O Livro dos Cinco Anéis

O Livro dos Cinco Anéis Miyamoto Musashi




Resenhas - O Livro dos Cinco Anéis


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Mauricio.Alcides 16/07/2017

"Estratégia"
Você deseja aprender como manusear espadas? Ou qual estilo se encaixa melhor ao tipo físico do aniversario que irá encarar?


Você pretende saber como degolar um samurai rival de maneira rapida? Se respondeu não para cada uma dessas opções quando você for questionado se deveria ler esse livro a resposta deve ser um sonoro não.

Isso não muda o fato da obra ser interessante e aprender um pouco mais sobre os samurais é divertido, mas não leve essa obra como um livro de estratégia útil no século XXI a não ser que você costume resolver os seus problemas como as torcidas organizadas.

Nota: 7,5
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Volnei 12/03/2017

O livro dos Cinco Anéis
Este é um livro similar a outro de nome A arte da guerra. Ele se inicia trazendo uma parte da biografia do autor de origem japonesa . Os cinco anéis são referencias a elementos naturais tais como a água, o fogo, terra, o vento e o vácuo. Esta obra segue princípios similares a outras obras que já lemos tais como " A arte da Guerra de Sun Tzu e " O Príncipe " de Maquiavel. Todas estas obras são voltadas ao campo da estratégia

site: http://toninhofotografopedagogo.blogspot.com.br
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Helloise 31/01/2017

Janeiro: encostado na estante
Obra extremamente atemporal, antes utilizada para o treinamento samurai, hoje pode ser interpretada e aplicada na vida profissional e no crescimento pessoal com uma simples adaptação de termos à própria realidade.
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Hudson 02/10/2016

Existem algumas formas de se compreender o que está dentro deste livro, ou você o vê literalmente como um guia de espadas, ou então pode olhar mais profundamente e verificar além disto, tal como muito da origem do modo da sociedade japonesa até a restauração Meiji, e acredito que é de tal modo que este livro deve ser visto.

Talvez tal visão seja possível devido a leitura de outros livros, tal como " O Hagakure" normal de Jocho Yamamoto, e também o Hagakure, a ética dos samurais e o Japão Moderno de Yukio Mishima,

Esta edição é até bem feita, possui uma parte histórica e de contextualização bastante elaborada onde dá detalhes preciosos para o leitor, explica as condições sobre as quais o autor elaborou o seu método e por fim a redação do método em si, a concepção história é necessária para entender talvez o porque da escrita.

Valendo sem dúvida a leitura quando se tem uma visão mais profunda do tema, onde você pode observar a organização social do Japão anterior a abertura Meiji, o seu Zeitgeist, entre outras coisas, sendo uma experiência de conhecimento muito válida.

Ibraim 15/10/2016minha estante
Uma sabedoria reunida em tantos séculos tem ampla gama de aplicações, uma delas, a arte de tornar-se "invisível" .




Thiago.Vial 26/05/2016

Objetivo: Vencer
Esse é o espírito fundamental deste livro de leitura rápida e direta. No o classificaria diretamente como um livro de estratégia porém um ótimo livro para explorar o caminho para a vitória. Em seu tratado de artes marciais Musashi deixa bem claro que independente da técnica e da tática que se escolha o objetivo deve sempre ser a vitória. Sendo fundamental portanto a escolha das ferramentas corretas para te ajudar atingir seu objetivo. Conheça e explore todas as ferramentas disponíveis e treine bastante antes de sua aplicação. Essa é a mensagem desses livro.
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Pablito 23/01/2016

Gorin No Sho
Um livro de leitura relativamente mais fácil do que A Arte da Guerra, embora isso seja uma questão pessoal, por minha visão de cada livro: A Arte da Guerra é sobre como um general deve comandar suas tropas, então me parece adequado comparar com a gerência de uma grande empresa, o que me deixa com certa dificuldade pra adaptar os ensinamentos do livro para o cotidiano.

Com O Livro dos Cinco Anéis foi um pouco diferente. Embora dite as bases pra uma escola de duelos, a Niten-Ichi, Musashi se concentra no ensino sobre o combate individual, com algumas exceções, ensinando como se preparar tanto de corpo como alma para ser capaz de enfrentar diversos tipos de adversários, então a "adaptação" ao cotidiano não seria a gerência de uma empresa, mas o modo como um indivíduo deve enfrentar seus desafios, independente da natureza deles.
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marcelgianni 08/12/2014

Apenas técnicas de samurai e combate.
Não se trata de um resumo ou sinopse do livro (para isso basta pesquisar na web ou ver algumas outras resenhas postadas aqui), mas sim de um relato do que me chamou a atenção no livro, e que pode influenciar outras pessoas na sua decisão de lê-lo ou não. Sem o uso de spoilers, faço uma análise sucinta da obra, justificando minha nota atribuída.

