Sundays At Tiffany

Sundays At Tiffany's James Patterson...




Resenhas - Sundays At Tiffany's


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Clio0 23/01/2012

Misture crianças, amigos imaginários, anjos e amor abençoado por deus e você, teoricamente, tem a receita certa para um best-seller... embora isso não queira dizer que você escreveu algo bom.

Sundays At Tiffany's trata sobre carência, adulta e infantil, e ainda brinca com a noção inglesa do "wish really hard" - quando você quer muito algo, ele surge magicamente ou milagrosamente para você.

Basicamente, a protagonista, uma mulher carente e apaixonada por um amigo imaginário de infância, tem seus sonhos realizados quando o dito aparece de verdade e se torna seu amado-amante.

Clichê, mas poderia ter dado certo. Infelizmente, os autores não conseguiram combinar um estilo, então toda a escrita ficou insípida. Pior ainda, os personagens, apesar das motivações, são dolorosamente artificiais e não tem como simpatizar com eles.

A ideia foi boa, pena que a execução foi pobre.
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Jen. 09/08/2011

Incrivelmente perfeito.
Terminei o livro a alguns minutos... e como posso dizer? Estou totalmente atonita.
Esse foi o livro que terminei e fiquei com vontade de voltar e começar a ler tudo de novo.
Que livro COMPLETAMENTE fantástico!!!
A historia doce, os acontecidos tão sublimes, o humor sem igual (que me fez parecer doida todas as vezes por dar risada no metro/onibus)e principalmente, a completa paixão que tive, nao somente pelo Michael, mas sim pela maravilhosa Jane Margaux! Que garoto fantástica.

Qualquer coisa que falar será spoiler, por isso convido a vc que ainda nao leu esse maravilhoso conto de fadas que acontece perdido entre os prédios e luxurias de New York, a ler e deixar ele mudar seus sentimentos e sua visão do que é realmente perfeito.

simplesmente um dos melhores livros que já li em toda a minha vida!!!!
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Carolcsa 20/12/2021

Livro meio brega, acho que seria uma leitura mais adolescente por ser bobinha, embora os protagonistas tenham cerca de 30 anos, coloquei três por ser em inglês e ter me ajudado a praticar o idioma, porém não seria o tipo de livro que eu leria normalmente, também acho que a história não foi bem trabalhada, personagens, em muitos momentos, superficiais. Comprei aleatoriamente, não foi um livro que tenha me empolgado, mas já li livros piores.
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Claudia 05/01/2010

Além do imaginário...
A história me lembrou um pouco o livro de Cecelia Ahern - If you could see me now - que também fala de amigos imaginários. Só que, neste, o romance tem focos narrativos diferentes - Jane narra, Michael narra, o narrador narra. A história trata de uma garotinha solitária cuja mãe é produtora teatral. Sozinha, ela só se diverte com seu amigo imaginário - Michael. Ele desaparece quando ela tem nove anos. Com trinta e dois, Jane ainda é solitária, com baixa autoestima, desprezada pelo namorada e pela mãe. Ela e Michael - inexplicavelmente - se reencontram. O que era antes carinho por alguém imaginário se torna uma história de amor, de vontade de estar junto, de apreciar a vida, de conversar e ter alguém para compartilhar. Michael se torna real. E eles casam. E compartilham a vida. A história é sensível, e fala sobre as oportunidades de amar, de ser feliz.
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Nii. 17/01/2011

“...I had Michael for company. Michael, who was my best friend in the world, maybe my only friend, when I was eight years old.

My imaginary friend”


“Sundays At Tiffany's “ conta a estória de Jane, uma garotinha que cresceu sozinha, pois os pais além de separados estavam também ausentes em sua vida. Michael, seu amigo imaginário, foi quem sempre esteve próximo e a ajudando a crescer sem sentir de maneira tão forte essa ausência. Na saída da escola, na hora de um simples elogio, Michael sempre esteve lá para Jane.


Mas no aniversário de nove anos, ele tem que ir embora. Ser um amigo imaginário não é para sempre. Michael deixa Jane, prometendo que ela vai se esquecer dele e que não vai sofrer no outro dia. Mas não é isso o que acontece.


“You’ll see, Jane” He promised her. “You’II forget me and it won’t hurt tomorrow.”



Aos trinta anos Jane continua solitária e ao contrário do que Michael prometeu, ela ainda se lembra dele. Além de solitária, Jane tem baixa auto-estima e ainda vive presa a mãe. Não posso deixar de comentar: Deus, como eu odiei a mãe dela. Como a própria mãe pode deixar a filha tão para baixo? Como ela pode fazer a filha vacilar na fé que tem em si mesma? Para completar o círculo diabólico que a Jane freqüenta, temos Hugh, um namorado egoísta e visivelmente interesseiro. Nessa loucura que ela vive é inevitável não relembrar o conforto que era ter Michael por perto.


Um dia alguém parecido com o seu Michael imaginário aparece. Será que é só coincidência?


“She looked, well, terrific. Very grown-up, very attractive. So strange, to see little Jane Margaux looking like this. Like woman. Jane smiles warmly at this doorman, and he smiled back. She was Michael’s same old Jane. Kind to everyone, friend with everybody. Always a smile for the world”



Apesar de eu apresentar a perspectiva da Jane, o livro também tem capítulos que trazem a visão do Michael. Os capítulos são curtos e o inglês é básico. (Quem quiser se aventurar: Fica a dica!).


O livro é lindo e diferente, começando pela idéia de que existem pessoas que trabalham como “Amigos imaginários”. Ele me proporcionou diversos sentimentos... Tiveram momentos de raiva mortal, momentos tristes e aqueles momentos “ownn, que lindo”.


A Jane, apesar da insegurança é uma personagem cativante, principalmente na capacidade de entender o outro e pela sempre disponibilidade e o Michael, ahhh... É um sonho!


Recomendo sem vacilar a leitura do livro!

Mais em:http://fazparte-ni.blogspot.com/
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