Perguntem a Sarah Gross

Perguntem a Sarah Gross João Pinto Coelho




Resenhas -


13 encontrados | exibindo 1 a 13


May 13/07/2020

Não têm muito o que dizer a respeito desse livro apenas que é incrível e cruel. Um livro forte com uma temática forte e uma protagonista mais forte ainda.
Sarah Gross é uma das personagens mais fortes que já conheci.
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Pablo Paz 16/04/2022

Que riqueza...
As descrições do escritor sobre a experiência de Sarah Gross são muito vívidas, ele te teletransporta para a época e para a cabeça da personagem. Uma cena que me marcou foi quando Sarah busca água para matar a sede do bebê. Uma obra sem os clichês comuns do gênero. Leia...
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ritita 25/10/2024

Livraaaço!
Que livro agoniante, pesado, mas maravilhoso. Levei quase 60 dias lendo, pois tive que intercalar com vários livros leves. Não consequia ler durante a noite (confesso que ando muito sensível com as maldades humanas).
Já de início o leitor percebe que existe alguma coisa a mais entre os confrontos de Sarah e o restante do conselho conservador do colégio, mas longe, muito longe de imaginar os subterrâneos de suas histórias.
Sarah enfrenta poderosos pais de alunos, em uma narrativa bastante realista que aborda temas como o racismo ou o abuso sexual.
Sendo a história central passada em Cracóvia e depois Auschwitz (que era na realidade uma pequena cidade na Polónia chamada Oshpitzin) é inevitável acompanhar a destruição da forma de organização e de vida judaica e a desconstrução, física e moral, de milhares de judeus, reduzidos a uma condição de sub humanos e a testemunhas da ambiguidade do mal e do absurdo de uma existência que, de minuto a minuto, é posta em causa. Se há um inferno, não pode ser pior do que Auschwitz. Mas mesmo no inferno consegue romper um fio de amor e de humanidade, talvez um micrograma de compaixão.
A história é contada em terceira pessoa até o momento de se descobrir a verdadeira história de Sarah, narrada agora por sua adorada e inseparável amiga Esther, já sexagenária.
O livro revela um trabalho apurado de investigação, uma capacidade de escrita desafiante aliada a uma veia descritiva fotográfica ou até cinematográfica.
Uma narrativa intensa, uma provocação de sentimentos divididos que ttraz à tona o pior e o melhor do leitor.
* Ando gostando muito de ler alguns autores portugueses, João foi uma feliz descoberta.
Possivelmente o melhor livro que li este ano até o momento.
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Marcelo Prandelli 09/12/2016

Um livro para sempre
Quem diria que estaria guardado para o final do ano o melhor livro de 2016? Uma história incrível que nos fala de Sarah e Kimberley ao mesmo tempo que nos mostra a cidade polonesa que os nazistas usaram para construir esse lugar infernal que foi Auschwitz. Chorei, não me custa dizer, pois nunca antes um livro tinha mexido tanto com as minhas emoções. É um livro sobre o Holocausto, com partes passadas nos estados unidos, num colégio tradicional no connecticut. A narração leva você de um tempo ao outro, de um lugar ao outro e termina com aquela revelação que lhe obriga a voltar atrás para ver como pôde ser enganado o tempo todo. ITem partes muito duras de ler mas é inacreditavelmente bom.
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Simone de Cássia 21/11/2017

Bom livro! Como todo livro que fala do holocausto tem passagens marcantes e emotivas, mas este tem um diferencial que é apresentar Auschwitz antes de ser Auschwitz. Talvez pela magnitude que gostaria de dar aos acontecimentos o autor tenha cometido alguns "pecados", como por exemplo com um determinado personagem que aparece, causa um rebuliço danado e depois simplesmente desaparece; ou com a própria protagonista Kimberly, que à partir de uma determinada parte se tona mera espectadora, fazendo a gente se perguntar a que veio... Outra coisa é o título, não consegui entender o por que do "perguntem à Sarah Gross"... vai ver fui desatenta, sei lá. Eu particularmente, tenho "birra" de ler português de Portugal e isso quase me fez desistir logo no início, mas relevei e segui em frente.Acabei gostando. Um mix de história, romance e suspense que no geral é agradável .
Crica 23/12/2017minha estante
OI Simone, acabei de ler o livro e gostaria de saber qual é esse personagem que vc diz que sumiu, pra mim todos tiveram uma explicação no final. Qto ao título eu entendi que se referiu ao porquê da Sarah aceitar a permanência daquela "pessoa" no colégio apesar de tudo...e tb pq de uma hora pra outra mudou de idéia, fato que provocou a reviravolta final, inclusive a Kimberly, no final, especula sobre as razões que ela teve pra fazer isso, deixando no ar que só ela poderia responder a isso.


Débora 19/01/2020minha estante
Tbm não entendi o título rs




Inês Montenegro 29/03/2020

"As vivências de Kimberly e de Sarah começa por ter narrativas paralelas que, num crescente peso da de Sarah, acabam por se unir. Kimberly é uma jovem que, para fugir de abuso por parte de um familiar, aceita a posição de docente num colégio interno. Sarah passou uma infância privilegiada e de um começo de vida adulta auspicioso para as perdas da Segunda Guerra Mundial, a morte de um filho, e a impossibilidade de se defender de um abusador que para todos os demais era um homem sensível e respeitador. Através da história de Sarah, Kimberly ganha forças para levar a sua própria vida adiante. (...)"

