When He Was Wicked

When He Was Wicked Julia Quinn




Resenhas - When He Was Wicked


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Gisele Melo 16/03/2011

Como é bom vc terminar a leitura de um livro com aquela sensação de que valeu muito a pena ficar acordada até 2:30 da manhã, vendo o Colin ajudar o Michael a se decidir a pedir Francesca em casamento...
Valeu muito a pena ficar com raiva da Julia Quinn, por me deixar esperando e esperando esses dois finalmente se renderem a paixão que era tão latente entre ambos desde o começo... Também valeu a pena adorá-la por por me fazer ver como ambos foram se apaixonando, bem aos pouquinhos ao longo do livro.. claro que o Michael sempre soube, e seu amor só crescia, mas Francesca também foi se apaixonando, mesmo sem saber e pra mim, após a morte de John, eles já agiam como casados.. e Michael lá no fala até fala isso... Eles dois se completam, em todas as formas possíveis, até no amor que ambos sentiam pelo John..
Alias, esse John que de certa forma os impediu de se acertarem.. eles se sentiam culpados por viver o que John não pode, mas quando eles percebem que John iria querer que els ficassem juntos.. tudo fica mais lindo *-*.. mais isso demora, viu!

Apesar de eu amar o Colin de paixão, Michael agora tbm divide o meu coração.. gente, que mocinho é esse??? Ele ama Francesca incondicionalmente, e ele é lindo, charmoso (do mesmo jeito que Colin.. com seus sorrisos e tudo mais), engraçado, mas tbm um libertino (ele só pegava as outras pra esquecer a Frannie).. E durante todo o livro nós vemos uma faceta dele, contida, eu diria.. mas tudo muda quando ele vai pra Escócia procurar Frannie.. gente o que é a cena da sala rosa??? E todas as outras subseqüentes??? Nossa! É quente, sexy, ousado.. pra ambas as partes! Michael muda, fica homem, demanding, sedutor! Como ele tem muita experiência com mulheres, ele faz Francesca experimentar coisas que ela nunca teve com John, e isso é boom! hahaha

E os epílogos?? os dois.. lindos, tocantes.. o primeiro, com a carta da mãe de John para o Michael, agradecendo ele por deixar que o filho dela amasse Frannie primeiro... e o segundo fechando com chave de ouro a felicidade da familia e do casal..

O melhor livro da série até agora pra mim. E se você puder ler em inglês, faça.. tem muita coisa nas entrelinhas, bem sutis que vc só pega no texto original. Vale muito a pena!

Lizzy 05/04/2011minha estante
Amei esse livro, de verdade!!!


Gisele Melo 05/04/2011minha estante
Ah, esse ai está na minha lista dos "melhores ever"!! Lindo, lindo!


Alessandra 06/04/2011minha estante
Gostei da resenha Gisa, espero achar tão bom quanto vc. Agora não vai dar pra ler en inglês (rsrsrs), se fosse ao menos espanhol ainda dava. kkkkkkkk


Babi 21/01/2013minha estante
adorei a resenha e realmente acabei com a sensação descrita no começo, estou suspirando agora porque achei uma história linda. AMEI, e devo dizer que quero um Michael pra mim kkkk


Sid 08/07/2014minha estante
Adorei a resenha! Sinceramente a cena da Sala Rosa me fez ficar com calor e com inveja da Frannie. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Tenho Colin como meu favorito, mas Michael empatou. Amei o livro!


tullyehlers 25/06/2015minha estante
Gisele, já faz tempo que escreveste esta resenha, porém eu só conheci o livro agora...e vou comentar mesmo assim...kkk...
Concordo com gênero, número e grau com o que escrevestes. Também gostava do Colin, e do Benedict...Mas o Michael...Fofo demaisss...De todos foi o que eu mais amei...Que amor é esse que ele tinha tanto pelo primo, pela memória, pelo amor que o primo sentia pela esposa...E que amor ele tinha pela Frannie...Sua Frannie...E vamos combinar...ela era uma super mulher também. Mesmo parecendo ser a mais afastada dos irmãos, eu acho ela admirável.
Enfim...amei...heheh


Meg 07/03/2018minha estante
Eita, to chegando agora na Francine e já to animada. O meu favorito é Simon, seguido do Colin (que adoro, mas achei que ele merecia sofrer um cadinho na mão da Penelope). Já to sentindo um desbanque do meu duque favorito e gago pra esse libertino! Agora, desde sempre a Frannie era a Bridgerton que mais me identifiquei, já estou adorando. Aliás, amei a resenha.




