spoiler visualizarflaflozano 06/09/2018
The best part, funny
Algo fez um barulho batendo atrás dela e ela girou, esperando um
coiote ou um leão da montanha a atacar. Em vez disso, foi o homem que
ela deixou na árvore. Ele tinha um nome. Coto. Ele tropeçou, socando o
cabo de um punhal irregular em uma das mãos. Ele veio para frente,
instável em seus pés. Ele não mais usava as sungas. Ele colocou em calças
de couro e botas. Ele emitiu uma série de sons guturais. —Você me
encontrou, — a caixa traduzida.
—Sim, Coto. Recebemos a sua mensagem e viemos em conjunto
para buscar você.
—Você achou Vhon? — Coto chegou mais perto, seu olhar a seguia
para baixo no corpo de Lynn, em seguida, ele olhou para os quatro homens.
—Relatório.
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Um dos outros homens se adiantou. —Ainda não. Paramos para
procura-lo. — Ele olhou para Lynn. —Você declarou que você foi ferido.
—Será que a mulher fez isso com você?— O ruivo de cabelos compridos
se afastou e revelou suas presas afiadas enquanto ele rosnava para Lynn.
Ela regrediu e esbarrou em Coto.
Ele enganchou um braço em volta da cintura. —Não. Foram quatro
criaturas que me morderam. Eu fui atacado depois de pegar a trilha de
Vhon. — Coto virou o azul brilhante olhar de volta para Lynn. —Você me
deixou para conseguir ajuda?
Lynn ainda tinha dificuldade em falar, ela apenas balançou a cabeça
bruscamente. Coto franziu a testa, talvez não acreditasse nela. Ele desviou
os olhos para olhar para Holion.
—Vamos montar um acampamento.
—Há uma área habitada por perto. Seria mais seguro viajar mais
longe.
Coto rosnou. —Não. Ela disse que ele é cego. Ele não vai nos ver. É
seguro acamparmos aqui. Eu preciso ser tratado. Nós vamos retomar a
nossa busca na primeira luz. Mais das criaturas que mordem estão na área.
Holion não parecia satisfeito com essa ordem. Ele olhou para Lynn,
rosnando. —E ela? Ela é um perigo.
—Diga a ela por que estamos aqui. — Coto apontou sua adaga para o
ruivo.
—Você faz isso, Gar. Mostre-lhe a prova. Ela deve pensar que somos
estranhos.
O ruivo enfiou a mão no bolso e retirou um papel laminado dobrado.
Ele tinha olhos brilhantes verdes que Lynn não conseguia desviar o olhar,
ele lentamente se aproximou dela. —Somos duendes da Irlanda. Vê? É por
isso que você pensa que somos diferentes de você. Nós estamos viajando
aqui para acampar e encontrar o nosso amigo. Ele está perdido na mata.
Ele estendeu o papel.
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Lynn teve de bloquear os joelhos. Eles estão brincando? Duendes?
Sua mente estava lutando para dar sentido a isso. Ela olhou para o homem e
ficou totalmente muda. Um dos caras franziu a testa para ela, se
aproximando da Holion.
—Ela não parece convencida.
—Aqui.— Gar empurrou o papel para ela.
Lynn olhou para baixo. Era um anúncio que tinha visto postado na
cidade meses antes. Era um pub irlandês comemorando o dia de St. Patrick.
Provavelmente tinha sido retirado e o vento levou-o para a floresta.
Um retrato de um personagem de desenho animado sorria para ela a
partir do centro, afirmava que os duendes tinham vindo todo o caminho da
Irlanda. O duende no anúncio tinha longos cabelos vermelhos, usava uma
roupa verde, e segurava uma cerveja. Ela ergueu o queixo, olhando para
Gar em choque total.
Ele tocou seu cabelo vermelho. —Viu? É uma imagem ruim, mas é
isso que nós somos. A Irlanda está longe. Nós não estamos usando nossas
roupas nativas uma vez que estamos de férias. Essa deve ser a razão para a
sua confusão.
Eles acham que eu sou uma idiota. Eles esperam que eu acredite
nessa besteira.
Finalmente tudo fez sentido. Eles são alienígenas. Eles têm que ser.
Isso explicaria seus rostos um pouco estranhos, a maneira como eles
rosnam as suas palavras, e seu tradutor era algo saído de um filme de ficção
científica.
Alienígenas. Oh Deus!
—Nós gostamos de cerveja e trazer boa sorte. — Gar apontou para
algumas linhas na parte inferior do anúncio. —Mostra bem aqui. Duendes.
Diga algo, mulher.
Ela engoliu em seco, apavorada. Eles, obviamente, não queriam que
ela soubesse a verdade. Eles podiam matá-la se ela não dançasse conforme
a música. —Você é muito mais alto e maior do que eu imaginava.
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—Somos, — disse Coto, chamando sua atenção.
Ele segurou-a contra seu corpo, ela estava apavorada demais para se
afastar.
—Eu nunca conheci o seu tipo pessoalmente. Então você está aqui
para acampar, hein?
Coto baixou o queixo, olhando para ela através de cílios grossos com
aqueles absolutamente lindos olhos azuis brilhantes. —Sim e perdemos o
nosso amigo. Ele pode não estar sozinho. Você já viu outros como nós?
Havia mais deles na floresta? O que é isso, uma convenção
alienígena em Hicksville? Ela balançou a cabeça. —Eu posso dizer
honestamente que vocês são os únicos que eu já vi.