Livro considerado um tratado de estratégia, mas que me desapontou totalmente. O livro traz ensinamentos de um samurai sobre a arte da espada e estratégias de batalhas, embora de forma vaga, não muito precisa. Trata-se de um manual com algumas dicas de combate, onde o autor sempre reitera que deve ser praticado de forma acentuada. Não recomendado.

site: https://idaselidas.wordpress.com/
Duh 30/12/2014minha estante
Rapaz, tive a mesma impressão.
Eu achando que era um livro de estratégia para gestão e o livro era um manual de passo a passo de como usar uma espada. Fiquei extremamente decepcionado.
Algumas partes do livro consegui "tirar" alguma coisa, como por exemplo que temos que agir antes do inimigo e prever seus movimentos e talz, mas fora isso, decepcionante...




Anderson 07/09/2014

O Livro dos Cinco Anéis
Sinopse
O Livro dos Cinco Anéis - Gorin No Sho - é o mais importante tratado estratégico dos samurais. Seu autor, Miyamoto Musashi (1584-1645), é considerado o samurai mais famoso de todos os tempos. Em sua época, derrubou escolas consagradas e venceu guerreiros formidáveis, impondo-se como um guerreiro imbatível. Lutou mais de 60 duelos, esteve presente em diversas batalhas e nunca foi derrotado.

Myiamoto Musashi é considerado o maior samurai do Japão feudal. Trilhou a sua vida pelo Kenjutsu, o Caminho (ou Arte) da Espada, um conjunto de regras virtuosas baseadas no Zen, Xintoísmo e Confucionismo.


"Quando não puder mais ser enganado pelos outros homens, terá finalmente compreendido a sabedoria da estratégia."

Myiamoto Musashi é considerado o maior samurai do Japão feudal. Trilhou a sua vida pelo Kenjutsu, o Caminho (ou Arte) da Espada, um conjunto de regras virtuosas baseadas no Zen, Xintoísmo e Confucionismo. Reza a lenda que venceu o seu primeiro duelo aos treze anos de idade e até morrer (de velhice, é claro) nunca conheceu a derrota. Prevendo que seu fim se aproximava, resolveu deixar escritos os ensinamentos da sua escola Niten Ichi Ryu para a posteridade. O seu estilo era o de duas espadas, uma longa e uma curta.

Escritos em 1645, seus conselhos são estudados até hoje como referência sobre estratégia para homens de negócios e de marketing. Parece barbárie considerar técnicas de duelo de espadas e formas de matar o oponente como leitura educativa em um mundo civilizado. Mas é preciso ter em mente que viver e morrer pela espada era o ideal mais nobre e elevado que existia naquela época. "De modo geral, o Caminho do guerreiro é a aceitação resoluta da morte." Acima de tudo, o Caminho da Espada deveria ser seguido como filosofia de vida. "É necessário manter a posição de combate na vida diária e fazer da posição diária a sua posição de combate." "Estude a estratégia no decorrer dos anos e conquiste o espírito do guerreiro. Hoje é a vitória sobre o você de ontem; amanhã será a sua vitória sobre os homens inferiores."

Os cinco anéis são tópicos chamados de Terra, Água, Vento, Fogo e Vazio. Musashi ensina que os samurais não deveriam ser somente os melhores na espada e na palavra, mas aprender um pouco sobre todas as outras artes. "O Caminho do guerreiro é o da palavra e o da espada, e ele deve apreciar ambas as coisas. Mesmo que um homem não possua nenhum talento natural, pode tornar-se um guerreiro se aderir assiduamente às duas divisões do Caminho."

É interessante notar as analogias utilizadas pelo autor para tornar o seu ensino mais compreensível. Em uma delas ele compara a batalha do guerreiro à construção de uma casa, em outra a um jogo de futebol (é, o futebol era um jogo de quadra no Japão medieval). A maioria de seus princípios traz a aplicação em combates homem-a-homem e em grande escala (batalhas). Isso mostra a visão estratégica, tanto individual quanto coletiva, que Musashi tinha. "Na estratégia, é importante ver as coisas distantes como se estivessem próximas e observar de longe as coisas próximas."


site: comandoliterario1.blogspot.com
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Marcelo 08/08/2014