Ana Lidia 11/12/2009

6° livro da Saga Bridgerton!

Este conta a estória da Francesca Bridgerton e de Michael Stirling!

O amor do Michael pela Francesca é maravilhoso! Ele ama e ama MESMO!

Se apaixonou e a viu se casar com o primo dele, quase um irmão.
Uns anos depois ela fica viúva mas ele se afasta por um sentimento de culpa por amá-la!

Depois ela se interessa mas sente a mesma culpa!

É até agora o livro mais sofrido da saga, mas nem por isso menos bom!

Sô doida num homem sofredor e este pobre sofre! rsrs

Ana Lidia 12/02/2012minha estante
Teste


Babi 21/01/2013minha estante
aiai só posso dizer que o Michael é PERFEITO quero ele pra mim UAHSAUHS


Ana Lidia 22/01/2013minha estante
Meu fraco é o Colin, sou doida no homi! Ai Jesus!




Coruja 01/01/2011

A primeira leitura que fiz desse livro foi atropelada, no computador e com sono. Nessa segunda leitura, para ser totalmente sincera, eu gostei bem mais dele. Não vou dizer que ele se tornou um dos meus favoritos, mas saiu da zona de rebaixamento.

Quem já leu esse livro da Quinn costuma dizer que não houve lá um grande desenvolvimento do romance entre os personagens, que esse é um dos livros mais fracos da Quinn até pela forma como ela deixa de lado o humor e a leveza dos outros livros e investe numa coisa bem mais física e dramática.

Eu teria concordado, até fazer essa segunda leitura - agora, acho que houve um desenvolvimento do romance sim, só que de forma bem mais sutil, bem mais nas entrelinhas que os outros livros. Deixa eu começar fazendo algumas observações...

Não sei se já perceberam que, de uma forma geral, quase todos os protagonistas da Quinn têm uma reputação de conquistadores, mas que a gente só escuta falar nessa reputação e nada realmente aparece? As exceções, ao que eu me lembre, ficam para Dunford, cuja amante faz uma ponta jogando coisas pela casa quando ele vai atrás dela para terminar as coisas e Anthony, que teria seduzido a cantora de ópera na biblioteca se não fosse pela Kate.

Michael, como todos os outros, tem uma reputação tenebrosa - que é, inclusive, uma das razões do título. Mas desde a primeira linha do livro, essa reputação fica para trás e ele nos aparece como um dos heróis mais absolutamente fofos da Quinn. A adoração que ele tem pela Francesca, a forma como ele está completa e irrevogavelmente sintonizado com cada mínimo gesto dela, a forma como ele constantemente se sacrifica e se martiriza por sua consciência... sério, ele é adorável. No mais das vezes, é difícil lembrar dessa reputação enquanto estamos lendo.

Mas aí que está... é difícil para a gente lembrar... mas provavelmente esteve no pensamento da Francesca o tempo todo, ainda que de forma inconsciente. E isso, provavelmente, é um dos fatores que a deixa tão confusa. Por melhores amigos que eles sejam, por mais que ela saiba que ele tem um coração de ouro, que ela pode confiar nele; é difícil ignorar uma vida que foi calculadamente vivida de forma dissoluta e propositalmente sob os olhos dela.

Essa idéia está implícita no texto e, por isso, nem sempre nos damos conta desse detalhe. É fácil descontar tudo na Francesca, dizer que ela é fria, uma pedra de gelo e etc, etc, etc... mas, ao contrário dos outros Bridgerton, nós praticamente não temos contato com ela em nenhum dos outros livros - ela aparece brevemente de An Offer from a Gentleman, depois casada com o John e depois viúva do John.

Talvez por isso seja mais difícil sentir empatia por ela - até porque, nesse livro, os papéis se invertem e é o herói que se apaixona pela heroína primeiro; e não o contrário. Como não estamos exatamente acostumados com isso, a gente acaba estranhando a Francesca.

Mas, depois de ler a história sem os mesmos preconceitos da primeira vez, eu me identifiquei mais com ela. Primeiro porque sou um pouco parecida com Francesca, inclusive nos sentimentos em relação à família e necessidade de independência; segundo porque já passei por uma situação parecida com a dela e sei como a coisa toda é confusa e dolorosa.

