Resenhas - A Extravagância do Morto

laritronconi 03/01/2022

Primeiro livro da autora
Primeiro livro que eu li dela e fiquei muito chocada com o final pq durante toda a leitura eu estava tentando imaginar oque aconteceu e nunca passou pela minha cabeça oque realmente aconteceu.
O final é muito fora da caixa e hoje percebo que alguns livros de suspense copiam a mesma idéia que ela teve.
Muito genial e inteligente o enredo da história! Amei.

Achei o começo meio lento e confuso e os personagens não me cativaram muito, não sei sei é por causa da época em que as pessoas agiam e pensavam de forma totalmente diferentes de como seria hoje mas enfim o final recompensou e fez valer muito a pena continuar a leitura porque me surpreendi muito.
O detetive é o único personagem do livro 0 defeitos! Hercule é incrível e a Agatha mais incrível e mais inteligente ainda por criar uma pessoa tão atenta a cada detalhe de cada situação.

Larissa2131 08/08/2023

Meu primeiro livro do Poirot
O livro é ótimo e o plot é de explodir cabeças, tava achando ele meio chato até acontecer a primeira m@rt&, depois ficou super interessante.
Por motivos de, eu estou passando por uma ressaca literária pesada, demorei mais do que o normal pra ler, mas não deixou de ser especial. Esse foi meu primeiro livro lido em que o personagem principal é o Poirot, gostei? Sim. Mas prefiro a Miss Marple ?

Bibis8 18/11/2020

A Agatha é diva até quando tá na média.
Como sempre não acertei quem era o assassino {Gente como é possível alguém gostar tanto de ser enganado} Dessa vez a Rainha do Crime pegou leve porém sempre dando aquele tapa com luva de pelica. Vou morrer sendo cadelinha da Agatha {lidem com isso}
Obs. O livro tem um teor xenofóbico e sexista.

Wagner47 24/07/2020

Muitos caminhos para se perder
Todo o desenvolvimento é fantástico, fazendo o leitor elaborar várias teorias e se esbarrando na mesma pergunta: por qual motivo?
Porém a resolução é anticlimática e um tanto quanto desonesta. Muitas coisas tiradas do bolso, por mais que uns detalhes que deixamos passar serem bem reveladores e importantes (mas não para o crime em si).
Não apenas isso, mas é simplesmente incompreensível esperar tanto tempo para discutir algo com a família da vítima.

Rodriguinho @literario.rojo 12/03/2021

Na nossa LC do mês de março temos aqui um caso com Hércules Poirot e sua amiga escritora Ariadne Oliver, que é a personificação de Agatha Christie em suas histórias.
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Em a Extravagância do Morto, publicado em 1956, temos como enredo uma espécie de "caça ao assassino", como assim?
Seguinte... Ariadne é contratada para criar esse jogo de procura ao assassino na mansão Nasse, no condado de Devon, onde haverá a VÍTIMA claro, pistas, inúmeros suspeitos de forma estereotipada e nisso a pessoa receberá a primeira pista e parte assim para tentar descobrir quem é a vítima, a arma, o culpado e o motivo do crime "fake?. Porém a nossa escritora Ariadne se sente incomodada com algo, como se alguém ali em meio a essa brincadeira estivesse tramando um verdadeiro assassinato e com isso ela liga para seu ilustre amigo Hércules Poirot e o convida para participar da brincadeira e para ele investigar se algo estranho poderá ocorrer ou não, e sem pestanejar o mesmo parte para Mansão Nasse.
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De fato, algo ocorre, sendo assim o instinto de Ariadne não falha nessa situação, porém agora o grande mistério é o porque disto ter ocorrido desta forma, e porque com esta determinada pessoa, cabe ao Poirot e aos investigadores averiguar o caso e tentar chegar em uma solução.
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No geral, Agatha cria uma bela ambientação, mas parece que não foi muito bem trabalhada posteriormente, uma pena, pois tinha tudo pra ser uma ótima obra, Poirot se encontra muito perdido e até meio apagado na história, tendo um grande destaque apenas no final. Assim podemos afirmar que é um livro bom, mas não maravilhoso, tendo suas defasagens comparada com outros livros da autora.

