A Cidade do Sol

A Cidade do Sol Khaled Hosseini




Resenhas - A Cidade Do Sol


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Marcia.Juciele 25/07/2024

É nessas páginas que encontro a presença da minha irmã
Que livro emocionante. Me fez engasgar várias vezes, me fez sentir raiva, sentir a injustiça perante a figura feminina. Mas a última parte, foi a mais linda, na qual entendi todo o propósito dessa história. Que apesar da guerra, da dor, do luto e do sofrimento, a vida recomeça e tem-se momentos felizes.
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Flá 25/07/2024

Incrível
Pesado e ao mesmo tempo delicado. Inocente e destruidor. Esse livro é assim, cheio de dualidades.
Que história interessante, que envolve, que choca e que nos faz passar por todas as suas fases com muito sentimento. Vale tanto a leitura! Ele é incrível.
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Ize 15/07/2024

O livro é dividido em duas partes.

A primeira parte conta a história de Mariam(1959). A segunda parte conta a história de Laila(1978).

O livro narra a vida e a rotina das mulheres afegãs.
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Silvana137 13/07/2024

Triste, pesado, realista.
Um livro com uma leitura que faz com que possamos viver vivenciar a cada página, sofrer com os personagens, sentir tudo de forma intensa., Já é fácil ler os livros de Khaled Hosseini, são livros pra rasgar o seu coração, a escrita é maravilhosa e bem elaborada, mas o assunto é pesado, sem medo de ferir.
A cidade do Sol é a história de Marian e Laila, e de todas as mulheres Do Afeganistão, mas tbm de todas as mulheres, pque na real ser mulher já é nascer pra buscar o seu lugar ao sol.
É um livro histórico que conta a guerra as mudanças, os acontecimentos do Afeganistão, Acho que deveria ser um livro para se ler e conhecer na escola, isso seria de um aprendizado muito necessário.
O coração terminou o livro em frangalhos, mas grata ao Khaled por nos presentear com essa obra maravilhosa, e por Existir com certeza muitas Maria, que apesar de todo sofrimento e dor, não se corrompem, não mudam sua essência, e Vontade de amar e ser amada .. Por todas as Laila que não desistem apesar de toda dor, sofrimento, de querem fazer a sua parte...
Indico esse livro com todo prazer e certeza, que livros assim podem mudar o mundo.
Dilva 13/07/2024minha estante
Vontade de colocar Mariam em um potinho ?


Silvana137 13/07/2024minha estante
Aí Dilva, verdade??


Gabi Menenguci 13/07/2024minha estante
Esse livro atinge bem na alma




Sara 11/07/2024

Lindo !
Assim que terminei de ler "O Caçador de Pipas" (5 estrelas e favoritado), comecei imediatamente esta obra, e não me decepcionei em nada. A história é mais densa e um pouco mais arrastada em algumas partes, mas isso não diminui sua grandeza. O livro retrata a realidade de muitas mulheres, não apenas afegãs, mas em várias partes do mundo. De alguma forma, essas mulheres ganham voz nessa narrativa tão intensa, triste e real. Lindo!
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anafagundes 11/07/2024

Um dos melhores!
Leitura pesadíssima sobre as mudanças sofridas no Afeganistão durante a Guerra Fria e as consequências dela... Guerra interna contra soviéticos, guerra entre povos do mesmo país (culturas diferentes), domínio do talibã... Mesmo após tudo isso, existe um povo que ainda tem esperança de se reerguer.
A maior parte da história se passa na cidade de Cabul, e é contada através das vivências de duas mulheres, com vidas distintas, mas que acabam se conhecendo e tendo seus destinos entrelaçados.
É um livro que não poupa tragédias, e te tira o ar a cada novo obstáculo imposto na vida das protagonistas. É uma leitura que te faz enxergar o Afeganistão, e a cultura Islâmico com outros olhos.
Vale muito a pena ler.
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Felucy 07/07/2024

