Resenhas - Desventuras em Série: Serraria Baixo-Astral

Hellen.Cristina 14/02/2020

Pior
Este livro até o memento é o livro que os irmãos mais sofrem o novo tutor deles os obriga a trabalhar até mesmo a pena Sunny tem que trabalhar, além disso eles só tem uma refeição no dia.

Karlla Loane 13/02/2020

"Aflição- palavra que aqui significa causar uma angústia enorme ao ler todas as desgraças e injustiças sofridas pelos jovens Baudeleire.

Dessa vez, a guarda dos órfãos foi entregue ao dono de uma serraria, o Senhor, e as crianças são obrigados a trabalhar penosamente por chicletes no almoço, tickets e uma promessa de proteção contra o conde Olaf.
Nesse volume, nos deparamos com uma casa no formato de olho, hipnoses, uma secretária chamada Shirley, uma morte sangrenta e, como não poderia faltar, a ignorância do Sr. Poe.

Por seguir a mesma linha de narrativa dos anteriores, este livro pode se tornar um pouco cansativo e previsível, mas ao mesmo tempo também possui uma leitura fácil e fluida. É cansativo ver todas as desgraças, adversidades e injustiças vividas por Klaus, Sunny e Violet. Mas, o próprio autor já avisou que não seria uma leitura agradável.

Stephany 07/11/2019

Que agonia! palavra que aqui significa "não consigo mais ver os Baudelaire sofrerem"
Nunca gostei do Sr. Poe, ele simplesmente não procura conhecer quem são os tutores com quem deixa as crianças antes de entregar elas. Parece que só quer se livrar mesmo... que personagem irritante.
É cada tutor que essas crianças tem, que ás vezes me esqueço que o vilão é o Conde Olaf, por que é um pior que o outro. Confesso que pela demora dele em aparecer na história, achei que ele era outra pessoa, assim fui pega de surpresa tanto quanto as crianças. E ainda fico chocada dele querer machucar os 3.
No decorrer da trama passei muita raiva, pois a negligência do tutor delas e do Sr. Poe foi tanta que fiquei incrédula. O interessante foi o autor ter trocado os papéis de Violet e Klaus, mas senti muita falta desse menino >.< No final das contas, eu mesma não conseguia ser otimista, mas só largo eles no fim, por mais desagradável (se é que é possível) que a história venha a se tornar por eu ver que não, realmente, nada acaba bem.

Thiarlley 26/10/2019

O que há de errado com esses trabalhadores?
Neste volume, os mistérios que cercam a vida dos órfãos Baudelaires começam a se intensificar. Após perderem mais uma tutora, as crianças seguem para a cidade de Paltryville, lugar que nunca ouviram falar, a fim de encontrar seu(sua) novo(a) tutor(a). Acostumados em se mudar para a casa de pessoas desconhecidas o tempo todo, Violet, Klaus e Sunny se veem, agora, vivendo sob os cuidados de Sr. Homem com o rosto de fumaça, que estava sempre fumando um charuto e os Baudelaires sequer têm a oportunidade de ver o seu rosto. Este homem é dono da Serraria Alto-Astral e, sob os cuidados dele, os órfãos precisam trabalhar.

Na trama nós também conhecemos Charles, sócio do Homem com rosto de fumaça, mas que vive em completa submissão a ele. Ao longo da trama podemos vê-lo preparar refeições, passar e dobrar as roupas do outro e, em diálogos importantes, não ter a sua voz ouvida. Muitos(as) leitores(as) acreditam que Charles e o Homem com rosto de fumaça tenham um relacionamento amoroso e isso fica ainda mais claro na série produzida pela Netflix que tem “Serraria Baixo-Astral” como base dos últimos episódios da primeira temporada.

As crianças, então, notam que há algo de muito errado nos(as) trabalhadores(as) da serraria. O lugar é muito precário, sem a devida segurança e, pior ainda, seus salários são tickets ridículos para qualquer serviço que, a depender do ponto de vista, é completamente desnecessário. O almoço servido é sempre chiclete e Violet, Klaus e Sunny passam a se perguntar com aqueles(as) trabalhadores(as) ainda trabalham naquele lugar, com condições tão horríveis.

“E o salário de vocês?”, perguntou Violet. “Vocês podem gastar uma parte do dinheiro que ganham com ingredientes para sanduíches.”
Phil sorriu tristemente para as crianças e enfiou a mão no bolso. “Na Serraria Alto-Astral”, disse, tirando do bolso uma porção de pedacinhos de papel, “eles não nos pagam em dinheiro. Pagam em tíquetes. Vejam, isso foi o que todos nós ganhamos ontem: vinte por cento de desconto num xampu no Salão de Cabeleireiros do Sam. Na véspera havíamos ganhado esse tíquete que vale um chá gelado e na semana passado recebemos este aqui: ‘Compre dois banjos e ganhe um de graça’. O problema é que não podemos comprar dois banjos porque tudo o que temos são esses tíquetes.”

