BOWIE

BOWIE Wendy Leigh




Resenhas - BOWIE


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Cheiro de Livro 22/06/2016

Bowie, a Biografia
Sabe aqueles memes, expectativa versus realidade? Foi como me senti lendo Bowie, a Biografia. Mesmo sabendo que é uma biografia não oficial, porque o cantor não permitia que escrevessem sobre sua vida, achei que o livro pelo menos faria um retrato sobre sua carreira e sua genialidade. O problema é que eu também não conhecia a autora. Pois é, erro de principiante, eu sei, ler um livro sem procurar saber melhor sobre seu autor. Mas fui seduzida pelo hype em cima do livro, sua bela capa (é, às vezes caio nessa) e, principalmente, pela morte de David Bowie (o que ainda não superei). Ou seja, a fã dentro de mim falou mais alto que a jornalista e me deixei levar pela emoção.

Logo no prólogo, a autora, Wendy Leigh, famosa “biógrafa” de celebridades (já volto a falar sobre ela), fala sobre o casamento de Bowie com Iman, além de descrever tudo como em uma matéria típica de revista de fofoca, ela destila todo seu recalque e preconceito em cima dos noivos, da mãe de Bowie e amigos mais próximos. Leigh tem um estilo que ficou muito popular nos anos 1980 de fazer biografia, dando destaque aos escândalos e à vida amorosa. Exatamente o que ela faz, fala do envolvimento de Bowie com drogas, sobre seus encontros amorosos e tenta montar um perfil psicológico do cantor usando sua psicologia barata de botequim. Seu estilo é tão antiquado, que ela trata a sexualidade de Bowie como uma coisa anormal e escandalosa, em pleno 2014 (ano em que o livro foi escrito). Chega a ser pitoresco tal texto conseguir ganhar vida em plena época de quebra de barreiras de gênero.

Na verdade, a carreira de Leigh é mais interessante que seus textos. Famosa por ter escrito as biografias de personalidades como Marilyn Monroe, Jackie Kennedy, J. F. Kennedy, Grace Kelly e até Patrick Swayze, foi descobrir que ela é coautora do livro “Minha Vida com Minha Irmã Madonna” que fechou o quebra-cabeça para mim. Esse livro foi escrito por Christopher Ciccone, o irmão problemático de Madonna. A escritora inglesa, começou a fazer sucesso em 1978 quando lançou o livro “O que torna uma mulher boa de cama”, depois, com a ajuda dos arquivos do jornal The Sun (enorme tabloide sensacionalista inglês) escreveu “O relatório da infidelidade: uma epidemia moderna e também bem-sucedida”. Dali ela partiu para as biografias e, pelo visto, nunca deixou de lado os textos recheados de sensacionalismo, pobre Bowie. Infelizmente Leigh faleceu esse ano, há pouco tempo, no final de maio, aos 65 anos. Caiu da varanda de seu apartamento em Londres, às margens do Tâmisa. Amigos e conhecidos acreditam que a escritora se matou, porque estava em depressão por causa da morte de sua mãe, no final do ano passado.

Ironicamente minha resenha sobre a biografia do Bowie acabou virando um minibiografia de sua autora, mas uma escritora tão inusitada merece mais do que uma simples citação. Enfim, Bowie, a Biografia, foi lançado no Brasil, esse ano, pela Editora Best Seller e traduzido por Joana Faro, que espero que não seja fã do Bowie, coitada. Se você curte biografias centradas em escândalos amorosos e com comentários embasados em psicologia barata, esse é o seu livro. Se não curte, bom, deixa pra lá.

site: http://cheirodelivro.com/bowie-a-biografia/
Marselle Urman 14/08/2016minha estante
Obrigada pelas informações sobre a recalcada...tive o sentimento mas não busquei tantas informações


Adriana 02/09/2016minha estante
Muito obrigada! Fui procurar uma biografia do Bowie e como você disse, me seduzi pela capa sem saber nada da autora. Fiquei decepcionada, queria saber mais sobre a carreira dele, não suas conquistas amorosas.


