção para ele era ela não conseguir ser feliz.
O pai da Bella coloca o Dominic para supervisioná-la e os dois chegam cheio de preconceitos um com o outro. Ela, por achá-lo mulherengo e ele, por achá-la uma riquinha mimada. Mas logo, tanto ele quanto ela entendem que não deviam se deixar levar por primeiras impressões.
Gostei do envolvimento do casal e como eles foram descobrindo aos poucos as qualidades de um e de outro e as afinidades entre os dois.
O segundo não é ruim, mas não me empolguei muito. A Addie tinha uma fazenda, mas queria se livrar dela, para poder viajar o mundo, pois tinha planejado essa viagem com a melhor amiga, porém essa amiga morreu de leucemia há uns quatro anos, mas ela continuava tentando realizar o sonho em nome da amiga.
Já o Flynn queria comprar a fazenda, mas não queria que a Addie fosse embora, pois sabia do talento dela para lidar com os animais. Para não perdê-la, ele faz uma proposta que ela o acompanhe em uma viagem de negócios, além de prometer férias, com passagens aéreas incluídas, para que ela conhecesse os lugares que sonhava.
O Flynn tinha uma grande revolta com a morte do pai, que tinha se matado há anos e culpava o sócio do pai pela tragédia.
A viagem serviu pra mostrar que a Addie estava querendo realizar os sonhos dela e da amiga pelos motivos errados e que talvez o Flynn não soubesse da história completa sobre o que motivou o pai a se matar.
Como eu disse, não é ruim, mas não achei empolgante também.