Um Gato Chamado Borges

Um Gato Chamado Borges Vilto Reis




Resenhas - Um gato chamado Borges


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Ivandro Menezes 14/01/2017

Honrando os gatos da literatura
Como ouvinte assíduo do 30:min, cheguei ao livro do Vilto Reis. Não havia dúvidas de que seria bem escrito e que suas principais referências estariam bem processadas, a ponto de soar imperceptíveis, ou seja, sua escrita não soa como cópia desse ou daquele autor.

Toda a trama é envolvente e, num instante, você se percebe absorvido pelo mistério que a cada página avançada se torna cada vez mais secundário.

Os capítulos se conectam e, em alguns, se desconectam propositadamente gerando uma sensação de desconforto e confusão. Talvez aqui nos aproximemos de Arturo, o desconfiado jornalista, quem em todo tempo se amelha ao leitor diante do livro (não sei se intencional).

Vilto Reis não chega como um estreante, mas soa como um escritor maduro, cônscio de suas escolhas, senhor de sua obra, sem vascilar ou delizar na escrita, no ritmo e na trama.

Mais do que recomendado!
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reyder 19/01/2018

Uma grata surpresa
Livro muito bem escrito, com um final que achei muito legal. Um livro que diverte, entretém e te deixa contemplativo, ao mesmo tempo. Personagens interessantes e muito bem apresentados, que te deixa com uma sensação de familiaridade. O único porém é que eu achei um pouco curto, pois gostaria de ter passado mais tempo em São Brandão conhecendo sua gente e suas histórias.
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wesley.moreiradeandrade 04/01/2018

Na Estante 82: Um gato chamado Borges (Vilto Reis)
Um gato chamado Borges é um livro estranho e entendam isso como um elogio. É essa estranheza que vai da linguagem utilizada pelo narrador e do enredo que mescla drama, mistério e uma pitada de humor que prende a nossa atenção, em alguns momentos com maior grau e outros nem tanto assim. Vilto Reis conduz o leitor ao litoral catarinense para onde um locutor de rádio chamado João Meireles vai trabalhar na cidade de São Brandão abalada por uma série de suicídios, e ele decide fazer uma investigação por conta própria sobre o que realmente está acontecendo, mas esbarra na desconfiança e na resistência dos moradores locais que se incomodam com a presença bisbilhoteira do locutor. Em alguns momentos a trama lembra Barba ensopada de sangue, de Daniel Galera, que tem uma premissa parecida. Vilto Reis mistura uma linguagem mais coloquial e objetiva em sua narração, além de alternar diversos pontos de vistas. No entanto o forte do jovem escritor, editor do site Homo Literatus, são os diálogos que recuperam a fala característica dos moradores locais de modo que não soam forçados ou destacados do contexto de um texto mais próximo da norma-padrão, como notamos em diversos romances de cunho regionalista, tornando a narrativa mais fluída e interessante, que também possui um enredo intrincado. O final pode deixar alguns leitores ou decepcionados ou coçando a cabeça para compreender o que aconteceu, confesso que não captei totalmente a história, que lança muitas pistas, o que sugere uma nova leitura, e quando um livro nos instiga uma revisitação talvez seja indicador de sua força ficcional.

site: https://escritoswesleymoreira.blogspot.com.br/2018/01/na-estante-82-um-gato-chamado-borges.html
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Rafael 29/06/2021

Gostei do livro, apesar de ter um final um pouco confuso.
Vale a leitura pelo estilo diferente e por ser uma história cheia de mistérios.
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Bruno Lins 31/01/2017

Uma bela estreia
Li o livro em apenas uma sentada, fui completamente envolvido pela trama e pelos personagens. Ao terminar o livro fiquei com a sensação de ter lido uma mistura de Barba Ensopada de Sangue com 1Q84, no melhor sentido.

Um belo livro de estreia, cheio de referências e brincadeiras literárias. Pra quem espera um desfecho simples e convencional para o mistério pode ficar um pouco decepcionado. Pra quem gosta de um bom realismo fantástico à la Murakami, vai adorar o livro.
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Selênio. 08/05/2024

Estoy loco
No início eu não entendi nada, no meio parecia que eu tava no início, porém a escrita te prende e você acaba querendo saber como acaba, o final pode ser interpretado da sua maneira, eu adorei.
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David713 27/05/2024

Legal, mas...
... a história não acaba. Não sou fã dessas tramas em que o autor deixa pro leitor criar o seu próprio desfecho... :(
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