Vamos convir: você ser de repente assaltada por uma declaração de uma pessoa que você conhece quase que a vida toda e que, aparentemente, te notou da noite para o dia de outra forma te deixa sem saber o que fazer; você tem medo de magoar o outro, de perder a amizade; não sabe como dizer não, e ao mesmo tempo, não consegue dizer sim.

Imagine então quando você joga na equação um terceiro vértice, o John, a quem os dois deviam lealdade, que os dois amavam e que é uma fonte quase inesgotável de culpa para ambos?

Então, é, eu consigo entender o ponto da Francesca, ainda que haja momentos em que sinta vontade de estrangulá-la, especialmente quando ela parece tratar o Michael como doador de esperma.

A questão do desenvolvimento romântico, como eu disse, é muito sutil e como o sexo vem para a frente da narrativa com a estratégia do Michael de seduzir o corpo da Francesca, de fazê-la precisar dele pela paixão, a gente acaba perdendo ela de vista. Mas está lá, na forma como eles se compreendem, na forma como sabem decodificar cada expressão do outro, na forma como se surpreendem e ao mesmo tempo sentem uma incrível familiaridade com as ações do outro; na liberdade com que eles conversam, na lealdade que demonstram.

Há duas passagens que eu gostaria de sublinhar. Primeiro, na página 23:

"Your responsabilities as Countess of Kilmartin do not include finding me a wife," he said.

"They should."

He laughed, which delighted her. She could always make him laugh.

E depois na página 90-91:

"I'm sure I will," he said, giving her a paternalistic smile that he knew she'd destest. "And when that happens, I promise you that I shall be duly prostrate with regretfulness, atonement, shamefacedness, and any other unpleasant emotion you care to assign to me."

And then she laughed, which warmed his heart far more than he should have let it. He could always make her laugh.

Não é coincidência que a Quinn tenha usado exatamente as mesmas palavras, as mesmas situações. É aquilo que a Janet escreve na carta para o Michael, no epílogo, "...but the is an understanding between the two of you, a meeting of the minds and souls that exists on a higher plane. You were, it is clear, born for each other."

Se Michael e Francesca tivessem se conhecido antes de John entrar na roda, eu não duvido que ela tivesse dito sim da primeira vez que ele a pedisse em casamento. Como houve John antes, tivemos de lidar com a culpa e a incapacidade de acreditar que, sim, pela segunda vez, você foi abençoada com alguém que te ama e que você ama também. Considerando que a maior parte dos simples mortais não encontra um amor como esse nem uma única vez, não é à toa que a Francesca nos dê uma certa raiva. O que ela fez para merecer tamanha sorte, afinal?

Não temos como saber. Para isso, precisaríamos de mais dados sobre ela, e quase não temos nenhum. O livro começa de uma forma quase abrupta, com um corte já depois do casamento de Francesca e John. Sabemos o que aconteceu, mas não como aconteceu; podemos apenas intuir.

Como disse desde o começo, o desenvolvimento da história está, na verdade, nas entrelinhas. Não digo que o desenvolvimento foi perfeito, e acho que algumas coisas podiam ser melhor trabalhadas - como a súbita decisão da Francesca de aceitar se casar com o Michael. Mas, numa segunda e menos atropelada leitura, eu gostei bem mais do livro.

O próximo da Quinn na minha lista é o It's in His Kiss, que é o meu segundo favorito da série dos Bridgerton. Cara, a Hyacinth me mata de rir. E tem Lady Danbury! Lady Danbury é uma das melhores personagens da Quinn - ela anima todos os livros em que aparece.

Mal posso esperar... hehehe...
Gisele Melo 12/03/2011minha estante
Adorei a tua resenha! Estou lendo toda a série e sempre noto isso no texto da Quinn.. os sentimentos que só se percebem as entrelinhas.. Amo!


tullyehlers 25/06/2015minha estante
Tua resenha já foi escrita há bastante tempo, mesmo assim vou comentá-la...Amei a resenha, apesar de somente não ter sentido da mesma forma como tu...Eu já caí de amores pelo Michael de cara...hehhe...Mas sim, a Francesca passa o livro todo pensando nele como aquele que ele tinha sido antes da morte do John...E com relação ao que falastes sobre a Francesca, temos que acrescentar o fato de a mãe dela também ter ficado viúva cedo, e não ter buscado um novo relacionamento, o que deve ter dado para a filha a impressão de que poderia ser indigno, ou até de certa forma errado se permitir apaixonar-se novamente por outro homem, dado que com a mãe nunca aconteceu. Amooooooo a conversa que a Violette tem com ela...Quanta doçura...Amo