Comprando a coleção "O Essencial da Estratégia", adquiri este livro e também "O Príncipe", de Maquiavel e "A Arte da Guerra", do Sun Tzu. Com a leitura de "O Príncipe", fui com muita sede ao copo quando fui ler "O Livro dos Cinco Anéis". Cheguei com muita expectativa e fui decepcionado. O texto de fundo de capa indica o livro para quem tem ambições na vida, tanto na profissional quanto na pessoal. Acreditando nisto, li-o com o intuito de tirar algum ensinamento ou experiência, não sendo então sanada minha vontade. Em curtas palavras, o livro é um passo-a-passo de ensinamentos de luta japonesa (não entendo muito do assunto) trazendo formas de luta, maneira de se portar, maneiras de segurar uma espada e afins, ou seja, literalmente um manual de luta. Todo final de tópico o autor diz algo do gênero: "Reflita sobre isso"; "É preciso meditar sobre". Sendo então inconclusivo e de pouco ensinamento para uma pessoa ambiciosa. Indico-o para quem gosta realmente das artes de luta e deseja conhecer um pouco da história e tirar algum ensinamento para uma "batalha".
Rafael_POA 16/04/2017minha estante
Concordo! Leitura bem cansativa.




Marcos 15/07/2014

Comparado ao original(estou lendo, está versão de bolso é extremamente incompleta. Tanto que preferi da-lo em um show do Humberto Gessinger para pagar meia entrada. Não recomendo.
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fsamanta (@sam_leitora) 10/07/2014

Não é um livro de estratégia como diz a contracapa. É um manual de dicas de combate. Pratique e reflita é o mantra do livro. Como o próprio autor diz inúmeras vezes, não é possível apenas descrever o que deve ser feito. Talvez seja útil para um aprendiz de samurai. Para aqueles que são apenas curiosos como eu há opções muito melhores.
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CGarrido 20/11/2013

Eu que tinha uma boa expectativa do livro, mas achei o texto pouco claro. Me decepcionei. Não sei se a questão foi a tradução para o português, como colocado por alguém em outra resenha, de que esta versão foi ruim, ou se é a própria estrutura do texto. Eu confesso que não consegui alcançar os ensinamentos do livro.
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Douglas 06/11/2013

O Livro dos Cinco Anéis
Se você for um samurai que deseja passar todos os seus inimigos no fio da espada, este livro é para você!
Caso você seja um cidadão comum (como eu, por exemplo), vá adotar um animal abandonado, que você vai ajudar o mundo a ser um lugar melhor.

Antes que você me acuse de estar achincalhando o livro, permita-me explicar porque eu fiz a afirmação acima:
Basicamente, este é um livro de combate. Ensina você a usar uma espada e atacar seu adversário. Nada além disso.

Ai você vai me dizer: "Mas Douglas, o livro traz muitos ensinamentos".
Sim, ele traz ensinamentos, mas, basicamente, os ensinamentos são estes:
* Quanto mais você praticar, melhor vai ficar;
* Para ser bom, é preciso dominar técnicas e leis;
* Você deve aperfeiçoar-se em suas atividades;
* Ferramentas são inúteis se você não souber usá-las;
* Você deve manter-se calmo em qualquer circunstância;
* Você deve estar pronto para qualquer situação crítica da sua vida.
E ai eu pergunto: Quem não sabe isso??

E ai você vai insistir:
"Mas Douglas, na 'orelha' do livro, diz que este é um livro para empresários que ambicionam vencer!"
Hã?? Vencer o que? Uma luta? Uma briga?
Cuidado com o processo por agressão!

Enfim, "O livro dos cinco anéis" é um clássico! Um livro para você ter em sua estante, porque, com certeza, este livro vai valorizar a sua estante.
Mas quem disse que clássicos são, necessariamente, livros bons. Tem muito clássico por ai que é inferior a livros "não clássicos". É o caso deste livro.
Enfim, leia apenas por curiosidade, não espere muito dele, pois ele não é um livro contemporâneo.

É claro que isto é apenas a minha opinião sobre o livro. Você pode ler e gostar. Achar ele um livro de cabeceira. Ótimo. Seja feliz!

Um abraço e meu respeito a todos.
tiago.matos.123 18/12/2014minha estante
Kk, exatamente o que achei dele. ler seu resumo é muito mais prático do que ler o livro todo.


Douglas 18/12/2014minha estante
Pois é, Tiago, eu vi muita gente dizendo que acha esse livro um livro de cabeceira.
Eu respeito a opinião de cada um, mas eu não li nada neste livro que eu já não soubesse, por isso achei a leitura arrastada.
Ao contrário, por exemplo, de O Príncipe de Maquiavel (que eu julgo excelente) O Livro dos Cinco Anéis não me proporcionou nada de bom, infelizmente.

Um abraço.