Resenha completa em:

site: https://booktalesblog.wordpress.com/2020/03/29/perguntem-a-sarah-gross-joao-pinto-coelho/
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Débora 01/06/2020

Livro lindoooo, me apaixonei pela Sarah e me surpreendi demais no final.
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Fernanda 07/05/2021

Perguntem a Sarah Gross
Foi o primeiro audiolivro que ouvi e tenho de admitir que foi uma boa escolha. Uma historia fantástica, cheia de pormenores e rica em factos históricos.
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Xaaaa 05/01/2022

Longa história, longe sofrimento.
Que livro inesperado. No início eu tava um pouco entediado porque a história estava meio confusa MAS quando a história deu aquele ?click? eu surtei.
Eu adorei os personagens e como eles são muito únicos e realmente têm uma personalidade que se desenvolve até o final.
Muitas coisas surpreendentes acontecem e não tem como não querer pegar o livro e socar ele na parede e chutar tudo pro ar e depois chorar?

Confesso que o final foi bem pesado mas necessário. Só fiquei confuso com o desfecho da história mas não estragou minha leitura!

Recomendadíssimo!!!
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Jayane.Fereguetti 24/09/2023

Um livro doloroso, mas necessário
Eu passei por um turbilhão de emoções lendo esse livro.

No início achei a leitura difícil, lenta. Depois de algumas páginas comecei a gostar e da metade pro final não conseguia parar de ler. Li um dia inteiro.

A história começa leve e tranquila, mas quando você menos espera vem um soco no estômago.

É um livro doloroso, mas necessário.
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Paulina 11/12/2017

Perguntem a Sarah Gross
Esse é muito mais que um livro sobre segunda guerra mundial, mais que um livro de guerra, é um livro que retrata a superação e o amor de uma forma impetuosa. É assim que começo a resenha de "Perguntem a Sarah Gross", livro que recebi de um dos sorteios realizados diariamente pelo Skoob. Uma narrativa enigmática e que traz elementos ficcionais baseados na História.

O mistério se passa inicialmente na renomada escola de St. Oswald’s, o colégio mais elitista da Nova Inglaterra. É de lá saem os melhores profissionais, os políticos mais influentes. O local é apresentado ao mesmo tempo em que conhecemos Kimberly Parker, uma professora de literatura que atravessa os Estados Unidos para lecionar em St. Oswald’s. A instituição é dirigida por Sarah Gross, uma mulher misteriosa, mas que possui um olhar visionário e um espírito doce.

Aos poucos vamos conhecendo a escola, as pessoas que dela fazem parte e algo muito maior do que imaginamos, um grande segredo que só é revelado após uma tragédia que abala inesperadamente a instituição centenária. Nos deparamos com uma história brutal de dor e sobrevivência, que toca intensamente cada leitor.

Publicado pela editora Leya, esse é o romance de estreia de João Pinto Coelho, nascido em Londres, de nacionalidade portuguesa, arquiteto por formação, estudioso em Holocausto. O escritor construiu um o romance que exibe uma maturidade que não é comum em estreantes.

No que diz respeito a narrativa do livro, os capítulos mostram pontos de vistas de personagens diferentes e em épocas distintas. No primeiro acompanhamos a história pelo ponto de vista de Kimberly ao chegar em St. Oswald's. No outro, acompanhamos a vida da família Gross desde Oshpitzin, onde anos mais tarde seria instalado o campo de concentração de Auschwitz. Confesso que esse "entrelaçar" de capítulos, essa história paralela, me deixou um pouco confusa, mas que fez completo sentido no desenrolar da história. A cada página as narrativas vão se intercalando e o enredo se completa.

Consegui ser transportada para cada um dos lugares, imaginei as pessoas ali, as histórias de cada um apresentadas. É um livro rico em detalhes, algumas palavras são até difíceis de ler por serem tão fortes. Fui "transportada" para a Polônia de uma forma tão real, que senti como se tivesse olhando cada personagem nos olhos. O racismo e o holocausto são expostos de forma clara, a história de Auschwitz antes de ser Auschwitz merece ser conhecida.

O passado de Kimberly, e principalmente o de Sarah, vão sendo revelados aos poucos para o leitor. O enredo é muito bem construído, muito mais misterioso do que aparenta. O que prende o leitor de uma maneira única. Quando iniciei a leitura desse exemplar, jamais imaginei que fosse gostar tanto desse livro. Ele possui a beleza de uma rosa que desabrocha e revela características inimagináveis até então.

site: http://naoseavexe.blogspot.com.br/2017/11/resenha-perguntem-sarah-gross.html
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Lenir 04/01/2023

Doloroso e triste. Como um soco no estômago. Mostra o que o ser humano é capaz de fazer de ruim, mas também a capacidade de resistência e resiliência
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18/02/2024

Perguntem a Sarah Gross
Demorei a engatar na leitura, o que só aconteceu lá pela página 190.
Quando a história foca nos terrores do holocausto, a história de Kimberly fica em segundo plano, tendo inclusive não solucionado sua questão principal.
Ao ter muitos personagens, peca em deixar alguns pelo caminho.
O fim é surpreendente.
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