Manuscritos econômico-filosóficos

Manuscritos econômico-filosóficos Karl Marx




Resenhas - Manuscritos econômico-filosóficos


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Esther Zambotti 26/04/2020

Importante obra para entender a transição de Marx. Marca bastante o momento que ele estuda os clássicos da economia. Não é dos mais lineares escritos, mas é fundamental para entender sua linha de pensamento.
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Lista de Livros 23/12/2013

Lista de Livros: Manuscritos econômico-filosóficos, de Karl Marx
Parte I:

“A elevação do salário desperta no trabalhador a obsessão do enriquecimento típica do capitalista que, contudo, ele apenas pode satisfazer mediante o sacrifício de seu espírito e de seu corpo. A elevação do salário pressupõe o acúmulo de capital, e conduz a ele. Torna, portanto, o produto do trabalho cada vez mais estranho perante o trabalhador. De igual modo, a divisão do trabalho torna-o cada vez mais unilateral e dependente, assim como acarreta a concorrência não só dos homens, mas também entre máquinas. Posto que o trabalhador baixou à condição de máquina, a máquina pode enfrentá-lo como concorrente.”
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https://listadelivros-doney.blogspot.com/2021/01/manuscritos-economico-filosoficos-parte.html

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Parte II

“Cada homem especula sobre como criar no outro uma nova carência, a fim de forçá-lo a um novo sacrifício, colocá-lo em nova sujeição e induzi-lo a um novo modo de fruição e, por isso, de ruína econômica. Cada qual procura criar uma força essencial estranha sobre o outro, para encontrar aí a satisfação de sua própria carência egoísta. Com a massa dos objetos cresce, por isso, o império do ser estranho ao qual o homem está submetido e cada novo produto é uma nova potência da recíproca fraude e da recíproca pilhagem. O homem se torna cada vez mais pobre enquanto homem, carece cada vez mais de dinheiro para se apoderar do ser hostil, e o poder de seu dinheiro cai precisamente na relação inversa da massa de produção, ou seja, cresce sua penúria à medida que aumenta o poder do dinheiro.”
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Gustavo 19/08/2013

Publicados apenas após sua morte, os Manuscritos foram escritos em 1844, quando Marx tinha apenas 26 anos e antes do seu célebre encontro com Engels. Os Manuscritos econômico-filosóficos ou Manuscritos de Paris apresentam a planta fundamental do pensamento de Marx: a concentração de sua filosofia na crítica da economia nacional de Adam Smith, J.B. Say e David Ricardo. Na obra, Marx expõe a discrepância entre moral e economia, denunciando a radicalidade da exploração do homem pela empresa capitalista. Enquanto a reprodução do capital é o único objetivo da produção, o trabalhador ganha apenas para sustentar suas necessidades mais vitais, ou seja, para não morrer e poder continuar produzindo.
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