Paulo.Sakumoto 07/03/2023
A plasticidade cerebral.
Basicamente o livro aborda a plasticidade cerebral, ou seja, a capacidade do cérebro modificar sua própria estrutura e seu funcionamento em resposta às atividades e experiências mentais.
Métodos não invasivos como o emprego da luz, som, vibração, eletricidade e movimento são instrumentos viáveis para tratamento uma vez que o acesso é limitado à caixa craniana.
A mobilização conjunta dessas energias e a mente para curar são abordagens tão comuns aos orientais, mas que aos poucos o ocidente vem descobrindo como válidas, podendo funcionar dentro de um modelo ocidental de pesquisa cientifica, inclusive.
Desmistifica-se também a ideia de que o cerebro é o órgão principal e soberano enquanto o corpo, o súdito ou secundário. Prova disso é que há mais de 100 milhões de neurônios nos intestinos, portanto, influenciando funções do cérebro.
Enfim, o tratamento de enfermidades como dor crônica, derrame, traumas cerebrais, Parkinson, esclerose múltipla, autismo, déficit de atenção, Down começam a ter novas perspectivas a partir na neuroplasticidade que pode ter muito a nos oferecer ainda.