ViagensdePapel 29/08/2017
Escolhi o recém lançado O Lórax, da Companhia das Letrinhas, por já ter assistido ao filme homônimo em 2012.
Para quem não conhece o filme, aliás, nem eu lembrava de muitos detalhes, ao iniciar a leitura sentirá certa estranheza com a história. Ela é parcialmente rimada e, não sei se por causa da tradução, nem sempre em versos curtos.
Por meio das ilustrações, vemos um menino que saiu da cidade e está indo em direção ao logradouro de Lórax, porém ao chegar no local onde Lórax vivia, encontra Erumavez, único que será capaz de explicar e responder todas as perguntas que o menino poderá vir a fazer, porém, antes é preciso efetuar o pagamento: um prego, uma moedinha e a conchinha do ta-ta-ta-taravô do caramujo. Depois disso, do alto de sua loja/casa, através do Segredofone, das sombras ele sussurrará toda a história.
A partir desse ponto do enredo, tudo começa a fazer um pouco mais de sentido para o leitor, Erumavez conta que muito muito tempo atrás, encontrou um lugar lindo, com muitos animais, um verdadeiro paraíso, cheio de árvores cabeludas e coloridas, chamadas de Trúfulas. Ao sentir a maciez de uma Trufulárvore, Erumavez tem uma grande ideia, derruba uma única árvore e rapidamente tricota uma Nãocessidade. Nesse momento, eis que do tronco cortado surge uma espécie de homem, baixinho, velhinho, musgosinho, o Lórax, um protetor, que em nome das árvores conversa sobre ganância, tentando dissuadir Erumavez.
Ignorando Lórax, Erumavez enxerga uma grande oportunidade de riqueza e, com toda sua família, trabalham e montam uma fábrica, fazendo muitos bons negócios. Em diversos momentos o Lórax aparece, tenta conversar e explicar as consequências para os NozEsquilUrsos, CisneSopranos e Baritoneixes, até que…
Leia a continuação da resenha, acesse o link abaixo:
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