One True Loves

One True Loves Taylor Jenkins Reid




Resenhas - One True Loves


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Hanna 06/03/2021minha estante
I loved every page of this book ????




Ari Phanie 04/03/2021

“I don't think that true love means your only love. I think true love means loving truly.”
Tem uns spoilers ali na frente, meu anjo...





Eu não gosto do clichê “triângulo amoroso” quando o triângulo gira em torno de adolescentes ou jovens adultos, quando é sobre pessoas da minha idade, eu percebi que posso curtir bastante. Não querendo resumir One True Loves à apenas um triângulo amoroso (mas já fazendo), a história de Emma é basicamente sobre se apaixonar por dois caras em diferentes momentos da sua vida, e perceber que o lance do “para sempre” não existe e tá tudo bem.

O livro começa com Emma adolescente, uma guria comum como qualquer outra que se apaixona pelo capitão do time de natação. Emma também tem uma queda pelo carinha que trabalha na livraria dos seus pais, Sam. Mas seu ponto fraco é Jesse. E é com ele que ela namora, vai estudar na Califórnia, e eventualmente se casa. Jesse é o típico cara aventureiro, espontâneo e despreocupado que toda garota em seus vinte quer ter ao lado. E é por ser aventureiro que Jesse acaba ficando desaparecido e sendo dado como morto.

Ao perder o grande amor da sua vida, Emma volta algumas casas no jogo. Ela reflete que não quer continuar onde estava e volta para a sua cidade natal. Algum tempo depois, Emma reencontra Sam. Eu me apaixonei pelo Sam assim que ele surgiu no começo da história. Ele é leve, despretensioso e tranquilo. Exatamente o que uma mulher em seus trinta quer. E é exatamente o que Emma quer. Até Jesse voltar.

Acho que é opinião geral (ou, pelo menos, quase isso) que a Reid podia ter feito melhor com relação a Jesse e o desaparecimento. Três anos em uma ilha deserta? Único sobrevivente de um acidente de helicóptero? Qualé? Eu teria comprado melhor o clichê do cara em coma do que do cara vivendo em uma ilha deserta e nadando até encontrar ajuda. Quando Jesse retorna, Emma é outra pessoa. Mas, apesar do que a Reid quis passar, o Jesse é o mesmo. E mesmo que eu tenha gostado da reflexão de que a Emma com o Jesse voltava a ser a adolescente de quando eles se conheceram, o que faz total sentido, o fato de ela ter precisado deixar o Sam pra ficar com o Jesse e chegar a conclusões tão óbvias, me deixou puta. Sam, amorzinho, cat lover, Piano Man, não merecia isso.

Mas a real é que toda a resolução Emma/Jesse me emocionou bastante. Eu senti a dificuldade que é admitir que o amor da sua vida nem sempre deve durar para sempre, e que o amor da sua vida nem sempre vai ser apenas uma única pessoa. E que o que você tinha certeza anos atrás, simplesmente muda porque você muda. Então, pra mim, o final do livro foi bastante coerente.

Enfim, eu gostei bastante desse livro. Não é uma grande leitura, é uma história leve pra curtir sem pretensão. Além da Emma, Sam e Jesse, os outros personagens também são cativantes. Eu adorei que a relevância da família e o amadurecimento tivessem papel importante dentro da história. As únicas coisas que me incomodaram bastante foram as muitas descrições de vestimenta. A maioria tive que pesquisar porque não fazia ideia do que diabos queria dizer chinos ou navy (no contexto roupas). Isso e toda a indecisão arrastada da Emma somavam umas páginas que não tinham necessidade de ser escritas. Fora isso, foi outro livro da Reid bastante satisfatório. Para minha surpresa, estou gostando da autora.
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Isabella 05/11/2020

Melhor do que Daisy Jones
Provavelmente o livro que eu mais facilmente dei 5 estrelas esse ano. Não tenho nada a reclamar: a história é bizarramente envolvente, muito bem escrita, com um plot que efetivamente me interessou (o que não aconteceu com algumas das minhas leituras recentes), e eu não mudaria absolutamente nada. A Emma parece uma versão do que eu espero ser no futuro, o Sam do presente também tem muito do que eu quero ser e com quem eu gostaria de casar um dia, assim como o Jesse do passado. É um livro excelente e estou muito feliz de ter encontrado meu caminho pra essa história.