Manô 09/01/2017minha estante
Boa explicação sobre a autora. De cara, pareceu estar lendo uma revista de fofocas. Mas pela leitura ser fácil, continuei com o livro. Ele não é ruim, mas é superficial, mais focado nos bafões da vida do Bowie do que na carreira dele. Chamou muito a minha atenção o fato de ela sequer ter mencionado o álbum Aladdin Sane e o quanto a foto da capa se tornou emblemática. Recém acabei o livro e já pretendendo ler outra biografia, para tapar os buracos que a autora deixou.




Claudinei43 20/07/2024

Bowie " A Lenda "
A biografia oferece uma visão detalhada e muitas vezes íntima da vida de Bowie, desde sua infância até seus últimos dias, destacando os altos e baixos de sua carreira e vida pessoal.
Wendy Leigh organiza a biografia de maneira cronológica, permitindo ao leitor seguir a evolução de Bowie ao longo das décadas. O estilo de escrita é envolvente e acessível, tornando a leitura fluida e agradável, mesmo para aqueles que não são fãs ardorosos do artista.
O livro é resultado de uma extensa pesquisa, incluindo entrevistas com amigos, familiares, colegas de trabalho e o próprio Bowie. Leigh não se esquiva de explorar aspectos controversos e difíceis da vida de Bowie, como seus problemas com drogas, suas relações amorosas tumultuadas e as várias reinvenções de sua persona artística.

Principais Temas
***Transformações Artísticas: Bowie é famoso por suas constantes mudanças de estilo e identidade. A biografia explora essas transformações, desde Ziggy Stardust até o Duque Branco, e como cada fase refletia não apenas suas influências musicais, mas também suas experiências pessoais.
***Impacto Cultural: O livro destaca o impacto significativo de Bowie na música, moda e cultura popular. Sua capacidade de antecipar e influenciar tendências é examinada em detalhes.
***Vida Pessoal: Leigh oferece uma visão equilibrada da vida pessoal de Bowie, incluindo suas relações familiares, seus casamentos e a paternidade. Há uma ênfase na complexidade de seu caráter e nas lutas que enfrentou ao longo da vida.
Ponto Alto
Um dos pontos altos do livro é a maneira como Leigh captura a essência de Bowie como um artista inovador e visionário. As anedotas e histórias pessoais adicionam uma camada de profundidade, revelando o homem por trás da lenda.

Conclusão
"Bowie: A Biografia" é uma leitura essencial para os fãs de David Bowie e para qualquer pessoa interessada na história da música e da cultura pop. Wendy Leigh oferece uma narrativa completa e cativante que celebra a vida e o legado de um dos artistas mais influentes do século XX.








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manuella 03/10/2022

É interessante que nesse livro tive a possibilidade de conhecer tudo sobre a vida sexual do Bowie, e podem ter certeza que não era isso que eu estava procurando...
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@orionterrificus 03/03/2021

Decepcionante
Se você quer saber com quem Bowie transou, deixou de transar, o que ele fazia na cama e até obter uma noção aproximada sobre o tamanho do pênis do cantor, essa biografia é para você. Agora se você pretende se aprofundar na obra maravilhosa e complexa do Starman, procure algum outro livro, existem vários e com certeza a maioria é mais interessante que esse compilado de fofocas e julgamentos aqui.
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Aline 09/04/2018

Se for pra ler CARAS, eu chego antes na consulta do dentista
Vou contar uma breve historinha: Era uma vez a Aline, menina comum, recém ingressa em sua vida adulta, bolsista em uma escola elitizada de Inglês. Uma das atividades propostas pelo curso era a apresentação de uma mini palestra, coisa de 10 minutos, com temática livre. Quando chegou a vez da minha apresentação, a audiência (predominantemente adolescentes de classe alta) se chocou com minha explicação performática (inclua maquiagem aqui) sobre genialidade musical, desenvoltura no show business e habilidade artística de transitar entre o masculino e o feminino. Pedante? Talvez. Bizarra? Muito provavelmente. Mas naquela palestra besta do cursinho de inglês, eu realmente quis mostrar o que era o mais interessante no mundo da música para mim, personificado em David Bowie.