Bicoitoxxz 23/05/2024

Eu senti inveja o livro todo, queria que o Michael fosse real, se ele existisse e me amasse desse jeito, todos meis problemas iriam embora.
Muito bom o livro,qualidade alta, não tenho nada a reclamar, adorei tudooooo.
Acho que minhas expectativas em homens está além do imaginável agora que conheci o Michael.
sissigrant 23/05/2024minha estante
Michael perfeito, lindo e apaixonante!!!!


littlfreak 23/05/2024minha estante
Um beijo pro Michael, o final acaba comigo




Lizzy 19/03/2011

Achei esse livro uma delícia. O relacionamento de Michael e Francesca demora a engrenar, mas quando acontece, dá uma "up" na estória, tornando o livro um dos melhores da série até agora. O amor de Michael por Francesca é quase real, palpável, solta do texto. A ausência do peculiar humor de Julia Quinn não prejudica de nenhuma forma a narrativa, ao contrário, torna esse livro bem particular comparado aos anteriores. Super recomendando!
Gisele Melo 20/03/2011minha estante
Lizzy, concordo plenamente com vc! Pra mim é o melhor livro da série até agora!




stefanny.gulart 16/07/2023

Me surpreendi
Dos 8 livros, esse era o quarto e último que eu tinha interesse em ler. Os 3 primeiros me decepcionaram muito, mas esse foi uma imensa surpresa. Uma história perfeitamente contada com a quantidade certa de tragédia e romance.
Amei a escrita e como ele flui bem. E, pra mim, o ?slow burn? foi ótimo.

A personagem da Francesca é de uma delicadeza que faz você se apaixonar. Minha preferida.
Dri 16/07/2023minha estante
Francesca é a melhor!




Mili 02/06/2022

??????????
Parece que todos os outros livros nos prepararam pra esse. Meu favorito de longe! Li devagarinho pra não acabar logo kkkk fiquei imersa demais na história e Frannie foi direto pro meu top1 dos personagens Bridgerton
Marília Marques 02/06/2022minha estante
Que lindo!!!! Sim, esse livro pra mim tá empatado com o de Anthony ?




Suelen Mattos 22/03/2019

Poderia ter sido bom. Mas foi apenas tolerável.

De todos os livros da série, esse é o que eu tinha menos vontade de ler, porque ele tem muitas coisas que eu particularmente não curto nos romances. Geralmente evito histórias com mocinhas viúvas. Também evito histórias em que um dos protagonistas já tenha tido um relacionamento com algum parente do outro. Mais uma coisa que eu não gosto muito é de grandes passagens de tempo no meio da história. Como sempre digo, passagem grande de tempo, pra mim, só no epílogo. Para a minha infelicidade, esse livro reúne TODAS essas coisas, já que a mocinha é viúva, o mocinho é primo do falecido marido dela e a história é dividida em duas partes, com uma passagem de tempo de quatro anos entre elas. Então foi com muito desânimo que eu comecei a leitura.

Eu levei dois meses e meio pra ler esse livro, o que é muita coisa, já que eu levei menos tempo pra ler os cinco anteriores e seus respectivos segundos epílogos — JUNTOS. Mas eu não conseguia me envolver (tanto que durante essa leitura li outros 16 livros paralelamente). No começo, nem sabia dizer exatamente qual era o meu problema com o livro. Achei Michael ótimo. Francesca não era a minha Bridgerton favorita, talvez por ela ter aparecido pouco na série (e por isso não ter criado nenhum vínculo com ela), mas até então não a achei uma mocinha ruim, não. Acredito que minha dificuldade inicial era causada mesmo pelo tipo de trama que eu não curto. Histórias assim, em que a mocinha é viúva e que o mocinho é parente do falecido, geralmente trazem muita bagagem do passado, o que sempre atrapalha o romance. Por isso é que eu as evito, porque quando leio um romance, eu quero encontrar... bem, romance, né?! E foi exatamente essa "bagagem que atrapalha o romance" que aconteceu aqui. O livro tem 24 capítulos + epílogo, e só no capítulo 17 é que a coisa começou a evoluir entre Michael e Francesca. Antes disso, foi uma enrolação sem fim entre ele a amar e se sentir culpado por isso, e ela não entendendo porque ele agia estranho, num misto de saudade dos velhos tempos e raiva por ele ter partido, deixando-a sozinha, viúva. Então há de se imaginar que depois que a coisa entre eles começasse a andar, o livro ficaria melhor, certo? Errado! Foi aí que o problema realmente começou...