É o segundo livro que li da autora, o primeiro (conforme o título da resenha) foi Daisy Jones & The Six, e eu, particularmente, achei esse MUITO melhor. Recomendo principalmente pra quem gosta de ler romances que também possuem algumas reflexões por trás.
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Carol 11/08/2020

Esquecível
Certo, assim, achei mediano. A história em si é legal, todo o lance de ter que escolher entre dois caras e a abordagem sobre a importância da família e tal. Massss achei parado demais, a personagem principal tem 30 anos e age como se tivesse 15, de vez em quando dá vontade de bater. Ela também não tem amigos, então eu senti falta de um senso de humor aí, mas isso já é algo mais do meu gosto.
A vibe do "True Love" eu não capto, e aí eu já não sei se sou eu ou o livro, mas se eu fosse fazer uma comparação seria que ler esse livro é igual assistir os filmes mais recentes da Disney que não dominam a arte do "Show, don't tell": ela fala muito que eles se amam, mas o ato de amar aparece só de vez em quando, então pra mim pareceu meio difícil de engolir.
Não sei, gostei mas definitivamente não é um favorito. Se fosse um filme seria completamente esquecido logo depois de lançado, mas isso não significa que não é uma experiência prazerosa.

Ps.: gostei que a autora dedicou o livro em memória da avó e à sua cidade natal, achei fofo.
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Gabriela 26/07/2020

Bom
Como li na língua original em que o livro foi escrito posso dizer com 100% de certeza que amei a escrita da autora. Gostei de como ela criou e desenvolveu os personagens, pareciam muitos reais, tanto que cheguei a comentar com minha mãe a parece que estávamos fofocando sobre pessoas reais.

A única coisa que eu tenho pra falar é sobre as decisões dos personagens. Em vários momento queria chamar a Emma num cantinho e dizer "então, querida, toma uma decisão logo ou vou dá toda a razão para o Sam te largar de vez". Jesse um chato como nunca mais tinha lido, amei odiar ele. Sam não mereceu passar pelo que passou.

A história do náufrago não me cativou, cheguei imaginar que Jesse ia contar que saiu da ilha em cima de tartarugas presas com os fios do cabelo dele.

OBS: E as descrições de roupas? Quando chegava nessas partes parecia que eu estava lendo um conto erótico, desses que a gente encontra na Internet. "Eu vestia uma camisa branca e calça jeans justa que marcava bem minha bunda". E por falar em bunda... Como Emma fala da bunda dela no começo do livro, chegou um momento em que eu só conseguia pensar: "ok, amada, já entendi que sua bunda é grande, aliás vc faria um grande sucesso no Brasil, mas vamos focar na história".
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Julia 14/07/2020

Delicado
Lindo, me fez chorar incontáveis vezes. Destaquei inúmeras passagens. Me fez sentir com o coração quentinho.
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Macshime 13/07/2020

Completamente diferente de Evelyn e Daisy Jones, Emma não tem nada de "especial" ou "marcante". Mas acho que é exatamente isso que me fez gostar tanto dela e ficar me perguntando a todo momento o que eu faria no seu lugar. Um livro sobre evoluir, sobre mudar e estar tudo bem com isso. Recomendo!
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Giovana 26/06/2020

As pessoas mudam e tudo bem
Segunda leitura para a Maratona Literária de Inverno 2020 e eu adorei! A premissa pode até indicar uma trama muito envolta em um triângulo amoroso e ele está lá. Mas não vejo como ponto principal do livro, e sim uma jornada de autoconhecimento da protagonista. Desse modo, a sua escolha final é totalmente condizente e fiquei super feliz porque torci muito pelo personagem escolhido. Só não dou 5 estrelas, pois em algumas partes achei que a autora se repetiu, querendo sempre reafirmar as decisões e sentimentos da personagem principal, mas nada que impeça o ritmo da leitura nem nada.
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letíciavmf_ 18/06/2020

fui meio relutante pra aceitar o Sam, pq confesso que nesse tipo de estória eu tendo a ficar do lado do cara que se foi; eu crio mais compaixão pelo relacionamento que foi interrompido, mas depois consegui perceber as qualidades do Sam.
o final não foi surpreendente pq tudo na estória foi conveniente praquilo acontecer desde o início, então eu já esperava, e não posso dizer que fiquei satisfeita, mas entendi.
apesar de tudo, é um livro bom pq nos faz nos colocar no lugar do outro a todo momento, apesar de eu não ter concordado com algumas atitudes dos personagens.
Leitura e . 18/06/2020minha estante
Oii... Bom diaa...Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... te espero lá...?
Obrigado.
@leituraeponto


Vics 16/03/2021minha estante
Sim!!! Achei previsível tbm e teria preferido ela com o Jesse, me simpatizei mais com ele


ThaiPedroso 02/07/2021minha estante
Spoiler meu


ThaiPedroso 02/07/2021minha estante
Avisem como SPOILER. Não é difícil




Ester1042 15/06/2020

Um dos melhores
O que dizer sobre esse livro? Eu estou completamente surpresa de ter amado tanto. Amei ler o livro do começo até o final, eu torcia, chorava, me emocionava e sutava junto com os personagens. A forma que a autora escreve faz com que você entre no mundo da Emma e viva intensamente os todos os dramas e dificuldades de sua história. A mensagem que o livro traz sobre o amor verdadeiro muito me marcou. E o que falar sobre Sam, minha gente? Aonde que eu arranjo um homem desses? Amei muito, entrou para "favoritos da vida" e não vejo a hora de ler de novo.
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Julia.Santana 15/06/2020