Ulisses 17/12/2015minha estante
kkkkkk adorei sua resenha


Julie de Pádua Romão 20/01/2016minha estante
Muito boa tua resenha, agora entendi o livro... kkkk credo ! Senti-me muito burra ao lê-lo, não entendi nada.


Fernando.Augusto 24/08/2016minha estante
É a diferença essencial de quem pratica boxe e kenjutsu. Você simplesmente não entende o caminho da espada porque limitou seus horizontes a apenas o livro. Diferente da cultura ocidental, tão ávida para consumir conhecimento pré-mastigado estilo "passo-a-passo", a cultura oriental é uma busca individual e solitária. Livros como este são apenas inspirações para serem completadas com práticas físicas e meditação. Senão meu caro, você realmente não vai entender nada.


Ibraim 15/10/2016minha estante
Boa colocação, más existe uma arte que é arte de esquivar, a arte de desarmar, que esta implícito no conteúdo desse livro, concordo com você sobre a questão da violência principalmente quando usamos o conteúdo desse aprendizado para desarmar certas intenções de algumas pessoas, compreende?!


Amanda.Llompart 07/01/2017minha estante
kkkkkkk estava querendo ler, mas dei muita risada sobre sua crítica. Obrigada ^^


Jonas 14/09/2017minha estante
Esse livro foi criado para alimentar o espírito samurai, porém ele também pode ensinar sobre a vida em si. Esse livro mostra no capítulo Terra que devemos buscar aprender e solidificarmos a nós mesmo e ser fortes como a terra(resumindo muito). No capitulo água, que devemos saber nos flexibilizar, nos tornar o que necessário quando preciso.
Não quer dizer que só por ser um livro criado para objetivos militares, só possa ser usado para isso.


Joao.Vitor 03/10/2018minha estante
Concordo com o Fernando Augusto, mas alem de ter mais entendimento no assunto é presiso alguem para guialo[vamos assim dizer] para ler esse livro!!


Emanuel.Dantas 07/02/2020minha estante
Você é pouco ou quase nada para alguém considerar sua opinião.




minhananny 07/05/2013

De linguagem simples e tamanho reduzido, "O Livro dos Cinco Anéis" pode ser lido em poucos dias. Porém, vale a pena dar uma olhada novamente em cada página antes de guardá-lo de novo na estante.
Como a sinopse e o prefácio de Caio Bastos já entregavam, "O Livro dos Cinco Anéis" é mais do que arte militar, e eu diria que vai além da auto-ajuda administrativa ou individual. Este livro permite adentrar na ideologia japonesa e se você tiver um pouco mais de sensibilidade, compará-la com a nossa cultura.
A disciplina ("guarde bem isso, "isto deve ser refletido", "estude bem isso"), a persistência, a confiança ("no dia de hoje conquiste a vitória sobre quem você era ontem; amanhã será o dia da sua vitória sobre homens menos preparados") são valores até hoje presentes na mentalidade japonesa e que explicam o desenvolvimento econômico e social do país além da existência de programas de entretenimento no estilo "olimpíadas do faustão" que podem chocar os brasileiros que assistem no youtube ou aos domingos no Celso Portiolli, mas que são compreensíveis quando conhecemos o Caminho.
Enquanto que os orientais aprendem a estudar com afinco, vivemos em um país onde a educação não é a prioridade para muitos; enquanto que Musashi ensina a pensar como um vencedor, muitos brasileiros prestam vestibular pensando que "se eu passar, já está bom", ou trabalham sem visar a excelência no que estão fazendo; dentre outros exemplos que podem não se aplicar a todos os cidadãos, mas que ainda assim são frequentes.
Como contraponto, há um fenômeno na ideologia nipônica que na minha opinião parece ser seu único revés: a não aceitação da derrota. Na ânsia de ser excelente, vejo que no Japão são muitos os que se suicidam, apresentam depressão ou ficam tristes quando conquistam um segundo lugar em competições. Neste quesito, "ganhamos" da terra do sol nascente com o nosso conformismo e solidariedade tipicamente cristãos/ocidentais.
É, portanto, uma leitura simples mas riquíssima, que merece ter seus fundamentos anotados e repassados adiante.
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FerMagyar 01/05/2012

Gorin no Sho Resenha
Essa vai ser a menor resenha que eu já fiz, e provavélmente vou fazer, pois não sei resenhar sobre esse tipo de livro.

O Livro dos Cinco Anéis (Gorin no Sho), fala sobre a doutrina de um samurai, de um guerreiro. Falando sobre estratégias, combate, as espada e treino.

Eu realmente gostei desse livro, porque fala de algo que eu já amo, que é a história do Japão, não em si, mas da pra relacionar. E a coisas que da pra levar para a vida atualmente.
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