Aí veio essa biografia escrita por uma tal Wendy Leigh. A capa é linda, mas o livro é mal escrito e mal revisado. Além disso, o foco da autora é chafurdar na grande fossa conhecida como “mundo das celebridades”. E, sinceramente, eu abomino esse sensacionalismo estilo CARAS. Eu não quero ler sobre como David Bowie era irresistível, esguio e fazia “sexo vigoroso”, afinal eu encontro pornô barato na banquinha da esquina de casa. Eu não quero saber como Angela Bowie era uma mocréia neurótica, porque guardo a linda “Angie”, dos Rolling Stones, no meu coração. E “Heroes” não foi escrita por um David chapadaço que viu um casal de sub-celebs andando de mãos dadas em Berlim. Eu tive que contextualizar por mim mesma, pensando na atmosfera dramática de tensão da Guerra Fria e no que o muro de Berlim significava, para tornar essa passagem do livro menos frustrante. “Heroes” é um hino e, definitivamente, existe uma forma menos mesquinha de se contar a sua história.

Enfim, se vc já performizou “Space Oddity” na frente do espelho ou limpou a casa deslizando ao som de “Rebel Rebel”, não leia essa droga.
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Ana Seerig 30/10/2016

De acordo com a sinopse, a proposta de Wendy Leigh era "revelar o homem por trás da imagem do artista" e isso me instigou profundamente, porém não posso dizer que o objetivo foi alcançado.

Esta foi a segunda biografia que li sobre Bowie (a outra foi a escrita por Marc Spitz) e talvez por isso, por ter um parâmetro de comparação, o livro de Leigh (que faleceu no início de junho) me deixou muito a desejar. O foco definitivamente não é a música, mas ok, ao que parece era essa a intenção da autora, porém as influências, canções e vídeos do cantor e compositor são rasamente citados, o que não me parece fazer sentido, já que, de um modo ou outro, cada personagem e cada fase de David Bowie trazem uma perspectiva do homem atrás do artista.


Sem exagerar, posso dizer que metade do livro é sobre a vida sexual de Bowie, começando ainda na época em que atendia por David Jones, seu nome de batismo. Sem dúvida a liberdade sexual é uma característica um tanto significativa na história do músico, mas a atenção dada por Leigh a isso foi exagerada. É impossível entender como Bowie foi descoberto pelo mundo e se tornou um ícone. A biógrafa cita discos e entrevistas de passagem, o que importa pra ela é falar das aventuras sexuais de David e Angie. Me senti em uma roda de fofocas, onde em raríssimos momentos alguém diz algo que eu, enquanto fã de Bowie, ache importante saber.

Sou encantada por biografias, mas elas só me parecem valer a pena quando, ao fim da leitura, me sinto próxima do biografado e quando, muito tempo depois, percebo que guardei em detalhes uma história, tendo a sensação de tê-la presenciado. Não foi essa a minha sensação ao ler o livro escrito por Leigh, pelo contrário. A cada página que lia, mais ansiosa eu ficava por terminar, porque me sentia cúmplice de um abuso exagerado da imagem de Bowie.


O livro não é extenso, mas soa repetitivo e é pouco envolvente. Das 321 páginas numeradas, as 36 últimas são basicamente créditos e listas, sendo sete delas a lista de entrevistas usadas em cada capítulo - o que não me foi útil, já que as afirmações mais significativas citadas pela autora não haviam sido diretamente ditas a ela, o que aumentou a minha sensação de fofoca.