Recomendadíssimo
Que livro incrível!! Amei a experiência! Tinha momentos que não queria ler pq o livro estava acabando e queria ter essa história comigo para sempre! Amei como a protagonista se desenvolve e cresceu durante o livro. A escrita é incrível para mostrar como Emma se sentiu em cada fase de sua vida. Esse foi um triângulo amoroso que funcionou e que foi incrível de ler. Vou recomendar esse livro pra todo mundo!!
Ester1042 17/06/2020minha estante
Aaaaaaaaaa amoooo




Carous 09/06/2020

Eu não gostei deste livro aka preparem-se para uma resenha longa.
Nunca li nenhum outro livro da autora, apenas um conto, mas tenho certeza de que este não é o melhor que ela já escreveu.

A primeira parte vai muito bem. Reid apresenta como a relação entre Jesse e Emma começou e como a relação entre Sam e Emma se iniciou. Eu tinha alguns comentários a fazer, mas guardava pra mim porque, no geral, estava focada na leitura. Após metade do livro - literalmente - já não pude mais ignorar o incômodo. De repente a narrativa ficou melodramática e já não gostava tanto dos personagens - principalmente Emma e Sam.

A prosa dela é deliciosa, o que te faz avançar na leitura sem perceber e, no meu caso após 50% do livro, mesmo que não estivesse curtindo.

Gostei mais quando Emma contava sobre sua vida do que a questão principal do livro: "Quem Emma vai escolher?". Porque apesar de ser o ponto principal da história, eu não poderia me importar menos. O problema não é Jesse nem Sam. Eles são caras legais [naturalmente ambos são bonitos. Do tipo mais comum em romances como esse porque o amor em livros nunca é reservado a pessoas normais ou feias. Eu ficaria mas tranquila se Emma tinha enfatizado que >para ela< Jesse e Sam são absolutamente lindos, mas que os demais personagens não viam nada demais.], suas personalidades foram apresentadas, mas não os achei marcantes. Não tinha torcida, só queria uma boa história.

Porém, após umas páginas, minha torcida tendeu pro lado do Jesse. Sam tinha uma vibe tão esquisita. É compreensivo e bonzinho demais. Em um diálogo com Emma ele insinua que ela deve a ele escolhê-lo já que ele a ama desde a adolescência, mas ela não correspondeu na época, só depois que eles se reencontram quando são adultos. Não achei legal.

Em outra passagem, Emma comenta como ele a corta quando ela está falando da amiga porque quer falar sobre eles. Achei ridículo.
E o principal: no mesmo dia em que Jesse retorna para casa, Sam fica como abutre em volta da carne questionando Emma se ela já sabe o que fazer (óbvio que não).

Não ter capítulos narrados por Sam nem por Jesse pode ter prejudicado minha conexão com eles e a má impressão que tive de Sam.

Um verdadeiro balde de água fria para mim foram as mudanças que Emma sofreu. Eu gostava dela no início porque ela parecia original. Filha de livreiros que não gosta de livros. Herdeira de uma livraria que quer qualquer coisa menos assumir os negócios da família porque é o desejo dos pais. Ela queria tanto trilhar seu próprio caminho, ganhar experiências e ver o mundo, mas no final se contentou em ser a filha que os pais queriam que ela fosse.

Não é uma crítica a mudar de ideia. Rearranjar a vida é normal. Mas todos os planos que a Emma adolescente fez para si pareceram petulância só pra afrontar seus pais. Também achei desagradável que a relação deles só tenha melhorado quando ela começou a ser a filha obediente que eles sempre quiseram que ela fosse.

A meu ver, Emma fica dividida entre o marido e o noivo porque tem uma visão limitada de amor. Só se pode amar intensamente e só se pode amar uma pessoa assim. Enquanto a existência de relações não- monogãmicas é esquecida no churrasco. Isso pouparia de tanto drama e indecisão.

Eu nem sei o que comentar sobre Emma transando ora com o marido ora com o noivo. As prioridades delas estavam meio distorcidas.

A cota "tem que aprender a voar" by Glória Perez é a explicação de como Jesse sobreviveu ao acidente. Nem completamente chapado (o leitor, no caso) dá pra engolir.

No fim, a sequência de decisões que TJR tomou para sua história e para seus personagens que estragaram a leitura para mim. Ela tem o direito de escrever como quiser e eu de não gostar. Sei que tudo resultou no meu arrependimento de ter pego este livro para ler.