Desse ponto em diante Michael ficou ainda mais fofo e apaixonante, ao passo que Francesca se transformou numa chata bipolar. Ela ia pra cama (ou pra mesa, ou pro chão) com ele o tempo todo (aliás, daí em diante a história sumiu de vez e o livro virou só pegação mesmo), mas após o ato fugia dele. Literalmente. A mulher ficava até oito horas fora de casa, só para não ter que olhar para ele. E Francesca não sabia o que queria. Michael queria ficar com ela e Francesca não queria. Reclamou, pediu um tempo e espaço. Ele atendeu e ela ficou chateada porque o cara não a procurava, nem conseguia encontrá-lo pela casa (alooou, você que pediu por isso). Sim, ela perambulava pela casa de noite de camisola provocante e ficava em lugares onde sabia que ele iria encontrá-la — de propósito — como ela mesma admitia. Dormia com ele e depois queria distância. Só pra depois implorar para ser tomada outra vez. E ficar reticente novamente quando tudo terminava. Os capítulos finais foram praticamente nesse ritmo enervante. Eu já estava torcendo pro Michael ir embora dali e encontrar alguém melhor, que o merecesse e o tratasse como ele merecia ser tratado. E também queria que no final ela corresse atrás para tê-lo definitivamente. Mas até mesmo esse momento foi totalmente sem graça da parte dela. So-cor-ro! Só lá pelo capítulo 22 é que a coisa começou a melhorar e a ter forma de romance MESMO, mas aí já era tarde, porque o livro já estava acabando (24 capítulos ao todo, lembra?!). Nem deu pra curtir muito, não. Uma pena!

Esse foi o livro que eu menos gostei, até agora. Dei nota 3, e isso só pelo Michael mesmo. O excesso de bagagem e passado entre o casal prejudicou o romance, sufocando o que poderia ter sido uma história linda (porque o final foi, sim, lindo, mas não o suficiente pra me fazer esquecer a raiva que passei no restante da história). A leitura só valeu a pena por causa do Michael. E ainda acho que ele merecia uma mocinha melhor. Não que a Francesca seja essencialmente ruim, mas não gostei da forma como tratou o Michael. Ela não era obrigada a gostar do homem, nem o querer, mas se aproveitar do corpinho dele e depois agir como se o desprezasse não foi legal. No final, o amor de Francesca por Michael não me convenceu. Foi como se ligasse um interruptor e, de repente, ela o amasse. Sei lá, não foi natural pra mim.


Quer ler a resenha completa, ver a relação dos livros dessa série, saber mais sobre o segundo epílogo e ter acesso a materiais e informações extras do livro??? Então visite o blog ROMANTIC GIRL:

site: https://su-romanticgirl.blogspot.com/2019/03/julia-quinn-when-he-was-wicked-o-conde.html
isa gusmão 19/05/2019minha estante
SIMMMMMM essa review diz tudo!!! subscrevo em gênero, número e grau




Cris Costa 23/04/2010

Adorei a história porque depois de ler as cinco anteriores sobre a família, elas pouco falavam sobre Francesca e neste livro podemos ver tudo o que ela passou em paralelo com as outras.


Michael é um libertino, politicamente correto que se apaixonou pela noiva do primo no momento em que a viu. Mesmo após o casamento de Francesca com John não conseguiu esquecê-la, mas nunca deixou que percebessem mantendo uma fachada de tranqüilidade e mulherengo. O que eu achei bem verdadeiro é que apesar de amá-la com todo coração ele continua a sair com várias mulheres até realmente tê-la.
Quando ela fica viúva e em seguida sofre um aborto, ele recebe o título de conde. E entra em desespero por achar que está tirando tudo o que era do primo. Sendo assim mesmo Francesca precisando dele mais do que nunca, Michael foge para a Índia tentando acalmar seu coração. Quando retorna para Londres 4 anos depois percebe que seus sentimentos por ela continuam crescendo. Fazendo com que enfrente seus medos (claro que não poderia faltar uma mãozinha do fofo do Colin – a quem, como todos sabem, devoto meu coração).



