The Final Empire

The Final Empire Brandon Sanderson




Resenhas - Mistborn: The Final Empire


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Pedro.Yamashiro 26/10/2021

Maravilhoso!
Uma das melhores histórias que eu já li, com um dos sistemas de combate e magia mais criativos que eu já vi, e também com dois dos protagonistas mais fodas que eu experienciei recentemente em uma história de fantasia. Kelsier e Vin são excelentes personagens pqp, bem como resto da gangue. Que leitura meus amigos! Primeiro livro do Sanderson que eu leio e já tô maluco, quero ver quando chegar a vez de "the way of kings"... Favoritado fácil.
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@derekandbooks 14/10/2021

fantasia de altíssima qualidade!
#10 Mistborn, the final empire, Brandon Sanderson

?????+??

MEU, nem preciso dizer a fantasia épica que é isso daqui. E os plot twists? pqp pqp pqp! Um sistema de magia totalmente oroginal, personagens carismáticos e de quebra, aquela trama do caralhooooooooo!
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akasaori 01/10/2021

Não amei tanto quanto imaginava e isso inicialmente me preocupa um pouco devido ao tamanho dos outros livros. A dinâmica da Vin com o grupo é bem interessante, mas nesse primeiro volume o que me atrapalhou mesmo foi o romance, um SONO.
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JuSchwinn 26/08/2021

Um dos melhores livros de fantasia que já li e acredito que será meu livro favorito de 2021 (se algum outro não tomar o lugar, o que acho difícil). Possui um sistema de magia bem criativo, a leitura é super fluída, os personagens são bem construídos e os plot twists são excelentes! Leitura obrigatória pra quem ama fantasia.
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Queria Estar Lendo 17/08/2021

Resenha: O Império Final
Depois de anos e de complicações e de edições esgotadas no Brasil, chegou a minha hora de conhecer a série Mistborn - nesse caso, a primeira era - com O Império Final, primeiro volume da trilogia do Brandon Sanderson que é um estouro em questão de criatividade e narrativa.

A história se passa em um universo dominado por um grandioso e tirânico império. A maior parte da população já se esqueceu do que significa ter liberdade; há poucos entre os escravos (skaa) dispostos a se arriscar em meio a fracassadas rebeliões e levantes insignificantes. Nada nem ninguém consegue destronar o Senhor Soberano, imperador de tudo que se conhece.

Mas Kelsier está disposto a tentar. Ele reúne um grupo improvável de pilantras, saqueadores, ladrões e escravos-fugitivos em uma missão impossível: derrubar o império final e o Senhor Soberano com ele. Kelsier é um Nascido da Bruma, uma pessoa capaz de conduzir todo tipo de magia que permeia aquele universo; uma pessoa capaz de confrontar o Senhor Soberano, se tiver a coragem para isso.

Com o grupo reunido está Vin, uma adolescente que só conhecia as ruas e os roubos e a sobrevivência sem confiança em ninguém. Com esses malucos rebeldes, no entanto, ela parece encontrar uma família - ou o mais próximo disso. Kelsier se oferece para treiná-la, porque Vin também é uma Nascida da Bruma; em troca, ela vai ajudá-los em seu plano absurdo, infiltrando-se em meio à nobreza.

O Império Final foi meu segundo contato com a escrita do Brandon Sanderson e eu estou muito feliz por dizer que sim, esse homem faz tudo (e estou puta com a Denise de 2014 que perdeu de comprar o box da primeira era de Mistborn por 70 reais). Mas enfim, aprendendo com os erros da vida.

Mistborn é muito sobre política, sobre um sistema mágico extremamente criativo e inesperado e sobre esperança mesclada a caos e vingança. Um mundo que não reconhece a liberdade, que nem mesmo se lembra dela, é um mundo em que a rebeldia é difícil de inflamar. Mas a injustiça e os maus tratos e as diferenças sociais são tão gritantes e explícitas pelo decorrer da história que sentimos o que os protagonistas sentem; essa ânsia de derrubar o império final junto com eles.

É uma missão impossível, mas missões assim pedem por líderes surtados. E entra o Kelsier.

Da primeira cena dele, eu já sabia que me apaixonaria por esse personagem. Ele é bem aquele protótipo de Han Solo que eu amo tanto, com os comentários debochados e sarcásticos sempre na ponta da língua, cheio de si, com um ego do tamanho do mundo - e um coração de ouro também.

Kelsier perdeu o amor da sua vida e sua liberdade anos atrás e quer vingança; ele sabe que é possível inflamar uma rebelião entre aqueles que sofreram tudo que sofreu, mas também sabe o quanto é difícil acreditar na causa quando não se conhece ela. É ele quem dá o primeiro passo para a missão alucinada de derrubar o Império Final; é ele que começa a reunir pessoas de todos os cantos daquele mundo para criar um grupo revolucionário.