Existem inúmeras biografias sobre Bowie, mais do que eu posso contar, e essa é simplesmente mais uma delas, que foi sagazmente lançada enquanto ainda tentamos aceitar a morte de um dos artistas mais completos que a música já viu. Assim como há biografias boas e ruins, há biografias dispensáveis e há algumas indispensáveis. Bom, essa é dispensável. Não descobri o homem por trás do artista, mas descobri um monte de nomes de pessoas prontas a falar "eu conheci Bowie" para ter seus segundos de fama, incluindo a própria autora, que soube lançar o livro na hora certa.

site: http://www.oquetemnanossaestante.com.br/2016/06/bowie-biografia-resenha-literaria.html
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Sandro 05/12/2016

David Bowie foi bissexual e teve um casamento aberto com Angie nos anos 70. E pegou muita gente. Tá, e daí?
O cara era um gênio, cheio de idéias e a preocupação da autora é listar com quem ele dormiu? Pouco foi dito sobre seu processo criativo, suas parcerias profissionais com outras figuras fantásticas como Freddie Mercury e Trent Reznor, por exemplo.
Leiam esse aqui, que vale mais a pena:

site: https://www.skoob.com.br/o-homem-que-vendeu-o-mundo-411614ed467299.html
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Alexandre 17/01/2017

Nunca julgue o livro pela capa
Quando um dito popular cai feito luva para descrever um trabalho, deve-se desconfiar de que há algo de errado aí. Apesar da extensa pesquisa relatada pela autora do livro, o erro da Wendy Leigh foi se propor a revelar quem era David Bowie como ser humano, dando muito mais ênfase a lado sexual de David. Mas a capa é bonita e orna bem na estante de livros.
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Paula 23/02/2019

biografia ruim. biografado maravilhoso.
infelizmente, uma revista Caras em forma de livro.
pra quem ama Bowie, não leia essa joça.
ou leia.
livro mal escrito e mal revisado, com mais foco nas peripécias sexuais do que na genialidade artística de Bowie.
decepcionante.

mas, pelo menos valeu para me imaginar tendo uma noite sensuany com um dos maiores artistas de todos os tempos.
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guilhermismos 28/12/2016

Confuso e sensacionalista
A figura enigmática, camaleônica e complexa de David Bowie chamaria a atenção em qualquer publicação que tratasse de sua vida e obra. O grande problema do trabalho de Wendy Leigh em "Bowie, a biografia" (Best Seller, 2016) foi não explorar isso em sua totalidade. Há relatos excessivos de suas experiências sexuais - que de fato, constituem sua trajetória, mas não são peça chave e dignas de tamanho destaque. Nota-se um tratamento carregado de superficialmente quanto o senso criativo do ícone e a colocação de sua carreira como pano de fundo. O livro aborda majoritariamente o que teria sido uma vida regada a drogas, envolvimentos amorosos e escândalos. Não há o menor comprometimento com um trabalho aprofundado de pesquisa sobre a criação e produção de seus álbuns, filmes e turnês, o que ocasionalmente poderia originar um material muitíssimo rico. Há ainda uma confusão com as datas a partir da década de 1990, o que gera desconforto para quem, assim como eu, não conhecia a fundo o trabalho de Bowie, mas que sobretudo possui alguma visão. Há ainda um enfoque especial para opiniões pessoais da autora em inúmeros momentos, o que numa biografia deveria acontecer o mínimo possível, especialmente levando-se em consideração as imbricações da objetividade sob este aspecto. Apesar de ser atualizado, dono de uma arte linda e de um conteúdo extremamente questionável, faz jus ao velho e imortal ditado: "não julgueis um livro pela capa". Não é uma boa leitura para quem inicia sua busca de conhecimento sobre a figura fantástica que sem dúvida foi David Bowie.
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Ana 04/07/2016

Eu não sei vocês, mas eu sou louca por biografias. Pode até parecer um pouco esquisito, mas esse é um dos meus gêneros preferidos e sempre procuro ler alguma. Não vou mentir para vocês. Apesar de ouvir algumas músicas do Bowie e ter visto um ou dois de seus filmes, não posso dizer que sou uma fã, mas uma coisa eu não posso negar: Bowie foi e ainda é um dos artistas mais incríveis e completos que tive a oportunidade de "conhecer", então, como não querer ler uma biografia dele?

