Hereges de Duna

Hereges de Duna Frank Herbert




Resenhas - Os Hereges de Duna


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Danieli75 05/04/2021

Ótimo
Na saga Duna, meu livro preferido é o primeiro, mas este 5° livro também prendeu bastante minha atenção. Como estão sendo apresentados novos personagens e eventos, a história fica dinâmica e interessante. Adorei o personagem Miles Teg.
Uma das minhas reflexões favoritas está nesse livro:
"A memória nunca recaptura a realidade. A memória reconstrói. Todas as reconstruções mudam o original, tornando-se referências externas que lhe são, inevitavelmente, inferiores."
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Livia1405 27/11/2021

Começa difícil mas fica bom
É quase como ler um spin-off, no mesmo universo, mas tem tantos personagens diferentes e tantas mudanças que a gente demora a se adaptar, mas é essencial pra dar continuidade ao Caminho Dourado de Leto II.
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Alexandre 03/06/2021

Não manteve em mim o nível de interesse que tive no anterior, mas ainda uma leitura muito boa.
Vale a jornada, sem sombra de dúvidas!
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Alle_Marques 17/06/2021

“E perturbador sonhar os sonhos de outra pessoa.”
...
[...] — Sabe que uma vez eu pensei em matar Schwangyu?
Teg abriu a boca e a fechou sem emitir qualquer som. “Silêncio!” Mas o rapaz falava sério!
— Eu tinha medo dela — continuou ele. — Não gosto de sentir medo. —Ele abaixou a cabeça. — Uma vez o senhor me disse que só odiamos aquilo que é realmente perigoso.
“Ele vai aproximar-se e recuar, aproximar-se e recuar. Espere até que ele mergulhe.”
— Eu não ô odeio — disse Duncan, olhando para Teg uma vez mais. — Fiquei sentido quando disse ghola na minha cara. Mas Lucilla está certa: nunca devemos ressentir-nos da verdade, mesmo quando ela fere. [...]
...
É cansativo, tem problemas de ritmo, o enredo é forcado e confuso, os personagens são rasos e contém uma sexualização extremamente exagerada e desnecessária, mas vamos por partes.

- A história em si é mal conduzida, isso somado a escrita maçante e personagens mal desenvolvidos, torna o livro cansativo, tedioso e inferior a todos os anteriores. No meu caso foi um sacrifício passar de um capitulo por dia e em vários momentos duvidei do compromisso do autor para com seus leitores, isso por que não consegui deixar de lado a impressão que Frank Herbert estava escrevendo para ele, e apenas ele, já que muitas coisas simples e algumas cruciais para o bom entendimento da trama não são explicadas e se tornam confusas para quem está lendo, muitas coisas parecem terem sentido e logica apenas na cabeça do autor.

- Os personagens, além de mal desenvolvidos, são quase caricatos, difíceis de simpatizar, superficiais e sem personalidades. Duncan está mais insuportável a cada página, assim como no livro anterior, Sheeana é tão pouco desenvolvida que se torna fácil esquecer de sua existência ou de suas origens, Teg e Taraza são os melhores personagens do livro, mas ainda sim decepcionam pelo potencial desperdiçado, no caso de Odrade e Lucilla, a escrita deixa a desejar, em vários momentos se mostra confusa e mal dá personalidade as personagens, quanto aos secundários e coadjuvantes não tem nem o que dizer, são facilmente esquecíveis, confusos e, a grande maioria e na maior parte do tempo, insignificantes.

- Mas a coisa que mais me chamou a atenção nesse livro foi a sexualização exagerada feita pelo autor, coisa que os livros anteriores mal continham e pareceram aumentar volume após volume. Isso contribui para abrir o abismo de diferença e qualidade da primeira trilogia para a segunda, além de muitas vezes se tornar incomoda, não só pela sexualização em si, mas mais por parecer algo inserido na obra repentinamente e tardiamente do que de maneire natural e orgânica.
...
No geral, é o pior até até agora, mas espero que o último compense isso.
...
[...] Odrade subiu, ultrapassando as perguntas e lendo-as pela Segunda vez. “Um nobre propósito?” Isto era sempre uma coisa muito frágil. E facilmente distorcida. Mas o poder permanecia, imerso em constante perigo. Estava escrito nas paredes e degraus dessa câmara. Taraza sabia o significado sem que lhe precisassem explicar. A mensagem do Tirano era clara: “Unam-se a mim.”

Enquanto saía para a pequena câmara, encontrando uma saliência estreita ao longo da qual pôde apoiar-se para alcançar o portal, Odrade olhou para baixo, na direção do tesouro que encontrara. Sacudiu a cabeça, admirada ante a sabedoria de Taraza. Era assim que a Irmandade poderia acabar. O projeto de Taraza era claro, todas as peças encaixando-se agora. Nada certo ainda. Riqueza e poder, no fim tudo se resumia a isso. O nobre propósito tivera seu início e devia ser completado mesmo que significasse a morte da Irmandade.

“Que toscas ferramentas escolhemos!”