O INTERLÚDIO NO SALÃO ROSA, NA ESCÓCIA, FOI DE TIRAR O FÔLEGO. MEU DEUS, QUE HOMEM É ESSE!!!
Demorou o primeiro beijo, mas depois os dois eram puro fogo.

OS DOIS EPÍLOGOS SÃO REALMENTE LINDOS... TANTO A CARTA DA MÃE DE JONH NO PRIMEIRO QUANTO A BELÍSSIMA HOMENAGEM QUE AMBOS FIZERAM AO DOCE JONH.



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Mariliz 02/10/2010

Em toda vida há um ponto decisivo. Um momento tão tremendo, súbito e impressionante, que a pessoa sabe que sua vida jamais será igual. Para Michael Stirling, o libertino mais infame de Londres, esse momento chegou na primeira vez que pôs os olhos em Francesca Bridgerton.
Depois de uma vida de perseguir mulheres, de sorrir astutamente quando elas o perseguiam, de permitir-se ser apanhado mas nunca deixar que seu coração se comprometesse, necessitou somente de um olhar em Francesca Bridgerton e se apaixonou tão rápido e definitivamente que foi um milagre que pudesse permanecer de pé.
Desgraçadamente para Michael, o sobrenome de Francesca seguiria sendo Bridgerton durante só trinta e seis horas mais, já que a ocasião dessa reunião era, infelizmente, um jantar para celebrar suas iminentes bodas com seu primo.
Mas isso foi então e agora Michael é o conde e Francesca é livre, mas ainda ela pensa nele como nada mais que seu estimado amigo e confidente.Michael não se atreve a lhe falar de seu amor até uma perigosa noite, quando ela caminhou inocentemente a seus braços e a paixão se demostrou ser mais forte que o pior dos segredos.

O livro tem três argumentos. Um deles está no segundo epílogo e os outros dois em cada uma das duas partes em que o livro se divide.
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L 06/10/2010

Nos livros anteriores da série, Francesca é a mais apagada entre as irmãs e os irmãos Bridgerton. Aparece poucas vezes e nunca participa de um fato crucial (falo pelos livros 3, 4 e 5, já que ainda não li o 1 e o 2).

Mas o livro dedicado à ela é ótimo. Tem muito drama e mais uma vez não há um vilão, a menos que se possa considerar como vilões as teimosias dos dois protagonistas.

Adorei o epílogo, que é mega! Super longo e avança bastante nos anos.
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Rafaella 20/01/2014

Foi o livro que menos gostei dos Bridgerton. Não consigo explicar exatamente o motivo, talvez a sensação estranha de que Michael era quase um irmão de John e eu não acho lá muito normal uma relação cunhado-cunhada viúva... Fora essa parte, Francesca e Michael são ótimos personagens e mereciam a felicidade no fim das contas. E não, não estou me contradizendo. (Bônus: Michael ser escocês!)

Melhor parte: cross-over com as histórias de Colin/Penelope e Eloise/Phillip. C&P casal mais lindo da vida, só amor. Colin 'mandando' Michael casar com Francesca, não tem como não ser meu preferido.
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Jaque - Blog Livros e Laços de Fita 07/02/2015

When He Was Wicked - Julia Quinn
Conheci a série dos Bridgertons por puro acidente, mas quando descobri que eram nove livros (um livro para cada irmão e um plus com segundos epílogos) decidi ler na mesma hora. Amo sagas, e quanto mais livros nelas, melhor. 

Quem acompanha a serie em ordem deve ter a mesma curiosidade que eu tive a respeito da Francesca. Ela é a filha numero seis, apenas um ano mais nova que Eloise e mesmo assim quase nunca falam dela. Julia Quinn (DIVA) faz menção a ela uma ou duas vezes, se me lembro bem, nos cinco livros anteriores. Uma dessas menções diz que ela é viúva. Tive um pequeno infarto quando li isso no livro do Colin, eu acho. Como assim ela já é viúva? Então comecei a ler o livro dela com grande curiosidade, achando que teria uma revelação bombástica ou algo do tipo. Mas não, até me decepcionei um pouco. E essa é a primeira vez que uso essa palavra para descrever um livro da serie do Bridgertons.

O livro começa contando como Michael Stirling se apaixona pela futura esposa do primo um dia antes do casamento deles. A narrativa começa pela visão dele, o que é na verdade, muito divertido. Logo é impossível não gostar de Michael. Ele é conhecido pela sociedade londrina como “the merry rake”, em tradução livre seria “o libertino divertido”.

