O ódio que você semeia

O ódio que você semeia Angie Thomas




Resenhas - O Ódio Que Você Semeia


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ju.c 01/09/2023

É um livro necessário. Mostra a dura realidade que é ser negro no mundo, o quanto ainda estamos longe de extinguir o racismo.
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Ceci 02/09/2023

"Ter coragem não quer dizer que você não esteja com medo, Starr. Quer dizer que você segue em frente apesar de estar com medo."
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nathaliaprado 07/09/2023

O ódio que você semeia
Esse livro como um todo fez com que eu me emocionasse diversas vezes e teve um trecho em particular que eu acho que nunca irei me esquecer, me arrisco a dizer que pode ser um spoiler, mas todos que já ouviram falar sobre o livro ou o filme sabe que a premissa gira em torno de um adolescente negro que é assassinado por um policial branco, dito isso posso voltar ao ponto inicial. O trecho que me fez parar por alguns minutos e refletir sobre o que Starr disse foi quando ela discorre sobre a quantos anos o policial em questão exerce a sua função, que no caso equivale ao mesmo tempo de vida que Khalil teve e que talvez Khalil só tenha nascido para que o policial pudesse assassina-lo e isso me fez pensar em todas as coisas em que Khalil nunca mais poderia fazer enquanto o policial iria ter mais dez, quinze, vinte anos na polícia livre para fazer o que bem entender e assassinar outros inocentes, enquanto Khalil perdeu a vida e a sua família e amigos jamais seriam os mesmos e eu não conseguia parar de pensar em quantos outros Khalil não nasceram ou irão nascer apenas para morrerem por mãos de ignorantes preconceituosos que irão seguir com suas vidas livres para continuarem a fazer o que bem entenderem.
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Duane.Quintino 08/09/2023

Triste, forte e infelizmente real.
O livro mostra uma infeliz e revoltante realidade abordando racismo e desigualdade.
Uma história narrada por uma adolescente que desde cedo aprendeu como pessoas negras devem ter o cuidado de se portar em abordagens policiais (qualquer semelhança com nossa realidade não é coincidência), e que é obrigada a lidar não apenas com a perda de um amigo, mas com todas as implicações de ter sido testemunha de seu assassinato.
O livro mostra o início das reações de uma população cansada, é isso inspira, mas ainda assim, terminei a leitura com sentimento de revolta ?
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francezju 08/09/2023

Livro necessário para todos - apesar de eu ter achado a linguagem bem para adolescentes. Quem tiver a oportunidade, indico que leia em inglês, porque a tradução das gírias e dos trocadilhos ficou meio boba e sem sentido.
A história é sobre Starr, uma adolescente negra de um bairro tomado por gangues, que presencia seu melhor amigo ser morto por um policial, sem justificativa alguma.
Ela vai aprendendo a lutar com a própria voz
contra uma sociedade que a oprime. É um livro que trata sobre o racismo e sobre a violência policial nos EUA contra pessoas negras, mas também é a história de uma menina tentando se entender e descobrir o seu papel.
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Veronica527 08/09/2023

Eu acho esse livro tão forte, tão cru e real. A angústia que eu senti a falta de justiça, ao preconceito e as questões da Starr em relação a sua vida "dupla". É um novo favorito, um livro que eu vou recomendar para qualquer pessoa que eu conhecer.
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Victória 11/09/2023

T.H.U.G. L.I.F.E.
Enrolei tanto pra ler esse livro e agora só consigo pensar nele.

Essa história é tão tão importante porque faz a gente lembrar que o que acontece com o Khalil é a realidade de muitas pessoas negras. Além da violência policial, a vivência da Starr de crescer em um ambiente tão marginalizado e dominado pelas drogas me fez imaginar um paralelo com a situação das favelas no Brasil, e pensar como países tão distintos acabam tendo essas tristes semelhanças.

Apesar do teor tão pesado da história, o livro não deixa de ser muito aconchegante de certa forma. Porque apesar de todo o ódio, tem muito amor também; a família da Starr é incrível e eu me apeguei demais aos pais e aos irmãos dela e a como eles são unidos. A dinâmica deles é demais e prova que a comunidade negra norte-americana e latinos têm muito em comum, porque tem vários diálogos muito engraçados que claramente acontecem em famílias brasileiras.

De modo geral, O Ódio que Você Semeia poderia ser uma típica história clichê de adolescente: problemas com amigos, namorado, família, escola. Mas no caso de adolescente do "gueto", esses problemas têm muito mais camadas e nuances que infelizmente são cotidianas.

