AmyLivros 01/11/2018
Do céu ao chão.
Eu gostei desse livro, gostei mesmo, mais pro final gostei ainda mais, mas no meio tem uns contos muito chatos, com narrativas maçantes e até absurdos demais pra mim.
Cabeça, escamas, língua, cauda. - Leigh Bardugo. 5*
Comecei o livro muito bem com esse conto, ele é uma leitura leve, bem bonitinha, os personagens são bons e mesmo sendo sobre ''magia'', ele não parece tão absurdo quando se lê. Adorei esse conto.
O fim do amor. - Nina Lacour. 4*
Esse conto é bom também, não é maravilhoso e acaba sendo até meio morno, mas é legal, Flora é uma personagem boa e o relacionamento dela com a Mimi é bem bonitinho também, bem leve.
O ultimo suspiro do cinemorte. Libba Bray. 1* (Um dos piores do livro)
Não sei nem como falar desse conto, foi nele que o livro começou a decair pra mim, o conto é todo absurdo, tosco mesmo. A forma com que a história começa é legal, mas vai desenrolando de forma tosca e chega num ponto tão idiota, que dá vontade de deixar pra lá. Os personagens são ótimos, carismáticos também, mas a história em si, horrível.
Prazer doentio. - Francesca Lia Block. 2*
O conto em si, não é ruim. Os personagens se apresentarem por iniciais, pra mim, foi um problema, no meio da história eu já não sabia quem era I, J, M e enfim, não gostei. O conto ia indo bem, até que não ia mais, começou a correr, não entendi bem o final, não gostei muito.
Em noventa minutos, vá em direção a north. - Stephanie Perkins 5* (Um dos meus favoritos)
Esse conto deveria ser um livro inteiro, e se fosse, eu devoraria em um dia. North é um personagem maravilhoso e Marigold também, a história é legal e a química dos personagens é visível, não tem aquele tipo de escrita romântica brega, tudo soa bem bonito e real.
Lembranças. Tim Federle. 2*
Mais uma vez, a história poderia ser legal, mas não foi. Eu não consegui gostar dos personagens, chegou a me parecer quase um relacionamento abusivo. Não consegui engolir o Keith e passei com raiva dele o conto inteiro.
Inércia. Veronica Roth. 5*
Como nenhum conto era tão ''futurístico'', demorei a entender o que estava acontecendo nesse conto. Quando entendi, gostei demais, a ideia de uma ultima visita é muito boa e parece reconfortante, A forma como as lembranças vão passando na visão dos personagens é bonita e delicada, e o final é muito bom.
Amor é o último recurso. - Jon Skovron. 2*
Esse conto é bem ruim também, ele é o maior, se não me engano, passa páginas e páginas descrevendo coisas desnecessárias e o final é corrido e exprimido em meia dúzia de páginas, ficou péssimo. Os personagens me pareceram genérico e mesmo que no próprio conto diga: ''Sem nem uma cena adorável ou qualquer coisa de amor a primeira vista, afinal essas coisas só acontecem nos romances bobos'' o conto é basicamente só coisas de romances bobos e bregas, odiei e demorei MUITO pra terminar esse conto.
Boa sorte e adeus. - Brandy Colbert. 4*
Comecei esse conto odiando Rashida. A personagem parecia mimada, birrenta e chata, ao longo do conto você vai entendendo os motivos dela e o ódio vai passando aos poucos, o desenrolar dos personagens flui bem e o final é bom, nada de incrível, mas é bom.
Nova atração. - Cassandra Clare. 5*
Quando vi que era mais um conto de ''magia'', já comecei a ler com um pé atrás, por conta do conto do Cinemorte que foi horroroso, mas esse é bom. A magia da coisa é apresentada desde o inicio e não aparece do nada, Lulu é uma personagem ótima também e o conto todo no geral é muito legal.
Mil maneiras de tudo isso dar errado. - Jennifer E. Smith. 4*
Conto fofo demais. Annie é uma personagem completa e o fato de Griffin ter autismo é surpreendente,Ter o Noah no conto também é bom, mesmo que o conto seja sobre o amor de Annie e Griffin no geral, Noah tem seu espaço, e é importante, você entende a história dele. Gostei muito desse conto também.
O mapa das pequenas coisas. - Lev Grossman 4*
Por mais bizarro que pareça um conto onde os personagens estão presos num loop infinito no tempo, o conto é bem realista, na verdade. As inseguranças de Mark são inseguranças reais de pessoas reais, e a história triste de Margaret também é real e mais comum do que gostaríamos. O conto é belo e os pequenos momentos perfeitos também, o final foi meio genérico, mas o conjunto de tudo é muito bom.