Coisas muito estranhas começam a acontecer após Klaus visitar a Dr. Owell para consertar seus óculos que se quebraram em um dia na serraria. O menino começa a agir de maneira esquisita e suas irmãs notam que os(as) demais funcionários(as) também agem de forma esquisita.

Quem é Dr. Owell? Por que seu escritório tem o formato de um olho, exatamente como a tatuagem de Conde Olaf? Por que o capataz Flacutono é tão mal e por que o seu nome parece familiar? Qual o nome do Homem com rosto de fumaça e por que ele explora seus funcionários?

Os Baudelaires precisam sobreviver a um trabalho subumano ao mesmo tempo que precisam desvendar esses mistérios para continuar vivos. Aliás, Violet e Sunny precisam, ainda, descobrir o que está errado com Klaus que, de uma para outra, age de maneira estranha e repete “Sim, senhor” o tempo todo.

Mas, os problemas estavam só começando. Trajando roupas femininas, cílios postiços, unhas compridas e pintadas e meias longas o suficiente para esconder a tatuagem no tornozelo, as crianças conhecem Shirley, a nova recepcionista da Dr. Owell, mas que, com toda certeza, era ninguém menos do que Conde Olaf.


site: http://www.apenasfugindo.com/2019/01/resenha-desventuras-em-serie-serraria-baixo-astral.html

Lel352 12/08/2019

Novamente os Órfãos Baudelaire se dão mal, como diz na introdução “se quer uma história com final feliz passe longe desse livro” (como nos volumes anteriores), mesmo enredo principal, uma nova casa para os órfãos, com Conde Olaf os perseguindo, com seus disfarces e planos malucos. Especificamente nessa história não é uma casa novo, tudo passa em uma Serraria nenhum pouco alto astral, onde a morte espreita através dos equipamentos altamente mortíferos.

Mas um livro com a mensagem da importância da leitura e de acreditar em si, e como essas duas ações pode ajudar muito diante das adversidades. E por fim, tudo nem sempre sai como queremos, mas sempre devemos ver o melhor de cada situação.

arthurv 13/07/2019

Adoro, mas repetitivo demais
Amo os personagens e é bem legal a saga em si. Mas o que me cansa muito ,primeiro, as descrições óbvias que o próprio "autor-pseudônimo" faz com a narrativa e com a gramática no texto. Isso é muito irritante e perde toda linha de raciocínio da cena...outra coisa é essas aparições mágicas do conde Olaf, tipo do nada ele sabe onde os protagonistas estão e sem falar que ele é um vilão muito passível na história toda. E os adultos são simplesmente uns idiotas.
Mas fora isso. eu adoro a série. kkkk

anaclara.acss 19/03/2019

Serraria Baixo-Astral
Depois da morte de Tia Josephine, os jovens passam para outro tutor. Desta vez, é um homem mais velho, dono de uma serraria, ganancioso e que só valoriza o dinheiro. Logo, ansioso por mais trabalhadores, ele coloca as crianças para trabalharem como escravas. O Conde Olaf aparecerá desta vez disfarçada de Shirley, a recepcionista da oftalmologista que realiza "atendimentos" gratuitos para os trabalhadores da serraria

Jen. 28/12/2018

Baixo Astral que dói!
Toda a vez que eu leio a histórias deles eu fico com tanta raiva dos adultos e morrend de deó deles!
A história segue bem desventuras mesmo, mas há um crescimento muito legal dos personagens neste livro que não tinha visto nos outros! Achei muito maravilhoso como sempre e nada se compara ao livro pessoal. A série não faz jus a historia aliás....

Marci 16/10/2018

O quarto livro da série "Desventuras em série".

Depois das desventuras que levaram a vida de Tia Josephine, os órfãos ficam sobre os cuidados do dono de uma cerraria que os coloca para trabalhar correndo riscos, como se fossem adultos. O Conde Olaf consegue se infiltrar na Serraria e com a ajuda de uma Optometrista ele hipnotisa Klaus, para que façam estragos na Serraria e sejam expulsos. Os jovens são muito espertos e conseguem desvendar a palavra que induz a hipnose e com sorte a que o desperta.