Obs: a adaptação cinematografica é perfeita
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Milly1989 12/09/2023

PERFEITO
Eu simplesmente amo esse livro, não tenho palavras pra descrever o tanto, já li umas 5 vezes e amei todas as 5 vezes como se fosse a primeira.
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Sarah587 13/09/2023

Livro maravilhoso!
Um livro que mostra a realidade do racismo de uma forma relativamente leve para pré adolescentes/ jovens.
Li esse livro para um trabalho escolar e foi muito bom! A história é extremamente cativante e os personagens são excelentemente desenvolvidos ao decorrer da história.
Gosto do fato que pude me identificar com a protagonista e como mostra a injustiça no sistema policial e judicial.
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Bêh 14/09/2023

Um livro necessário
"Era uma vez um garoto de olhos castanhos e covinhas. Eu o chamava de Khalil. O mundo o chamava de bandido. Ele viveu, mas não por tempo suficiente, e, pelo resto da minha vida vou me lembrar de como ele morreu.
Contos de fadas? Não. Mas não vou desistir de um final melhor."
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adudabraz 19/09/2023

T-H-U-G L-I-F-E
Entre as melhores leituras que já fiz, indispensável.

Um livro extremamente potente.
"O ódio que você semeia" consegue ser brutal e apaixonante na mesma medida, me pergunto como isso é possível.

Angie Thomas aborda situações que historicamente permeiam a sociedade, de maneira responsável e envolvente.
Nos deparamos com diálogos e personagens profundamente bem construídos, o que torna a narrativa ainda mais cativante.

"Quando você é criança e mora em um apartamento de um quarto em um conjunto habitacional, rico é a melhor coisa que alguém pode ser."

Enquanto a 1ª parte do livro é muito bem desenvolvida, as partes posteriores encerram algumas das esferas anteriormente apresentadas de forma simplista, dando, ainda, grandes saltos na linha do tempo de forma errônea.
Tais aspectos são relevantes e devem ser mencionados, porém não afetaram significativamente minha conclusão acerca da obra.

Starr vive em uma comunidade com sua família. Durante a leitura somos transportados para essa comunidade e nos apaixonamos por aqueles que formam a história do lugar. Garden Heights é um bairro formado por vidas, vidas que importam.

"Engraçado. Os senhores de escravos também achavam que estavam fazendo a diferença na vida dos negros. Que os estavam salvando do "jeito africano selvagem". Mesma merda, século diferente. Eu queria que pessoas como eles parassem de pensar que gente como eu precisa ser salva."

Uma história sobre Khalil, sobre Natasha, sobre Starr.
Uma história sobre milhares de negros, todos os dias.
Uma história sobre racismo que vai além da ficção, apresentando-nos a cruel realidade.

"Mantenha as mãos à vista. Não faça movimentos repentinos. Só fale se falarem com você."
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Raissa.Alvim 17/09/2023

A resenha já começa com um apelo: leiam esse livro!!!
Desde a primeira página eu já sabia que esse livro mudaria minha vida.
ele aborda temas complexos e difíceis como: racismo, violência policial, genocídio da população negra, gangues, desigualdade social e guerra às drogas. e faz isso com maestria, da forma mais honesta possível.
a morte do Khalil foi a dor do livro, mas não se resume a isso, ele mostra como a sociedade demoniza a vítima da brutalidade policial, revirando o passado dessa pessoa, tentando justificar o assassinado, fazendo com que os entes queridos precisem interromper o luto para provar a inocência e reforçar a boa conduta da pessoa que perderam, isso é de uma extrema violência.
a Starr é incrível, posso passar horas aqui escrevendo sobre ela que não vou conseguir expressar o quanto ela é forte e maravilhosa.
além disso, o livro aborda bastante a diferença de tratamento entre jovens negros de periferia e jovens brancos de classe alta, pois a Starr mora na quebrada, mas estuda em uma escola em um bairro rico.
a autora é extremamente perspicaz em mostrar o racismo cotidiano em passagens surreais.
pois as pessoas dão evidência para grandes casos de racismo, mas passam pano quando é uma ?piada? vinda de um colega ou familiar, sendo que é racismo da mesmo forma, porém uma situação é camuflada com uma piada e é feito de forma velada.
enfim, amei cada trecho, cada diálogo, foi uma experiência mega enriquecedora.
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Lidia204 18/09/2023

Um livro muito importante, um verdadeiro tapa na cara da sociedade ?? na minha humilde opinião TODOS deveriam ler este livro
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beagain 15/09/2023

Leitura necessária.
Uma história extremamente dolorosa por ser extremamente realista. A inspiração do título da história ao significado que Tupac dava para a THUG LIFE: The Hate U Give Little Infants F*cks Everybody( o ódio que
você passa pras criancinhas f*de com todo mundo), nos fazendo refletir como ódio que a sociedade semeia nas minorias sempre voltam contra ela em forma de revolta. É uma história necessária e acho que todos deveriam ler e analisar sobre a nossa realidade e de que nossa voz é nossa maior arma e precisamos usar ela para denunciar as injustiças
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