Mariana 19/05/2021
Carry on carrega o titulo da minha melhor/mais absurda descrição de um livro: Harry Potter, so que é melhor e mais gay
Quando as pessoas me perguntando o que eu estou lendo ultimamente, ou o que eu achei de um livro, ou até qual foi o ultimo livro que eu amei e surtei com, eu tenho a mania de descrever o livro da maneira mais absurda e ridicula o possivel.
O titulo nunca foi algo que eu considerei particularmente IMPORTANTE, muito menos uma sinopse, então eu sempre crio a minha sinopse. Sem das spoilers (na maioria das vezes), vou descrever os pedaços inicias da historia de uma maneira absurda. Até agora funcionou.
Mas Carry on? Carry on foi o melhor até agora, porque a historia é exatamente isso. Sem exagerações, apenas a verdade, e é simplesmente muito engraçado ver as pessoas confusas diante das minhas explicações.
Enfim, esse não é o ponto desse resenha. O ponto é que eu amei esse livro. Ele tem 500 paginas e eu li ele em três dias (teria lido mais rapido mas eu tenho algo chamado: "aula", é horrivel, não recomendo, 0/5). Devorei as paginas em uma velocidade assustadora.
Fiquei surpresa com o plot twist? Uma parte dele SIM, mas outra eu descobri antes... so fazia sentido na minha cabeça que esse seria o plot twist... acho que esse era o sinal que eu estava esperando, o sinal que eu leio muita fantasia. O que eu vou fazer quanto a isso, você pergunta? Absolutamente nada.
Vou continuar lendo.
E vou ler a continuação de Carry on o mais rapido possivel, eu amo esses personagens demais e a escrita da autora é muito divertida.