P.s.: Talvez esteja amargurada que Emma não demonstrou apoio ao marido quando ele voltou dos mortos. Nem felicidade. Ela só queria resolver logo com quem ficaria e seguir em frente. Sempre seguir em frente. Nunca vi alguém mais obcecada em segui em frente com a vida.
Nunca se comentou se ele teve estresse pós-traumático.
Emilia 10/06/2020minha estante
Poxa, que engraçado como são diferentes as experiências das pessoas com os mesmos livros... Primeiro quero dizer que eu respeito demais os pontos que você levantou na sua resenha e de fato concordo com alguns! Mas eu amei tanto esse livro, achei tão bonita a forma que ela deixou claro que a Emma não podia abrir mão da pessoa que ela se tornou ao longo dos anos, que ela aprendeu a amar essa vida nova dela... Também gostei muito dessa perspectiva de que na nossa vida fatos acontecem e que mudam tudo e que talvez quando a gente tem 17 anos de idade, a gente não sabe de tudo e tá tudo bem mudar de ideia... As mudanças na Emma me pareceram bem coerentes, sabe?


Carous 10/06/2020minha estante
Eu achei as mudanças da Emma convenientes, não coerentes. Aliás, não só a mudança dela mas o comportamento de todos os personagens. No fim, a gente acaba concluindo que ela fez a escolha certa pq a conveniência de tudo que aconteceu nos leva a isso. Mas é como você escreveu: diferentes experiências


Stefany 24/06/2020minha estante
Menina vamos ser amigas, sério hahaha incrível como vc verbalizou tudo que eu senti durante a leitura.
Não sei se é porque acabei desenvolvendo certa preferências pelo Jesse, mas detestei as justificativas rasas que ela utilizava o tempo todo, como se ele não conhecesse ela só porque ela parou de tomar coca cola, ou comer queijo ou aprendeu a tocar piano. Se quer ficar com o Sam está tudo bem, mas esses argumentos não colaram pra mim. Além do mais, achei a Emma uma personagem super egoísta e insensível.


Carous 25/06/2020minha estante
"Não sei se é porque acabei desenvolvendo certa preferências pelo Jesse, mas detestei as justificativas rasas que ela utilizava o tempo todo, como se ele não conhecesse ela só porque ela parou de tomar coca cola, ou comer queijo ou aprendeu a tocar piano. Se quer ficar com o Sam está tudo bem, mas esses argumentos não colaram pra mim. Além do mais, achei a Emma uma personagem super egoísta e insensível." SIM, É EXATAMENTE ISSO. EXCELENTE COLOCAÇÃO. Ela focava nas coisas mais bobas para justificar a preferência pelo Sam


Débora 29/06/2020minha estante
Gente que engraçado, eu to quase terminando o livro (não to gostando desde o princípio e só não abandonei pq é audiobook) e eu acho o Jesse super escroto com a Emma, beirando um abuso psicológico. E olha que eu não gosto nem da Emma e nem do Sam, mas o Jesse pra mim é um cara completamente assustador e ele sim eu acho egoísta pra cacete, ele literalmente volta dos mortos e quer que a Emma mude toda a vida dela de um dia pro outro, não respeita nem o trabalho da mulher


Carous 30/06/2020minha estante
Débora, é como escrevi em um dos comentários acima: achei tudo conveniente.
Tanto Jesse quanto Sam faziam pressão psicológica em cima da Emma - tenho a sensação de que foi proposital -. Acho que os únicos que não pressionaram a Emma foi a Marie e a melhor amiga que nem me lembro o nome.
Eu poderia concordar mais com você sobre o Jesse, mas o personagem passou 3 anos isolado numa ilha vivendo de água da chuva e peixe que pescava. Literalmente. Perdeu um dedo. Teve que literalmente nadar para sobreviver.
Achei a abordagem da autora errada. Falou-se muito de amor e nada sobre ajuda profissional e tempo - não um final de semana -. Que era o que os três precisavam


Débora 30/06/2020minha estante
sim, com certeza, esse livro não faz muito sentido, eu não consegui engolir que é da mesma autora de evelyn hugo kkkk


Stefany 30/06/2020minha estante
Tiveram atitudes do Jesse que também fiquei com um pé atrás, mas encarei como uma espécie de efeito colateral dos traumas que ele sofreu. De qualquer forma, não descarto as possibilidades de ele ser abusivo.
Acho que se a autora tivesse abordado com mais detalhes os dois relacionamentos eu teria curtido mais, até porque essa ausência de conflitos tornava tudo muito plastificado pra mim, eu não conseguia enxergar a real dinâmica entre eles.

Ps: Tô ansiosa pra ler os sete maridos de Evelyn Hugo.




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