Triste
É uma realidade muito triste para nossa cultura de liberdade.
Como as mulheres não valem nada simplesmente por ser "mulher".
O quanto elas "suportam" de tristeza, abuso.
Junto com guerras que parecem nunca acabar onde moram.
Terminei a leitura com lágrimas escorrendo.
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Larissa1260 01/07/2024

Miriam, uma afegã, mora com sua mãe em uma kolba longe do centro da cidade de Herat, elas não saem de casa, tendo como companhia uma a outra e a frequente visita de seu pai. A garota vive com o dilema de ser uma harami bastarda.
Quando ela fica órfã aos 15 anos, sem ter estudado, sem uma renda e sem conhecer os perigos da vida, ela foi dada em casamento para Rashid, um sapateiro de 45 anos residente de Cabul, a capital da República Islâmica do Afeganistão, uma cidade a 600 km de sua cidade natal. Ela é obrigada a viver uma vida completamente diferente da antiga com um estranho.
Sua história continua sendo contada durante os anos mediante os acontecimentos históricos e principalmente os regimes políticos e as guerras.
Laila é uma jovem nascida durante o golpe do governo socialista no país, uma estudante super aplicada com milhares de possibilidades na vida, ela nos traz uma nova narrativa, uma nova visão sobre a gurra em seu país. Até o encontro das duas no pior momento da guerra.
Realmente uma história muito emocionante sobre guerra, amor, renuncia, sonhos e sobre nascer mulher em um país onde culturalmente o sexo feminino é visto como inferior e submisso.
Essa narrativa é muito rica em simplicidade, seu objetivo é mostrar a realidade da vida de pessoas em um país em guerra, esse livro faz emergir em nós uma grande gama de sentimentos e principalmente a indignação com a realidades diferentes da nossa.
Khaled Hosseini, se tornou um dos meus escritores favoritos, a escrita dessa obra-prima é perfeita, nunca li nada tão potente em seu conteúdo e tão delicado na escolha de palavras.
É difícil acreditar que convivi com Miriam e Laila somente por páginas de papel, mas elas sempre terão um espaço no coração de todos que leram essa livro, pois as palavras e ações dessas mulheres jamais perecerão. Pelos olhos delas vemos a repressão, a violência, também amor, renuncia, sonhos e carinho.
Um livro que não passa por nós sem nos fazer refletir e mudar e principalmente ele marca nosso coração e nossa alma.
Esse livro merece muito mais reconhecimento. Vale muito a pena mergulhar nessa narrativa, recomendadíssimo.
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dotevski 24/06/2024

Pesado
Tive que favoritar porque sei que essa historia vai permanecer viva na minha mente, em meio a uma escrita simples foi construído personagens complexas em período histórico que permanece sendo horrendo, e particularmente para mulheres que são o alvo das maiores atrocidades cometidas. mariam e laila me ganharam quando perceberam que a cumplicidade podia ser um alívio entre o caos, apesar de ficcional, essa história reflete tantas vidas reais que não pude conter minha emoção.

é difícil encarar que essa é a realidade de tantas pessoas, mas na verdade sempre presenciei histórias parecidas de opressão nesse país, de mulheres criadas para servir e punidas com agressão, cresci vendo o roxo no olho de parentes e vizinhas, e de vidas sem sonhos pois foram impostas a abrir mão, é uma dinâmica que ainda perdura por aqui, acho que a burca simboliza pra muitas pessoas do ocidente essa opressão, mas é muito além de uma roupa, essa traje, por vezes, é uma sigela denuncia dessas situações. aqui temos as estatísticas que nos mostram a quantidade de violência doméstica, feminicídio, agressão sexual, que alastram esse país, o fundamentalismo religioso em ascensão, os direitos das mulheres sendo discutido, todo momento questionando se merecemos a liberdade dos nossos corpos, a vida real é tão assustadora quanto o livro.
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Marly.agatha 22/06/2024