Eu gostei demais de todo o desenvolvimento do personagem, de como a narrativa equilibrou suas loucuras movidas pela sede de vingança com momentos de razão e de emoção. Kelsier é um protagonista forte em todos os sentidos da palavra, e é alguém com quem a gente consegue se identificar logo de cara. Pelo sonho impossível e pela vontade de mudar tudo que se conhece.

"O medo é a ferramenta dos tiranos. Infelizmente, quando o destino do mundo está em jogo, deve-se usar todas as ferramentas disponíveis."

Com ele, o grupo de rebeldes se forma e é um leque de personagens de personalidades marcantes e distintas que é quase impossível falar sobre todos eles; o que eu mais curti foi o Ham, braço direito do Kelsier, a razão quando nosso líder estava tomado por ideias surtadas demais. Ham é o cara dos estratagemas de batalha, a espada em meio a um grupo num conflito. Muitos momentos em que o colocavam como líder de alguma situação e ele se mostrava desconfortável porque ele é claramente o general, não o comandante.

Outro personagem muito interessante foi o Sazed, um estudioso responsável por guardar histórias e lendas e tudo que existe de conhecimento. Seu povo foi quase extinto por ordem do Senhor Soberano. Por medo do conhecimento? Das memórias? Das lembranças que se perderam, mas eles ainda guardam? Vamos descobrindo com o passar das páginas e tudo vai ficando mais e mais intrigante por causa disso.

Sazed é uma incógnita e o mistério ao redor dele é essencial para tudo que a gente entende com o passar da história. E sua relação com Vin, a ladra adotada pelo grupo para se passar por espiã, é fraternal e quase paternal, assim como Kelsier.

Eu gostei tanto da found family formada por esses rebeldes que nem sei explicar! O Kelsier e a Vin formam um laço de família tão forte; em alguns momentos parecem irmão e irmã discordando e discutindo, em outras pai e filha convivendo e aprendendo um com o outro. Essa sensação de irmandade e família que o livro constrói é perfeita e ajuda a fisgar nossa emoção para todos os personagens.

A Vin, aliás, é maravilhosa. Uma garota que não conhecia confiança e esperava traição de todo mundo, porque foi tudo que ela conheceu durante a vida vivendo nas ruas, que encontra pessoas dispostas a confiar e se arriscar por ela.

A mudança na personalidade arredia e tensa da Vin é notável com o passar dos capítulos. Ela se torna firme, decidida, inclusive herda algumas características da impulsividade do Kelsier, da certeza do Sazed, e outros traços de coadjuvantes que passam a conviver com ela.

E, claro, desabrocha em uma personagem forte, determinada e extremamente importante para a causa. Eu adorei os momentos de espionagem dela entre as casas nobres; rola até espaço pro começo de um romance que tem carisma e surpreendente por apresentar uma reviravolta na história principal.

Angústia e tensão e desespero são três palavras que a narrativa do Brandon Sanderson sabe trabalhar bem. Por se tratar de uma causa impossível, o tempo todo fica a sensação de que algo vai dar errado. De que ter esperança demais é perigoso. De que o Senhor Soberano é mesmo um deus, e como você confronta um deus? Como mata um deus?

O sistema de magia de Mistborn é uma das coisas mais brilhantes e bizarras que já li em livros de fantasia! É muito criativo e diferente, lidando com metais e propriedades mágicas e pessoas que conseguem controlar alguns deles - até os Mistborn, que conseguem controlar todos.

O modo como o autor constrói esse universo aos poucos, apresentando as diferenças do mundo, a chuva de cinzas, a vegetação estranha, a falta de detalhes que tornam o que conhecemos um mundo mais humano e civilizado - quando aquele foi relegado a um império cruel e um líder monstruoso - dão a ambientação que a gente precisa para imergir completamente na história.

Se tem algumas coisas datadas - porque Mistborn é de 2006 - é aquela coisa de faltar personagens femininas, recair no man pain para alguns personagens masculinos serem motivados, ter uma construção de universo um pouquinho misógina (com o papel das mulheres relegado a servas, ladies da nobreza, prostitutas, etc). Poderia ser muito pior, porque tem sensibilidade na maneira com que a história desenvolve essa construção. É um mundo desgraçado, então todo mundo tá bem ferrado nele.

Mas, considerando as histórias mais recentes do Sanderson, a gente sente que esses detalhes ficaram para trás - e a Vin por si só, para a época que o livro saiu, é um marco que eu sinceramente não esperava ler. É uma personagem feminina tão bem escrita que nem parece ter sido escrita por um homem cis (isso é um baita elogio).

