Casamento Acidental

Casamento Acidental Diana Palmer




Resenhas - Casamento Acidental


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Carol Guimarães 28/05/2024

Rainha dos mogrinhos
Rainha dos mogrinhos, mocinhos ogrinhos.
Vontade de bater no mocinho sendo grosso e ciumento o tempo todo.
Vontade de sacudir a mocinha com suas inseguranças.
Pior vivem batendo na mesma tecla ao invés de resolver e seguir em frente.
Chega os diálogos são muito cansativos.
Enfim, preguiça real da leitura desse livro
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Ana Lu Oliveira 11/05/2022

Esse livro é uma delícia de ler. O devorei em menos de 1 dia.
A história é leve e os sentimentos dos personagens evoluem conforme vão se aproximando, não há plot Twist de gravidez, o que na minha opinião é a cereja do bolo!
Eu super recomendo essa leitura, não vão se arrepender.
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Isabeli 10/04/2022

Casamento acidental...
É um romance típico DP: dramático. Hahaha. Protagonista masculino ogro que é resistente ao casamento por causa do passado traumático e é totalmente dramático quando descobre sobre o casamento acidental, pisando e amaldiçoado a mocinha, até que, um belo dia, percebeu que não poderia viver sem a mocinha e seu desejo avassalador por ela, e que o casamento tinha que continuar. (?o?) E é claro que mocinha cede pq o ama.

É o sexto livro da série Homens do Texas e o primeiro da trilogia Irmãos Tremayne.

Geralmente, quando PM tem outras mulheres próximas com relações ambíguas me deixa muitas vezes desconfortável... :-\ É que nunca se sabe que tipo de drama isso virará, e especialmente em um livro de DP. *Suspiros*

PF é muito boba, inocente e sente que tem uma aparência inferior. E ela se entrega de corpo e alma cuidado de PM que não liga muito para ela. E apesar de afirmar que queria anulação do casamento, nunca é muito firme e o ogro faz o que quer.

É uma leitura rápida, sem reviravoltas, mas um pouco cansativa. ¯\_(?)_/¯
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Angelica.Leandro 12/12/2019

Esperava mais
O livros e um típico romace de banca muito divertido diálogos de personagens muito bem construídos porém achei a mocinha boba p cara a tratava mal em algumas ocasiões principalmente quando ele descobriu que eles se casaram por acidente quando ele tava de pileque no México e boba apaixonadinha pelo macho escroto foi legal mas não asas parte das groserrias dele me dava ranso no geral até que foi uma leitura legal
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Janise Martins 18/02/2018

Casamento Acidental
A escrita de Diana é bem simples, direta, sem descrições (até falta), sem mimimi, o que torna a leitura bem rápida, em compensação ela pega a história e a torna boba e juvenil. Tudo água com açúcar.
Pepi é apaixonada por C.C e vive cuidando dele. Uma vez por ano ele enche a cara até cair. Como o pai dela perdeu a esposa por causa de um acidente envolvendo bebida ele não permite bebida em sua fazenda e demite mesmo, por isso Pepi cuida de C.C.
Em um dia desses de bebedeira de C.C. na fronteira do México, devido a uma série de situações, Pepi e C.C. acabam casados. Isso por si só já é bobo, mas eu sou boba, gosto. Tudo bem. Depois é que a coisa fica patética.
O cara bebeu tanto que não lembra direito dos acontecimentos e ela esconde que se casaram. Lógico que ele descobre e acaba com ela, mas acaba mesmo, o cara foi baixo. Pouco depois ela age como se ele não tivesse dito nada. Ela é muito fraca, idiota.
Resolvem manter o casamento, mas Pepi age como uma adolescente que viveu em uma redoma. A autora coloca umas situações bobas que levam os personagens a ficarem chatos e sem graça.
A autora também apresenta os outros dois irmãos de C.C. que serão argumentos dos próximos livros.
Fico irritada quando o autor destrói a própria história.
E foi isso.
Bjoo.



site: https://janiselendo.blogspot.com.br/2018/02/irmaos-tremayne-diana-palmer.html
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Momentos da Fogui 22/09/2016

Momentos da Fogui
Leia a resenha no blog:

http://foguiii.blogspot.com.br/2014/12/serie-homens-do-texas-06-casamento.html

site: http://foguiii.blogspot.com.br/2014/12/serie-homens-do-texas-06-casamento.html
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Cris Paiva 09/09/2014

Afff... to cansada do estilo palmeirão de ser.
Esse é mais um tipico livrinho de cowboy da autora: mocinho grosseirão tripudia, xinga, e ofende a mocinha banana, e ela simplesmente aguenta tudo calada e engole as ofensas sem nem reagir. Uma verdadeira santa!

