Ann 07/03/2016Velha
Casamento acidental
Diana Palmer
Irmãos Tremayne 1
Homens do texas 6
Apaixonara-se no primeiro instante, encantada com o rosto sério e duro do jovem de olhos negros e misteriosos.
Penélope tinha os cabelos louros presos por uma fita de veludo que combinava com o tom dos olhos castanhos, mas levou a mão ao rosto para afastar uma mecha que o vento havia soltado. Não era bonita, mas possuía um certo encanto, apesar de achar-se rechonchuda demais. Os cabelos claros adquiriam um tom avermelhado quando banhados pelo sol, e as sardas sobre o nariz lhe davam um ar de menina travessa. Com um pouco de cuidado teria se transformado numa mulher charmosa, mas insistia em comportar-se como um moleque.
Mais um livro perfeito da Tia Diana Palmer. O Primeiro livro da coleção Irmãos Tremayne é um sucesso.
C.C ... É um homem maravilhoso, como todos os mocinhos rudes - com aquela cor - calor latino - nosso haha - calor - ai haha voltando mocinhos rudes, que trazem junto com o amor, dor para suas parceiras.
O que você quer? — perguntou com tom rude.
— Salvar sua pele, se puder — ela disse, batendo a porta. Depois tirou a jaqueta e foi para a cozinha preparar um bule de café.
— Vai me salvar outra vez, Pepi? — riu, usando o apelido que todos conheciam. — Por quê?
— Porque morro de amor por você — respondeu com sarcasmo.
Penelope, é uma menina de 22 anos, CC - 30 anos - que é nascida de uma fazenda, e desde -3 anos- que ele chegou na fazenda seu coração é dele. Com isso, indo atrás dele toda vez que ele se metia em confusão - era proibida bebida dentro da fazenda- ele acaba - bêbado - fazer ela casar com ele.
Ele chegou aqui sem nenhuma referência, sem documentas e sem uma história. Eu o empreguei porque percebi sua habilidade com animais e números, mas sei que C.C. não é um vaqueiro. É elegante, e sabe muito sobre técnicas de negócios para ser um homem pobre. Escute bem o que estou dizendo, filha. Há muito sobre ele que ainda não sabemos.
Não quero ir para casa. Vamos aproveitar a noite.
— C.C., esta parte da cidade é perigosa...
— Meu nome é Connal.
Era estranho saber que ele tinha um nome de verdade. Sorrindo, Pepi comentou:
— É bonito. Gosto desse nome.
— E o seu é Penélope Marie Mathews.
— Isso mesmo — confirmou, feliz por descobrir que ele sabia seu nome completo.
— Você vive cuidando de mim, Penélope Marie Mathews. Por que não nos casamos de uma vez? — Olhando em volta,
apontou para uma pequena capela e disse: — Veja, está aberta! Venha comigo.
Só então, que a o verdadeiro C.C Connal começou a aparecer a descobrir tudo. O quão o misterioso C.C era... Bom, para saber mais só lendo!
Faça como quiser. Só espero que não esqueça o meu aniversário no sábado.
— Como se eu pudesse esquecer... Quantos anos, papai? Trinta e nove? — brincou.
— Cale a boca e me dê um pedaço de torta.
— Sim, senhor — ela riu.
Vejam só a pobre garota caipira e envergonhada... Que cara de pau!
— São as influências da companhia que arrumei recentemente — ela riu. — E acho que temos um problema.
— Você está grávida? — perguntou esperançoso.
— Isso não é problema, é alegria. E talvez esteja mesmo, mas ainda não posso saber. O problema é que estamos casados e
eu não tenho sequer uma aliança.
— Quem disse que não? — e retirou uma pequena caixa do bolso.
Penélope pegou a caixinha e abriu-a, deparando-se com uma aliança de ouro e um lindo anel de diamante.
— Meu Deus! Você é maluco! Mas... e a sua? Não pense que vai andar por aí sem uma aliança, Connal Cade Tremayne.
Não quero essas aventureiras do Texas invadindo meu território!
— Calma, Pepi! Podemos ir a cidade para comprar uma aliança para mim. O que acha?
Três semanas mais tarde, Pepi levou três tortas de maçã para o pai e aproveitou para dar a notícia maravilhosa de que seria
avô. Quando Connal perguntou sobre o sogro, Penélope respondeu que não fora capaz de descobrir qual dos presentes o
deixara mais feliz.
Bom, quem gosta de livro de banca é uma boa pedida!
Baci!
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