"Há beleza na compaixão, mas é importante ter sensatez também."

Mistborn tem ação, reviravoltas chocantes, mistério e fantasia na medida certa. É uma pena essa série ter se perdido aqui no Brasil, porque ela merecia toda a atenção do mundo em questão de criatividade, personagens cativantes e história incrível.

Se você lê um pouco de inglês e quer se arriscar numa série de fantasia, eu super indico O Império Final. A narrativa é fluida e fácil de acompanhar e você vai encontrar nela uma história sobre esperança e rebeldia em um mundo tomado por cinzas.

site: https://www.queriaestarlendo.com.br/2021/08/resenha-mistborn-o-imperio-final.html
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Joana 17/07/2021

*resenha postada em Janeiro/2021 no Goodreads*

Começando o ano com o pé direito, a trilogia Mistborn foi a escolhida para começar minhas leituras de 2021. Eu tinha combinado com a minha irmã de lermos juntas (ela no físico e eu no ebook), já que as duas estavam muito curiosas sobre esse universo. No fim, eu acabei atropelando a criança e agora preciso esperar ela terminar de ler pra começar o segundo livro (para o meu desespero).

Eu gostei muito do primeiro livro da trilogia Mistborn. Eu tinha lido que a história, principalmente do primeiro livro, era mais como um roteiro de assalto, e eu concordo e discordo. Por conta dessa informação, eu achei que o livro teria bem mais ação (e, não me leve a mal, tem cenas de ação incríveis aqui). Só que aqui também temos um princípio de trama mais política (bem de leve, algo que deve ser explorado mais nos outros dois livros).

Ainda sendo um pouco diferente do que estava esperando, eu realmente gostei do universo e dos personagens. Vin é uma protagonista incrível e eu gostei muito da evolução dela durante o livro. O Kelsier também foi outro personagem que me apeguei bastante. No geral, todo o time do assalto é bem bom e me diverti muito com todos eles. Também amei o Elend, apesar de achar o menino um pouco tapado (mas tenho fé que o desenvolvimento dele vem). O par dele com a Vin é uma fofura e vamos ver o que vai rolar ser nos próximos livros.

É engraçado o The Final Empire ao mesmo tempo que se completa bem na história, deixa claro como isso foi apenas o começo e ainda tem muita coisa para acontecer. Ansiosa demais para continuar lendo a trilogia (alguém fala pra minha irmã correr com a leitura, plmdds).
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salmaso 12/07/2021

Mistborn: The Final Empire
The book follows the perspective of two principal characters, Kelsier, the survivor of Hathsin, and Vin, a poor girl who works in a crew of thieves. In this world, ash falls from the sky and mist comes at night, where odd creatures live inside.

The majority population is called skaa, they?re like slaves, unconsciously working for the nobility and suffering from the hands of the Lord Ruler, the antagonist of the trama. There are people who can transform metal into power, Vin can control the luck, but then she discovers she?s actually more than just that, she?s a mistborn, it means she can control all the eatable metals, so can Kelsier.

Brandon builds the universe of the book with such knowledge, the wisdom of the words he wrote in it is amazing, the characters are fully developed and there?s no mistakes upon their construction, besides that, the deep amount of characters with different stories and perspectives, turns the book to an up level inside of the fantasy world.

Truly recommend!
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JoAo366 11/06/2021

É isso
Vou resumir tudo em poucas palavras! Não vou me estender muito já posso acabar soltando algum spoiler e para esse livro spoilers não legais...
Gostei bastante dos personagens, do universo, do jeito como o sistema magico desse mundo funciona... Kelsier esta no meu coração ? para sempre, melhor personagem sempre.
Sobre o final do livro: chocante!!!
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ruffles_teiv 10/06/2021

Pqp
Um livro de fantasia com um worldbuilding bem pensado, com personagens carismáticos, e um sistema de magia inovador que sempre te surpreende com novos usos do mesmo.

Vários momentos do livro me encheram de pura adrenalina, com cenas de batalha descritas com maestria.

E se não bastasse a narrativa cativante, que te puxa para a história conforme ela prossegue, o livro também é repleto de discurso social, sendo tão importante quanto os outros fatores descritos aqui.

Certamente um dos meus livros favoritos, que me deixa desejando ler os próximos.
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Dessa Piccinini 09/06/2021

Agora eu entendo o motivo de todo mundo amar esse autor. PQP esse livro é épico da melhor forma possível!
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Marina.leituras.da 23/05/2021

Fazia um tempo que eu estava curiosa para começar essa trilogia por conta de tantos elogios que já vi/ouvi por aí, tanto dos livros quanto sobre a escrita do autor.