Confesso que o que mais me instigou a ler essa biografia (que, inclusive, não é autorizada), foi o fato de Bowie ter morrido recentemente. E sim, também me deixei levar pela capa maravilhosa. Neste livro, Wendy, que curiosamente morreu em junho deste ano, nos conta um pouquinho da vida do cantor, passando por sua infância até o lançamento do seu último álbum, lançado em janeiro de 2016. A verdade é que eu ainda não sei muito bem o que pensar sobre a obra, muito menos a forma como foi escrita.

Pra mim, que não sou fã, é difícil fazer um comentário satisfatório sobre qualquer coisa acerca de Bowie. Antes de começar a ler o livro, pensei que o foco principal seria a carreira de Bowie, suas músicas, sua ascensão e coisas do tipo, mas me decepcionei bastante nessa questão. Sem brincadeira nenhuma, acho que metade da biografia fala da sexualidade e da vida sexual do artista. Pouco li sobre os seus discos, shows, parecia que, na verdade, estava lendo uma revista de fofocas. E nossa, fiquei bastante irritada da forma pejorativa em que trata a sexualidade de Bowie, como se fosse uma coisa anormal e absurda, isso em pleno século 21.

É claro que gostei de saber de muitas curiosidades contidas no livro, por exemplo, sobre como arranjou a anormalidade em um de seus olhos (a pupila do olho esquerdo é muito mais dilatada que a do direito), como conheceu Angie e o curioso relacionamento entre os dois e várias outras passagens da sua vida, mas a verdade é senti que Bowie foi exposto de uma maneira muito abusiva e escandalosa e não sei até que ponto os fãs aprovariam as palavras de Leigh.

Faz muito tempo desde que li um livro me deixasse num impasse tão grande, porque ao mesmo tempo em que foi uma leitura agradável para mim (querendo ou não, conheci várias singularidades do David Bowie), fiquei indignada demais com a forma em que a narrativa foi construída. Mas pelo o que eu li por aí, Wendy Leigh adora um escândalo e sensacionalismo barato. Minha conclusão é que, se como eu, você não for fã do Bowie, vai achar o texto satisfatório; caso contrário, melhor nem comentar.

site: http://www.roendolivros.com.br/
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Camila Faria 09/09/2016

Uma tarefa difícil para qualquer fã do Bowie, passar os olhos nessa capa linda – uma fotografia de Justin de Villeneuve, com tratamento metalizado – e não morrer de vontade de levar o livro para casa. Essa biografia do Bowie, surpreendentemente curta (322 páginas) foca na tragetória do músico, desde a infância, passando pela juventude desvairada em busca do sucesso, até atingir o estrelato ~ mas, curiosamente, pouco se fala sobre a música e a genialidade de Bowie. O livro é uma espécie de compilação de “escândalos” e detalhes íntimos da vida do músico, escrito de maneira inexplicavelmente careta ~ ainda mais inexplicável quando você se dá conta de que o biografado foi uma pessoa que ajudou a desconstruir tabus e redefinir costumes de gênero. É claro, o livro também tem seus momentos mais leves e curiosidades interessantes sobre o astro, mas é bom estar ciente desse approach mais “sensacionalista” para não se decepcionar.

site: http://naomemandeflores.com/os-quatro-ultimos-livros-11/
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mateuspy 05/06/2018

Caras 'done right'!
Uma das afirmações recorrentes nas críticas do Skoob sobre "Bowie: A biografia", é a de parecer uma longa matéria da revista Caras, e isso é um afirmação um tanto verdadeira. A questão é, quando fui atrás de uma biografia do Mr. Bowie, eu queria saber quem e como ele foi através dos anos, o que ele fez durante seus grandes discos e momentos, e foi isso que o livro me forneceu. Um retrato fabuloso(em diversos sentidos da palavra) sobre essa lenda que caminhou na Terra. Fica claro nesse livro como ele chegou aonde chegou e porque ele continua na mente de tantas pessoas. Não é só a música, nem tão somente os visuais ou as representatividades ou a liberdade sexual; é o conjunto disso tudo. Isso foi/é/será David Bowie.
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