ana fagan 17/08/2022
Surprendente!
Como leitora árdua de romances, eu aprendi a não expectar.
E cá entre nós, Punk 57 me surpreendeu.
À Penelope Douglas, eu assumo:
Evitei sua leitura. Os primeiros capítulos não me viciaram, e preciso desse empurrão.
Mas Ryen Trevarrow, te ofereço os créditos.
Ver mulheres encontrarem o seu poder é uma viagem divertida. Elas são fáceis de amar.
Ryen, por outro lado, não foi. Mas a maioria de nós fazemos coisas injustas ? em nome de auto-preservação. A necessidade de Ryen por reconhecimento e adoração ecoa em todos nós.
E ela encontrou seu caminho de volta. Aprendendo que nada melhor do que verdadeiramente amar á si mesmo, mesmo que signifique que os que nos rodeiam, não.
Tal qual, eventualmente, me orgulhou.
?Pergunto-me se a líder de torcida sente o mesmo. O que será que ela sente quando a música para e todos vão para casa? Quando o dia acabou e ela não tem ninguém para entreter-se? Quando ela remove a maquiagem, desfazendo do rosto perfeitamente elegante que usou durante todo o dia, fazendo os demônios que ela mantém enterrados começar a jogar com ela quando não há mais ninguém para jogar??
Obrigada por fazer-me reconhecer.
Com amor,
A líder de torcida.