O grande problema que eu vejo é que fica tudo por isso mesmo, o mocinho não pede nem desculpas, não faz o minimo esforço para se redimir e ela perdoa ele do mesmo jeito. Praticamente se joga no chão para ele pisar mais um pouco e acolhe o safado com lágrimas nos olhos e se bobear ainda pede perdão por existir.

Não sei quem é mais machista nessas historias, se o homem ou a mulher. Meu lado feminista que queima sutiãs em praça pública está achando cada vez mais difícil de engolir essas lorotas...
Jaque - Achei o Livro 08/10/2014minha estante
Não consigo pegar nenhum livro dessa autora pra ler, justamente por causa disso.


andreia.crislainy 21/10/2022minha estante
todos os livros dela e cowboy ela é minha da autora preferida




Suelen Mattos 25/04/2014

♪ ♫ You're hot, then you're cold.... You're yes then you're no.... ♪ ♫
Pepi, pra santa, só falta ser canonizada. Mocinha inocente, pura e apaixonada por um homem de quem não sabe muita coisa e que parece vê-la como um molequinho. Sim, Pepi não tem aquela beleza extraordinária, é um pouco acima do peso e se veste como um homem. Ok, não como um hooooomem, mas o fato é que ela não se cuida, não é de usar maquiagem, vestidos, salto alto... essas coisas. Faz mais o estilo prático bota + jeans + camiseta. Mas quando ela decide se arrumar também.... C.C. pira. De ciúmes. Porque ela se arruma não para ele, mas para o veterinário. Um cara de quem C.C. não gosta. Por quê? Porque o veterinário é apaixonado pela Pepi, ora bolas!

C.C. é um cara que numa hora está bem, na outra quer destruir o mundo. Ele tem seus ataques de ogrisses, e quando se irrita com a mocinha a fere da forma que mais a magoa: circulando com a periguete de plantão da história (sim, tinha que ter uma) e dizendo como Pepi é sem atrativos, que se parece um menino e por aí vai. Tadinha da Pepi, como ela chora. Claro que ele se arrepende depois, diz como ela é maravilhosa.... isso, obviamente, até a próxima crise dele, quando C.C. recomeça os ataques. Isso geralmente se dá quando ele fica com ciúmes ou quando se descobre apaixonado por ela. É, alguns desses homens do Texas são assim: não querem se apaixonar e quando se apaixonam, contra sua vontade (claro), descarregam as frustrações em cima das pobres coitadas das mocinhas. E como eu me sinto lendo um troço desses??? EU ADOOOOORO!!!!!! kkkkkk Adoro esses ogros da Diana Palmer. E só suporto ogrisses de mocinhos da Diana Palmer. Eu sei, eu sei, não faz sentido. Mas já falei por aqui antes que perco a coerência quando o assunto é Diana Palmer. Não tem como não se apaixonar por esses homens, mesmo depois do que eles aprontam. Titia Palmeirão manja do babado e sabe conduzir a história de uma forma que a gente não consegue guardar rancor por muito tempo. Nesse livro, às vezes lia algo que pensava: "cachorro, eu nunca que te perdoaria!" e algumas linhas depois ele fazia algo que eu ficava meio: "Ooooh!" e nem lembrava mais porque tinha ficado com raiva do cidadão, rs...

Foi ótimo rever os Tremayne e conferir outra vez os ataques de ciúme de C.C. Adoro um homem do Texas enciumado! Livro curtinho, bom pra passar o tempo. Me gusta mucho, então claro que recomendo também!