Aquela menina esperando lá fora, na câmara profunda debaixo do deserto. Aquela menina e o ghola que estava sendo preparado em Rakis.

“Eu falo agora seu idioma, velho verme. Ele não tem palavras, mas eu o conheço.” [...]
...
17° de 2021
Desafio Skoob 2021
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Adelson 21/07/2021

Muita confusão.
Estamos agora quinto livro da Saga e não vou me estender muito. A história é um tanto perdida, não explica muito bem pra onde quer ir. Personagens que cada hora estão de um lado e pelo amor de Deus, deixem o Ducan morto. Assim como Os filhos de Duna esse foi um dos que menos gostei.
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Lapickler 03/08/2021

O que acontece quando se passa da depravação?
Começa sua bem, com vários personagens novos e várias linhas de narrativa e você vê que uma hora essas linhas vão se cruzar porque tem algo acontecendo. É legal de ver como a Irmandade, os Bene Tleilaxu e até mesmo Arrakis (agora chamada de Rakis) foram se moldando depois da morte do Imperador-Deus. Pra mim, o mais legal foi que mesmo depois da morte do Leto, ainda sim existiam extremistas religiosos e isso foi moldando a história. Também gostei que tudo é a sequência do Caminho Dourado de Leto, mesmo inconscientemente. Mas achei o final do livro mega corrido, por exemplo, eles falam que vão capturar uma não-nave pra fugir do ataque e o plano todo e no próximo capítulo é depois que já aconteceu tudo, eles conversando. A questão das Honradas Madres também foi pouco explicado, mas enfim.

No geral, eu recomendo porque eu acho que a história segue uma linha coerente e você se interessa por essas questões todas, mas comparado aos outros livros, achei inferior, parece que ou foi terminando as presas ou cansou de detalhar as coisas
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Jóice 03/08/2021

História fascinante
É incrível como Frank Herbert consegue explorar esse mundo de Duna e trazer tantos personagens incríveis e complexos. Cada geração que se passa os personagens são fortes e com personalidade única e a trama cada vez mais envolvente.
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Ronaldo 11/08/2021

Muito bom. Aguardando a saída do livro 6.
Interessante como os 4 livros anteriores, apesar de um pouco mais difícil compreensão em alguns momentos. Acredito que um dos objetivos seja a introdução ao próximo livro "As herdeiras de Duna", que em breve será lançado. Sem dúvida vou lê-lo logo que estiver disponível.
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Mateus 31/08/2021

O que menos gostei até agora. São várias narrativas paralelas que se encontram no final, até aí tudo bem. O problema é que elas são bem vazias, a sensação no final do livro é que foi de nada a lugar nenhum, apesar de alguns momentos bacanas.
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Marcus Oliver 27/09/2021

Um livro que renova a própria saga
Tanto tempo passou desde a morte do Imperador-Deus, ou melhor dizendo, o Tirano.
Esse livro foi, para mim, um desafio no início porque não havia nenhum personagem ancora que estava comigo desde o primeiro ?Duna?, somos uma relíquia do passado, um sussurro e um sopro.
Se no livro anterior tínhamos o Imperador-Deus, como companhia e âncora de todas as mudanças do Imperium, neste estamos perdidos e sem ninguém, devemos aprender como o novo ghola das Bene Gesserit.
Este livro da saga acaba por trazer mais intrigas políticas quanto possível, a todo instante olhamos para todos os cantos, desconfiamos de todos e tememos confiar em qualquer personagem. O ritmo narrativo ajuda demais ao oferecer diferentes perspectivas de um mesmo acontecimento por personagens diferentes e que nenhum deles estão propriamente certos, no fim, eles veem parte de um todo que será concluído no final deixando uma brecha para o que está por vir.
Uma leitura fantástica, mas que, eu particularmente, demorei a pegar no tranco, pois eu era uma relíquia do passado e tive que reaprender muito do Imperium novamente e reler trechos e passagens e ver como se relacionava com tudo que já passou.
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Rod 13/10/2021

Quinto livro da saga de Duna
De todos este é o que menos gostei. Não tem nenhum personagem que você se apegue, nem que você fique com raiva. Ele desenvolve algumas coisas que aconteceram no anterior mas não me prendeu em nada. Fica mais como uma ponte do Imperador Deus de Duna com o Herdeiras de Duna que é o próximo.
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Vanderni 23/10/2021

Quebra de ritmo no final.
Como todos os livros da série, é um livro complexo. Achei um pouco lento, embora o final seja resumido demais se comparado ao ritmo empreendido pelo autor no resto da narrativa. Eu queria mais detalhes no final. Para mim, ficaram várias lacunas importantes. Ainda assim, vale muito a leitura.
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Biel 02/11/2021

Os Hereges de Duna
Genial demais! O Frank tinha uma pegada muito boa pra abordar a filosofia e a religião no mundo dele (a política também, mas principalmente esses dois primeiros fatores). "Os Hereges de Duna" trouxe uma tensão muito boa nos acontecimentos desse Universo. De certa forma, esse quinto livro nos mostra que "O Imperador-Deus de Duna" foi uma construção tão necessária quanto poderíamos imaginar.
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