Releitura
Ai reler esse livro, 10 anos depois, eu vejo o quanto ele foi necessário pra mim na adolescência. Conhecer um pouco sobre outros universos, amplia nossa capacidade de empatia e discernimento.
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Nicole Gonsales 22/06/2024

Necessário
Um livro sensível, muito bem escrito e por muitas vezes pesado, motivo esse de eu ter demorado tanto para terminar a leitura.
As vezes pensamos que as guerras são ruins, mas não temos a dimensão disso.
Independente se eu já era uma boa pessoa, esse livro me tornou melhor.
Leiam!
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Maria 21/06/2024

A cidade do sol é um sentimento
A cidade do sol é um aprendizado, uma renovação no olhar de enxergar o mundo. É principalmente um exercício de empatia, é chorar com a rejeição de Mariam, se desolar com todas as perdas de Laila, sentir na pele o estalar de cada agressão sofrida por ambas. É vibrar com a união de duas mulheres prometidas a destinos tão diferentes mas que se encontram no alastre da guerra, do sofrimento. Mulheres que encontram na outra o alicerce do amor, a cumplicidade ao se defenderem de Rashid e a irmandade em se tornarem mães, juntas. Laila é prometida às universidades, a capas de jornais, a cargos políticos. Mariam é prometida à miséria, à submissão e ao alvo de dedos acusadores que a encontram, sempre a encontram. Porém, tais perspectivas são quebradas pelos mísseis da guerra e superadas pelo governo torturante que assume o poder no Afeganistão. Ambas se vem sem liberdade, presas num casamento que a única esperança é a morte pelas mãos de um homem que acreditava que o pior pecado de alguém, era nascer mulher. Tudo o que você pensar que um autor não pode adicionar ao enredo para torná-lo mais desolador, Khaled o faz. Todos os lapsos de esperança que se acendem na tentativa de enxergar um futuro onde Mariam, Laila, Aziza, Zalmai e Tariq vivam longe dos olhos dos talibãs, se evaporam nos últimos passos da vida, no ajoelhar e na última vez que a harami fez o que lhe mandaram. O filme do Pinóquio como uma recordação que somente quem conhece os sonhos da jovem de 15 anos mostram ao leitor que ele é privilegiado em compreender o final dessa história. A inconformação com a carta de Jalil, o anseio de voltar à tarde que um Camaro azul parou frente a porta tomam o leitor como um soco no estômago. Mas todas as lágrimas que se derramam até o capítulo final, se transformam na única faísca de esperança que o Khaled não te rouba. A satisfação em ver Laila de volta ao orfanato, como profesora, me faz reafirmar que a única coisa que não pode ser roubada de alguém é seu conhecimento, nem mísseis, nem estalar de cintos, nem a perda de quem mais se ama foi capaz de tirar da jovem de cabelos loiros a missão que seu pai a dedicou, reerguer Cabul após a guerra.
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geovana 20/06/2024

Por que o mundo odeia tanto as mulheres?
Esse livro é extraordinário, não sei dizer todas as emoções que eu senti lendo ele, apenas recomendo demais!!! Não é exatamente a nossa realidade então a gente não faz idéia de como realmente são os conflitos em outros países além do que se vê superficialmente nas mídias sociais e a visão desse livro sobre essas questões de uma forma tão pessoal e sensível foi muito interessante e muito dolorosa de ler...

Penso que será SEMPRE as mulheres por elas mesmas!!

?Porque uma sociedade não tem qualquer chance de sucesso se as suas mulheres não forem instruídas, Laila. Nenhuma chance." !!!

É muito triste saber que essas coisas acontecem no mundo e a gente não pode fazer nada, as personagens já tem tanto aquela aceitação de uma vida tão ruim dentro de si que chega a doer na gente a idéia de pensar que realmente tem mulheres que passam por essas coisas diariamente...
A história é super envolvente e os personagens são todos essenciais pra construir toda a trama e carregar uma história, um certo legado com as duas protagonistas.

?Não se podem contar as luas que brilham em seus telhados,
Nem os mil sóis esplêndidos que se escondem por trás de seus muros."
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