The Hating Game

The Hating Game Sally Thorne




Resenhas - The Hating Game


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Cris 28/02/2023

Amor, ódio e os joguinhos
“I have a theory: hating someone feels disturbingly similar to be in love with them.”

Lucy e Josh não se suportam. Devido a uma junção de duas corporações, eles foram obrigados a trabalhar juntos e sentar um em frente do outro no escritório.

Os dois são totalmente opostos um ao outro. Lucy é alegre, espontânea, gosta de falar, sorrir e se dá bem com todo mundo. Por sua vez, Josh é ranzinza, não sorri pra ninguém, não conversa com ninguém e é totalmente organizado e disciplinado.
Eles se provocam o tempo todo, fazem pegadinhas um com o outro e a situação piora quando ambos começam a concorrer à uma mesma promoção na empresa.

Fica claro desde o começo a atração que sentem um pelo outro, mas cada um tem seus motivos para achar que nunca deveriam apostar num relacionamento desses.

Gente, meu relacionamento com este livro foi de amor e ódio. Parando pra pensar depois da leitura, achei tão problemático, que podemos considerar mais ódio do que amor.

Vamos aos pontos positivos. O casal tem química, isso é inegável, e eu fiquei torcendo o tempo todo pra se pegarem logo e pararem de manha. A leitura é bastante ágil e é aquele tipo de livro que você não precisa pensar muito, é só ler e curtir. Temos o fato de que tem algumas passagens bem engraçadas, e que me fizeram rir. E o romance quando acontece é bem água com açúcar com uma pitada hot, pra quem gostar desse tipo de romance, é um prato cheio, o que não é bem meu caso.

Agora pontos negativos. A Lucy é chata, gente. Ela se mete em coisas que não deve, tem seus problemas com auto imagem, se coloca muito abaixo do Deus grego que é o Josh. Como o livro é narrado em primeira pessoa por ela, você fica enjoado de tanto que ouve ela falar que ela é baixinha e que ele é enorme com corpo escultural e blé…

Achei o Josh mais coerente com o perfil, ele passa uma imagem que não corresponde a quem ele é, porém a história pregressa da vida amorosa dele e seu relacionamento com a família não me convenceu muito.

E o pior pra mim, a história tem todos os clichês possíveis num romance e situações inverossímeis que é preciso muita força de vontade pra aceitar.

Enfim, gente, mais um hype que eu achei fraquíssimo.


site: https://www.instagram.com/li_numlivro/
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enili 24/02/2023

Ai como adoro cliche
Achei o filme no prime video e lembrei q já tinha lido o livro, só não lembrava de quase nada? então pensei? pq não ler de novo?
e li
em uma sentada
ai como adoro esses clichês
acho um livro bem escrito
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Marcela 23/02/2023

Também conhecido como o único livro bom da sally thorne
Um slowburn que é cheio de slow e cheio de burn. o forma como ela genuinamente detesta ele e o jeito como ele não consegue evitar de ser um babaca com ela... chef's kiss.
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lyzandra.sanunes 20/02/2023

Maravilhoso
Mais uma vez me apaixonando pelo clichê perfeito de enemies to lovers. Já achava o filme muito bom, mas o livro conseguiu se superar mais ainda
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Hengen 16/02/2023

Um livro de romance...
Pra quem está buscando um livro com muito drama e giros importantes na trama, esse definitivamente não é o livro certo.
O livro desenvolve um romance de oficina entre dois colegas q "não se dão nada bem". Ele acaba tendo seus momentos românticos, divertidos, sexys e um pouquinho dramáticos. Mas no final e o dia a dia de duas pessoas q na verdade estão interessadas uma na outra, e suas interações cheias de indiretas e ódio, em medida disimulada, até o "amor" entrar arrombado a porta.
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Melo 06/02/2023