Lili Machado 09/08/2012

Instintivamente, ela sente que alguma coisa sinistra está para acontecer...
Sir George e Lady Hattie Stubbs, os anfitriões de uma festa na Nasse House, tiveram a idéia de encenar um falso assassinato.
Ariadne Oliver, a famosa escritora de livros policiais, concorda em organizar a caçada ao assassino, para levantar fundos para a caridade.
Apesar do planejamento meticuloso, no último minuto Ariadne chama seu amigo Hercule Poirot para ajudá-la. Instintivamente, ela sente que alguma coisa sinistra está para acontecer...
Ariadne Oliver acaba por encontrar um cadáver de verdade e assim, começa a trama do livro, que também involve Etienne de Souza, um primo de Hattie que chega de forma inesperada e não é bem-vindo; Marlene Tucker, uma adolescente que havia sido escolhida para atuar como o falso cadáver; e a Sra. Folliat, a velha e misteriosa ex-proprietária da casa.

Bárbara 14/05/2021

Eu desconfiei de TODOS os personagens. É impossível descobrir antes quem é o assasino. Que narrativa MARAVILHOSA. Essa mulher é PERFEITA DEMAISSS

Danielle940 12/11/2024

Dentre os que já li da Agatha, esse foi o que menos gostei.
O final vale muito a pena, mas achei meio cansativo ali pelo meio...

Já estou pensando em qual será meu próximo dela

Isa 13/04/2023

Meu primeiro contato com a Agatha Christie
Eu venho tentando ler esse livro há meses, então confesso que isso me deixou um pouco sem ânimo pra finalizá-lo. Porém, vi o filme "Glass Onion" e isso me deu um gás para terminar, porque ambos têm uma premissa semelhante (uma caçada ao assassinato). Confesso que foi uma experiência legal para um primeiro contato com a escrita da Agatha, mas não achei nada extraordinário. O mais difícil pra mim foi a quantidade de personagens introduzidos na história, mas depois de um tempo eu simplesmente voltava as páginas e fazia uma recapitulação.

O final corrido não me incomodou, pelo contrário, achei que deu um engate bom para a conclusão da história. Entretanto, achei certas coisas um tanto quanto mirabolantes.

RUDY 01/07/2018

ANÁLISE CRÍTICA E DA AUTORA
RESUMO SINÓPTICO:

Em Nassecombe/Devon, ARIADNE OLIVER, uma famosa escritora de romances policiais, é convidada para organizar um jogo durante uma festa na mansão NASSE HOUSE do milionário GEORGE STTUBS, uma versão da "Caça ao Tesouro" transformada em "Caça ao Assassino".
Entretanto, instintivamente, ela pressente que alguma coisa sinistra pode acontecer: um assassino de verdade pode aproveitar a oportunidade e fazer uma vítima. Por essa razão, resolve convidar HERCULE POIROT, um famoso e exêntrico detetive belga, para fazer a entrega dos prêmios.
Poirot fica intrigado com o convite, ainda assim, resolveu aceitar, porque sua curiosidade é maior.
As suspeitas Ariadne são confirmadas: uma inocente aparece estrangulada, e somente Poirot, com sua perspicácia, será capaz de solucionar o caso. Outros crimes acontecem no evento sensacionalista e qualquer participante é um suspeito em potencial. Poirot precisa analisar todos os ângulos e pessoas envolvidas (e não são poucas). Ele busca pistas além das encontradas pelo detetive-inspetor Bland, responsável pela apuração do crime.

ANÁLISE CRÍTICA E DO AUTORA:

Fiz apenas um resumo do resumo sobre o livro, porque tem muitas, muitas personagens mesmo e ficaria enfadonho ir citando um a um. A meu ver foi uma das coisas que muito me incomodou na leitura: além das pessoas que estavam hospedadas na mansão, ainda tinha uma colônia de estudantes de todo mundo no terreno ao lado e outras tantas pessoas da região, poderiam participar da ‘caça ao assassino’. Imaginem aí o tanto de personagens, principais, secundários e figurantes que tem o livro?
Com a genialidade da rainha do suspense/crime, não há como ser um enredo ruim, longe disso. Foi bem elaborado e confesso que ao final, fiquei chocada com a pessoa responsável pelos crimes. Não imaginei em nenhum momento que seria essa personagem. O que é um ponto bem positivo: o inusitado e insuspeito ser o criminoso; contudo, aqui tenho um ponto negativo a abordar: muitas pistas foram arroladas no enredo, umas falsas e outras verdadeiras que se misturavam e confundiam em algum ponto. Difícil de explicar. Apenas fazendo a leitura é que entenderão o que digo.
Outro ponto que me deixou bem incomodada, foi o fato do Poirot ter ficado relegado durante quase toda a trama. Ele só veio mostrar realmente suas qualidades de observações e desvendar o mistério, quase nas últimas páginas do livro, deixando grande frustação para mim.
Enfim, não foi um dos melhores livros da autora que já li, mas ainda sim, vale super à pena a leitura, porque podemos observar várias nuances da autora ainda não observados em outros livros.

