spoiler visualizarTheChicoBiel 19/01/2021
A luta mais marcante (até agora)
A narrativa deste é perceptivelmente inferior ao primeiro volume. Muitas vezes chega a ser complicado saber quem está falando o quê, tendo de teorizar e aceitar a teoria de quem você quer que seja esta fala. Mas não é de todo ruim, isso melhora da metade pro fim. Vão por mim, melhora muuuito.
O Maruyama sabe descrever cenas de batalha de uma forma incrível. É como se você estivesse assistindo em VR.
Sobre a história: a introdução de novos personagens, cada um com sua importância, e a forma que o autor não tem pena deles é gratificante. Digo isso porque seria chato um mundo tão violento e não ter uma baixa que desse pra sentir. Narberal e seu incrível desprezo pelos humanos ainda é muito encantadora. Por mim, se houvesse uma história apenas "Momon e Nabe", desconectado do universo Overlord, eu também leria. E achei incrível a forma que tudo se encaixou para a batalha final do livro. Clementine, te odeio. Muitas informações novas, você tem uma ideia bem mais clara de como é esse tal Novo Mundo, além de começar a descobrir algumas coisas sobre outros jogadores.
O epílogo é uma agressão à curiosidade do leitor. Quando você pensa que deu tudo certo e Ainz vai voltar para o sossego de Nazarick, uma frase da Albedo bota tudo pros ares e acaba te forçando a procurar o volume 3.