Eu queria muito saber se era tão bom quanto falam, mas como agora só tem em e-book ou em inglês, eu decidi que iria esperar a publicação no Brasil, porém, com a leitura conjunta #CinzasEBrumas organiado pela Tamirez do @resenhandosonhos e pela Mayra do @mayrasigwalt eu senti que a hora era agora e comprei a edição mais barata que achei em inglês.

Eu fiquei muito encantada com o mundo de Mistborn, todos os elementos mágicos existentes, como ele construiu a estrutura política desse império, os personagens um mais cativante que o outro… tudo! A cada página eu ficava com mais incentivo para ver como os planos iriam se desenrolar, como a Vin ia aprender seus poderes, queria saber o que estava passando pela mente do Kelsier, e saber os segredos do Senhor Soberano.

Eu amei todos os personagens, até mesmo os que não aparecem tanto (Spooky).

O autor vai nos mostrando o mundo e sobre a alomancia, como ela funciona, aos poucos, e nós vamos aprendendo tudo junto com a Vin e com a narrativa do Kelsier. Cada um dos metais usados na alomancia possui uma particularidade e ainda tem uns que não foram totalmente explorados e possuem segredos a serem descobertos.

Amei conhecer a Vin, uma personagem feminina forte e essêncial para a história. Durante a live as meninas comentaram algo que eu não tinha me atentado antes, mas agora pensando melhor, também concordo. A Vin é a única personagem feminina relevante para o lado dos heróis da história, as outras ou são vilãs ou são fofoqueiras da nobreza e como seria incrível se, no grupo de revolucionários em que a Vin se inseriu, tivesse uma outra personagem feminina para ser uma inspiração, uma amiga para ela.

Tem uma pitadinha de romance para quem gosta, e quem não gosta não acho que vai se incomodar, porque é bem sutil, tem bailes, tem tramas políticas, tem exército, tem luta, tem magia, tem plot twists de te deixar de boca aberta, tem humor, tem choro e ainda te deixa com um quê de quero mais para o próximo livro, sério, ainda tem muita coisa que o senhor Sanderson tem pra explorar e pra me explicar kkkk.

Sei que algumas pessoas devem estar se perguntando se o inglês é fácil. As partes que achei mais difíceis foram as que continham vocabulário do próprio mundo que o autor criou, na parte dos metais, porque quando eu procurava a tradução alguns tinham a mesma tradução e nos diálogos com o Spooky, porque ele fala um dialeto do próprio mundo, mas como nem os personagens em volta dele sabiam o que ele tava falando quem sou eu pra entender kkkk

Mistborn é uma fantasia medieval incrível e se você consegue ler em inglês/se sente preparado para começar, ou se ainda estiverem disponíveis os e-books em português, não perca a oportunidade e entre nesse mundo dos nascidos das brumas.


site: https://leiturasdamarih.blogspot.com/2021/03/resenha-mistborn-final-empire.html
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yascastro 21/05/2021

Eu simplesmente amei essa história. A narrativa tem várias surpresas e os personagens são maravilhosos! Só quero ler tudo que esse cara já escreveu!!
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notawant 20/05/2021

Fantasia obrigatória para amantes de fantasia
Eu já tinha me apaixonado pela escrita do Sanderson em The Emperor's Soul, mas com Mistborn eu fiquei perdidamente encantada.

O livro é uma hard-fantasy, ou seja, tem todas as regras de funcionamento da magia bem definidas e tudo mais. E eu simplesmente amei isso! Eu odeio quando o autor usa a desculpa de magia para fazer uns deus ex-machina e achar que está tudo certo. Todo o sistema apresentado em Mistborn é muito bem explicado e baseado em método quase científico, o que eu gostei muito!

Além da história ser muito boa e ter me colocado em uma montanha russa de emoções, os personagens são maravilhosos. A evolução dos protagonistas foi gritante e me deixou encantada. Torci cada minuto por todo o plano dar certo e obviamente chegou uma parte que eu tombei kkkkk.

Uma coisa muito importante com a leitura desse livro é prestar atenção. Nada é dito sem motivo e se prestar bastante atenção dá para prever alguns aspectos do livro, mas se não prestar tanto também tá tudo bem porque tudo é muito bem explicado e fechadinho.

No mais foi um amor a primeira leitura, apesar do início ter sido um pouco arrastado na minha opinião aushauah. Esse livro tem ação, tem política, tem romance, tem amizade, tem fantasia e tudo que a gente pode esperar. Amei demais e amei os personagens com um carinho especial para Kelsier, Vin e Elend. Recomendo demais!
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