@injoyce_ 02/06/2018

Serraria Baixo Astral - Desventuras Em Série
Os irmãos Baudelaire foram adotados pelo dono da serraria alto-astral.
E, os garotos nunca iriam pensar que encontrariam alguém mais cruel que Conde Olaf, mais como a vida dos pobres Baudelaire é infeliz, eles acabaram se acostumando com sua rotina infeliz.
Essa história foi a mais triste e caótica que já li sobre os irmãos Baudelaire.
E dessa vez, os irmãos precisaram não só usar sua inteligencia, como também precisaram pensar como os outros. Violet precisou ter a mente de Klaus, Klaus de Violet e Sunny, bem, Sunny não pensa, Sunny age rs.
Foi uma desventura bastante interessante. Teve muita confusão e caos, e vimos que Conde Olaf está disposto a tudo, para por nas mãos, a fortuna dos Baudelaire.

Taci.Souza 25/03/2018

👓 A vida dos Baudelaire é muito diferente da vida da maioria das pessoas, principalmente quando se considera o elevadíssimo grau de infelicidade, horror e desespero, ao qual os órfãos são submetidos a cada novo capitulo de sua jornada. Serraria baixo-astral é o quarto, e horrivelmente triste, volume da série que narra as desventuras dos irmãos.

👓 Nesse novo e tenebroso capítulo, Klaus, Violet e Sunny são obrigados a trabalhar na Serraria Alto-Astral, um terrível cenário para as novas calamidades que serão obrigados a viver. Trata-se de uma "ironia do destino", pois lá, em meio a árvores derrubadas e enormes toras de madeira, as três crianças se deparam com uma coleção de coisas horripilantes, tais como uma gigantesca pinça mecânica, bifes do tipo sola de sapato, uma hipnotizadora, um horrível acidente que causará ferimentos e um homem com uma nuvem de fumaça no lugar da cabeça.

👓 O livro traz mais um capitulo tumultuado e desalentador na vida dos órfãos Baudelaire. Ao longo da leitura, acompanhamos a temporada das crianças na Serraria Alto-astral, cujo nome não combina em nada com a atmosfera do lugar. Testemunhamos as atrocidades e abusos dos quais nossos desventurados protagonistas são vitimas, como trabalhos em condições totalmente insalubres, refeições nada nutritivas a base de chicletes, e a ameaça não revelada - mas sempre constante - do maléfico Conde Olaf.

👓 Mais uma vez Lemony Snicket alerta o leitor quanto à natureza lamentável dos acontecimentos que se propõe a narrar, e sem cerimônias segue nos aconselhando a procurar uma história mais reconfortante. Essa sinceridade exagerada é o ponto forte da narrativa de Snicket, pois ao contrário do que o narrador espera, o leitor se aprofunda cada vez mais nessa trama absurdamente exagerada e carregada de bom-humor.

👓 Cada novo capítulo da história dos irmãos Baudelaire é para mim algo peculiarmente divertido, ainda que devastador. Sigo na ansiedade de descobrir o que espera as crianças nos próximos volumes, na esperança de um desfecho animador e ao mesmo tempo, na angustia de saber que aqui, talvez não haja espaço para finais felizes.

Ana Carolina 08/03/2018

Tentei readar a ler a série para ver se tinha prazer em ler, mas não aconteceu.
Tô lendo mais por curiosidade de saber como termina a série do que interesse nela.
O livro é clichê como os outros da série e não aguento mais ler que como eles sofrem e vão sofrer

Lucas Brandão 02/03/2018

Serraria Baixo-Astral
A HISTÓRIA: Klaus, Violet e Sunny dessa vez vão parar em Paltry ville, uma espécie de vilarejo. As crianças estão sob a tutela de Senhor (apelidado assim, pois seu nome é difícil demais para ser pronunciado) que é o chefe da empresa Serraria Alto-Astral. Lá, os órfãos Baudelaire são obrigados a trabalhar em péssimas condições trabalhistas em troca de "proteção" contra o Conde Olaf. Esse acordo não foi nem um pouco averiguada por Senhor, que é um homem mandão, grosseiro, egocêntrico, ignorante e irresponsável (indelicado, mal-educado, ríspido, bruto, boçal e por aí vai).
As crianças. como sempre unidas se esforçam para suprir as expectativas e fazem isso de modo humilde.
Quando os Baudelaire tem de lidar com Shirley (ou melhor, Conde Olaf) e com o capataz Flacutono (ajudande de Shirley/Olaf) SO-ZI-NHAS, são obrigadas a sair da sua zona de conforto e fazer o que for preciso para ficarem unidas e se proteger.
Como toda as história dessa série, tem partes muito fictícias, mas é neste livro que as coisas começam a ficar verdadeiramente profundas. Aqui encontramos: hipnotismo, complô malvado e muita coragem.
MINHA OPINIÃO: Com certeza esse livro é o melhor até agora, com críticas ocultas a ações dos personagens, como se aproveitar dos outros e alterar as características próprias para fingir ser quem não é, além de valores profundos como: ser confiante, sair da zona de conforto, otimismo e contribuir para somar em trabalho em equipe. Estou amando essa série.