site: http://rudynalva-alegriadevivereamaroquebom.blogspot.com/2018/06/resenha-38-extravagancia-do-morto.html

João 12/03/2021

Em a Extravagância do Morto, publicado em 1956, temos como enredo uma espécie de "caça ao assassino", como assim?
Seguinte... Ariadne é contratada para criar esse jogo de procura ao assassino na mansão Nasse, no condado de Devon, onde haverá a VÍTIMA claro, pistas, inúmeros suspeitos de forma estereotipada e nisso a pessoa receberá a primeira pista e parte assim para tentar descobrir quem é a vítima, a arma, o culpado e o motivo do crime "fake?. Porém a nossa escritora Ariadne se sente incomodada com algo, como se alguém ali em meio a essa brincadeira estivesse tramando um verdadeiro assassinato e com isso ela liga para seu ilustre amigo Hércules Poirot e o convida para participar da brincadeira e para ele investigar se algo estranho poderá ocorrer ou não, e sem pestanejar o mesmo parte para Mansão Nasse.
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De fato, algo ocorre, sendo assim o instinto de Ariadne não falha nessa situação, porém agora o grande mistério é o porque disto ter ocorrido desta forma, e porque com esta determinada pessoa, cabe ao Poirot e aos investigadores averiguar o caso e tentar chegar em uma solução.
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No geral, Agatha cria uma bela ambientação, mas parece que não foi muito bem trabalhada posteriormente, uma pena, pois tinha tudo pra ser uma ótima obra, Poirot se encontra muito perdido e até meio apagado na história, tendo um grande destaque apenas no final. Assim podemos afirmar que é um livro bom, mas não maravilhoso, tendo suas defasagens comparada com outros livros da autora.

Isabela 24/07/2024

Extravagância
Esse foi meu primeiro contato com a obra literária de Agatha Christie. Fui atraída pelo teor thriller,que sempre foi muito aclamado nas mãos da autora. Enfim,iniciei o livro com um sentimento de tédio,mas conforme fui conhecendo as personagens e suas nuances,fui me interessando pelo enredo individual de cada um. O assassinato em si e toda a investigação foram o ponto alto mesmo do livro,como já era de se esperar. Contudo,quando Poirot realmente chega as suas conclusões e explica para o leitor,devo confessar que tive de ler várias vezes algumas frases pq não tava conseguindo acompanhar a quantidade de fatos. É interessante o paralelo que é formado entre a escritora ariadne e a própria Agatha,no que diz respeito a forma como ambas ?escrevem histórias aparentemente confusas e brilhantes?.
Gostei muito do livro,embora eu tenha ficado confusa em uma parte ou outra. É o tipo de livro que eu adoraria que virasse um filme.
Recomendo para quem quer começar o mundo do mistério,é leve,divertido e intrigante.

Arthur.Timotheo 21/05/2023

Bom. Sim, esse é o nome da minha resenha
Não tenho muito para falar. Livro legal, leitura rápida e suave, final bom, só achei um detalhe confuso, mas nada que mude totalmente a compreensão.

daniella16 07/02/2023

A extravagância do morto
Definitivamente, é mais um dos livros da Agatha Christie que você nem sendo o melhor detetive do mundo consegue identificar quem é o assassino junto com sua motivação. E nesse sentido, também se encaixa como um livro mediano para bom, mas não ótimo, da autora que já nos apresentou tantos e tantos livros que eram bons e extremamente surpreendentes.
O livro te prende apenas no início e no fim, mas não no meio na qual aquele limbo de nomes de personagens se desenrola sem tanto desenvolvimento e muita confusão. Poirot também nos aflige por conta de sua velhice e temporária capacidade de não resolução do caso

seren estrelinha 12/05/2023

Mais um mistério impecável
Como esperado da Rainha do Crime, foi um caso extremamente interessante e curioso. No entanto, eu achei que poderia ter sido mais bem explorado, e ter tido suas provas mais bem exibidas. Confesso que não houve muita abertura para adivinhar quem foi o assassino e nenhum dos outros mistérios. Mesmo assim, foi muito bom. Recomendo!