Foi interessante
Este livro foi a reação de outras duas causas em cadeia. Primeiro, o Tik Tok que me recomendou o filme. E depois o Filme quando percebi tratar-se de uma adaptação literária. Então lá fui eu ler, super curiosa para analisar as diferenças entre os personagens e a história.
Bem, é uma leitura para passar o tempo. Acho que tem a sua graça, há momentos em que conseguimos rir com a situação dos personagens ou a forma de pensar dos mesmos. Até mesmo da própria ironia do destino pelas reviravoltas que existem e a forma como o que é óbvio deixa de o ser a partir do momento em que é criado um preconceito ou uma maneira diferente de lidar com as pessoas. Uma mensagem deixada entre linhas é que a comunicação é bastante importante para se conhecer uma pessoa.
No entanto, acho que a protagonista, Lucy, é uma réplica da Elizabeth de Orgulho e Preconceito, bem como o co-protagonista, Josh, que se torna o infame Mr. Darcy. Destinados a odiar-se, mas ele apaixona-se primeiro, enquanto ela insiste manter a corrente do ódio onde este já não existe até começar a ceder aos encantos do amor. (Facto interessante: O filme tem uma referência a este mesmo casal que achei muito bem colocada e que não é mencionada no livro). Tendo em vista estes termos de comparação, acho que esta leitura fica um pouco atrás da estrutura do clássico. Tudo acontece demasiado rápido a partir do momento em que há o primeiro gatilho, o que deixa a ação e os sentimentos um bocado mais superficiais e a questionar-nos a veracidade do que é sentido pela protagonista.
Sobre a escrita, é interessante e simples. Gostei do facto que nos sentimentos bem conectadas ao ponto de vista da narradora, Lucy; mas não gostei que há certas opiniões dela expressas que me deixaram a pensar um bocado se ela tem mesmo a idade que tem no livro ou se é apenas alguma adolescente a entrar na puberdade e na descoberta. A estrutura do livro também é simples de acompanhar e perceber: temos o início, com a apresentação do ambiente, que logo passa para o desenvolvimento quando é dada uma notícia que causará grandes mudanças na ambientação, e por fim do final, o qual acho ser o grande calcanhar de Aquiles. O ritmo passa a ser confuso nesta parte, ora arrastado e ora apressado, como numa montanha russa. Foi agradável de o ler? Sim. Foi um final bom. Mas apenas isso: suficientemente bom.
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Thér (@gatonaestante) 30/01/2023

The hating game
Para achar esse livro no mínimo interessante tu tem que aceitar que a protagonista é burra, aí fica tranquilo.

Também não entendi porque a autora precisa ser tão crítica em corpos que não sejam padrões. Eu poderia chamar ela de gordofobica, mas ela ofende pessoas magras demais também, ou homens baixos demais e assim vai.

Não curti.
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anhina_1605 28/01/2023

The Hating game - romance cão e gato
Achei muito legal o romance se passar em uma editora todo o lance da B&G deixou a leitura mais interessante.

Honestamente em partes eu achei a Lucy uma louca (na realidade, os dois são bem loucos) e fiquei levemente assustada com alguns desejos dela, mas foi bom ver a moraguinho se transformar numa leoa.

Sobre o Josh, comecei odiando ele, pq sim, ele é insuportável, mas acabei amando o jeitinho apaixonado dele, a coisa mais fofinha do mundo (embora ele tenha suas falhas tbm né).

Fiquei triste que simplesmente pularam a parte da escolha do candidato, coisa que do meio pro fim do livro foi beem trabalhado pra não sair o resultado ? também queria que tivesse uma visita à tão famosa Sky Diamond, queria ver as estratégias do Josh pra conquistar a confiança do sogro. Eu tbm n gostei tem mt parte Hot, oq eu particularmente n gosto, mas o erro foi meu de ler por culpa de um reels sem pesquisar sobre o livro antes..

Mas eu gostei do último capítulo, foi muito doce, muito bom ver tudo se encaixando e eles se dando um recomeço.
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kawa. 26/01/2023

é um enemies to lovers bem clássico gostosinho de ler mas só deus sabe como eu fiquei com esse final (meio insatisfeita
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eujuliasvaigen 24/01/2023

?
Esse livro é o romance água com açúcar que eu acho obrigatório ler caso eu esteja triste, juro, impossível ficar com depressão depois dele
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Amanda.Likes 19/01/2023

Todos os personagens desse livro não juntam lé com tré
Eu nunca tinha lido um livro em que eu achasse os personagens principais MALUCOS. É a primeira vez. Juro. Esses dois são completamente pinéu. A menina completamente obcecada com o cara, e o cara um total psicopata. Eu hein, mirou no enemies to lovers e acertou na manchete do cidade alerta.
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Mafe 13/01/2023

faça-me o favor
simplesmente intragável não passei nem dos 10 primeiros capítulos, personagem chata e além de fazer comentários gordofobicos achando que é a Tata Werneck
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