“Não cobiçarás a mulher de seu primo.” Moisés deve ter se esquecido de escrever este.

E ele é realmente divertido, jovial e ama o marido de Francesca, John, o atual conde de Kilmartin como um irmão. Então, ele tenta de todas as formas disfarçar este sentimento por ela, mantendo sua fama de libertino. Inclusive, Francesca e John adoram ouvir as historias das muitas mulheres que Michael seduziu. Como não consegue se afastar de Francesca, os três estão sempre juntos e ela vê nele o amigo e confidente que nunca teve (pois eh…. isso tendo crescido com sete irmão amorosos, mas depois falo sobre isso). Michael tem certeza de que nunca teria Francesca, pois ela é muito feliz com John e ama o marido.

“…nunca haveria entre eles um beijo, nunca haveria um toque ou um olhar que significasse algo mais. Não haveria palavras de amor sussurradas nem gemidos de paixão.”

Infelizmente, como já sabemos, John morre. Esse acontecimento cai como uma bomba em Michael, porque além de sofrer profundamente com a perda do primo, isso faz com que Francesca corra para ele em busca de apoio. Apoio esse que ele não consegue oferecer como amigo. Com a morte de John, o titulo de conde de Kilmartin passaria para Michael, o que ele vê como uma maldição, pois jamais cobiçou nada do primo (exceto Francesca). Pra ele, esse é só mais um dos n motivos que o separam definitivamente dela.

Bem, há uma passagem de tempo no livro. Julia Quinn o dividiu em duas partes. A segunda parte começa contando como está a vida de Francesca como condessa viúva de Kilmartin.

Uma das coisas que eu queria entender sobre a Francesca na verdade não tem uma explicação elaborada como achei que teria. Tipo, por que não falam dela nos outros livros? Simples, ela sempre foi diferente dos irmãos. Violet Bridgerton diz que ela nunca conseguiu de verdade se enturmar com os outros, pois sempre foi reservada, graciosa e tinha um temperamento mais calmo do que o das irmãs. Sempre pareceu mais velha do que realmente era e casou-se com John assim que “debutou” na sociedade. Mesmo depois de viúva, preferiu morar sozinha, já que não queria ser vista como “mais uma das irmãs Bridgerton”. Não que não gostasse da família, pelo contrario, daria a vida por qualquer um deles, mas prezava sua independência.

Tipo, a história começa a ficar realmente boa depois que Francesca decide que quer um filho e para isso, resolve se casar novamente.

“E ele, que dormiu com incontáveis mulheres, de repente percebeu que não passava de um adolescente. Porque nunca havia sido dessa forma. Antes havia sido seu corpo. Isso era seu coração.”

De forma geral, o livro é lindo, romântico e divertido. Vejo a Francesca como a Bridgerton que mais sofreu dentre as irmãs, mas mesmo assim a história é apaixonante. Não é um dos meus preferidos, mas eu amei muito. E, gente, é a Julia Quinn, né?! Super recomendo.

site: http://www.livroselacosdefita.com
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Caro 11/02/2015

PERFEITO!
O melhor livro, na minha opinião!
Meu Bridgerton preferido ainda é o Colin, mas Michael... ah Michael!
Não consegui esperar o lançamento no Brasil, por que estava muito curiosa com a Francesa, e sua viuvez aos 22 anos!
Ela encontrou o amor verdadeiro com John, o conde de Kilmartin, mas após dois anos de casada, seu marido morre dormindo.
Michael é o primo de John, e se apaixonou a primeira vista por Francesa, há três dias de se casar com seu primo. Ele guardou o seu amor por essa mulher, e lutou de todas as maneiras que sabia e podia para se manter afastado da mulher de seu primo. Ainda quando ele estava vivo, eles eram melhores amigos, porque ele tinha plena certeza que jamais teria Francesca. Mas depois da morte de John, tudo o que era dele, passou a ser de Michael, só não, sua esposa, e isso ele jamais gostaria de tomar. Por isso precisava se manter longe!
Após 4 anos, Francesca decide sair do luto e escolher um marido, para que possa realizar seu sonho de ser mãe.
É ai que meu amado Colin entra, e muda todo o jogo!
Ahhh, como amei esse livro!
Achei lindo, emocionante, sensual... e perfeito, como já disse!
Preciso que a Arqueiro lance urgentemente!
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