Quer ler a resenha completa e saber mais sobre outros personagens de Diana Palmer que aparecem por aqui, além de ver a relação completa dos Homens do Texas??? Visite o blog ROMANTIC GIRL:

site: http://su-romanticgirl.blogspot.com.br/2014/04/diana-palmer-casamento-acidental.html
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Fogui 08/02/2014

Connal
Homens do Texas 06
Casamento Acidental
Diana Palmer
H.C.P. Sucessos 43
2013

Posso estar enganada, mas está edição da Harlequin de Casamento Acidental é muito diferente da edição da Nova Cultural. Percebi que há várias passagens que foram omitidas da edição antiga.

Nesta segunda leitura, da harlequin, Connal me pareceu muito mais interessante e muito menos ogro, não que ele não tenha sido um cavalo, mas reconheceu o erro bem cedo e fez de um tudo para concertar as bobagens que havia dito para Pepi.

Por falar em Pepi, é até pode ser inocente, mas não é burra, não é loira e ainda por cima usa botas. Totalmente diferente das habituais mocinhas da Diana, que normalmente são loiras, usam sandálias brancas e são burras.

Pepi sem duvida foi uma grande variedade no habitual de Diana Palmer. Um verdadeiro frescor...rs.

ADORO!!!

RECOMENDADÍSSIMO
Cris Paiva 23/02/2014minha estante
Eu comprei esse livro hoje cedo e estava doida pra saber se as duas versões eram iguais. Obrigada pela informação!




silviacrika 17/12/2013

Fofinho
Nada de ogro, nem de himen elastico...nem de dor..nem de virgenzinha melindrosa. Amei

Mas senti um pouco falta de historia.
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Sweet-Lemmon 18/05/2011

Caminhos da SEDUÇAO:

Okay, o que dizer sobre uma personagem que quando aparecia em livros anteriores, como coadjuvante, era adorável mas quando finalmente tem um livro só sobre ela se torna insuportável? Bem, esse é o caso de Evan. O que você foi fazer com ele, Diana Palmer?! Ele era tão divertido, bem-humorado, humano...e aqui...que pessoa mais chata!

No início, a mocinha é bem tola, mas ela tem a seu favor a pouca idade. A atitude dela, melhora-e muito com o decorrer da estória. Com certeza, a um certo momento, Ana mostra a que veio.
E vou dizer, na boa, é bom ver o homem sofrendo de vez em quando, né?

O livro é legalzinho; daquele tipo que não compromete. Sinceramente, é do tipo esquecível de leitura- mas vale a diversão.

Inter- Relações e Outros ’detalhezinhos’ :

• Connal Tremayne tem a estória a contada em Casamento Acidental (Homens do Texas 6)/ [Irmãos Tremayne 1]

• Harden Tremayne é o protagonista de Desafio de uma Vida (Homens do Texas 7)/ [Irmãos Tremayne 2]
• A cena do ponche também é mencionada Sempre Te Amei (Homens do Texas 18) / [Irmãos Hart 2]

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CASAMENTO ACIDENTAL

Aqui, novamente, temos mais do mesmo: ele é um homem endurecido por uma tragédia do passado; ela é mocinha virginal que o ama apesar de tudo. Ele trabalha no rancho do pai de Penelope e, aparentemente, nunca olhou para ela de forma diferente até que, então, em uma bebedeira, os dois acabam se casando em uma cidadezinha do México. Detalhe: no dia seguinte ele não se lembra de nada.

A estória é bobinha. Previsível, sim. Mas, honestamente, agradável. É um romance típico dos primeiros trabalhos da autora- tudo é um pouco infantilizado, adocicado.

Até mesmo as tais cenas ‘sensuais’ são um pouco ‘bobinhas’.
Entre as personagens acho que a que mais se destaca é a do pai dela, Bem. Ele é bem engraçado. Gostei também de Evan, irmão de Connal.
Não estou dizendo que o livro é ruim, apenas fraco. Acho que vale a pena dar uma espiada- especialmente, se você for fã de Palmer.

Inter- Relações e Outros ’detalhezinhos’ :

• Harden Tremayne aparece em Desafio de uma Vida (Homens do Texas 7)/ [Irmãos Tremayne 2]
• Evan Tremayne é a personagem principal em Caminhos do Coração (Homens do Texas 8) / [Irmãos Tremayne 3]


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Mais Homens do Texas em: http://umaconversasobrelivros.blogspot.com/search/label/Homens%20do%20Texas

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