Sshhhh!

Sshhhh! Jason




Resenhas - Sshhhh!


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forbidden404 04/07/2021

Sshhhh!
Uma obra que diz muito sem ter uma fala, mostrando que mesmo com um desenho simples, a narrativa gráfica é capaz de se fazer clara, o melhor trabalho do Jason que já li até o momento.
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Gabriel 10/08/2021

Beleza e impacto na singeleza
Pouco rebuscamento para retratar a complexidade que é a natureza humana. E a genialidade é usar animais para isso?
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Jhones 26/12/2017

Aula de narrativa
com um desenho simples e nenhum texto, Jason consegue passar todo tipo de sentimentos e sensações de uma forma bem crua, nonsense e humana.
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Marieliton M. B. 11/03/2018

Dizendo muito sem dar um piu
Pra contar uma história não é preciso muito. Um cenário, um personagem, um objeto, um sentimento... Enfim, qualquer coisa pode servir como o centro de uma história. Em Sshhhh!, Jason usa de tirinhas simples pra mostrar que um quadrinho, sem falas e sem um traço detalhista, pode sim trazer histórias magistrais carregadas de sentimentos e reflexões.

O encadernado de Sshhhh! reúne dez histórias curtas, usando animais pra mostrar que certas situações são tão comuns e carregam tanto significado por trás, que não será difícil você se identificar com algumas delas.

O que mais chamou a minha atenção nesse quadrinho foi em como que a falta de expressão dos personagens é importante pra compreender a história, já que é a própria situação em que o personagem se encontra que faz você enxergar se aquilo é um momento feliz, triste, etc. Fazer isso não é fácil. Jason nesse sentido faz um ótimo trabalho de narrativa pra passar o sentimento que ele quer, já sem usar texto, e também sem usar as reações dos personagens pra isso.

Acredito que esse quadrinho é uma daquelas obras em que o momento em que você ler ele conta muito para poder absorver as mensagens que ele traz. Apesar de ser uma leitura bem rápida, aconselho a não lê-lo como um passatempo. Ele merece ser apreciado com calma, mente e coração abertos.
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Steph.Mostav 05/02/2022

O poder do silêncio
Foi meu primeiro contato com o autor e me impressionei bastante com a capacidade dele nestas dez histórias curtas sem sequer uma linha de diálogo. O traço de Jason é bastante estilizado e todos os seus personagens são animais antropomórficos e isso é o bastante para narrar um cotidiano tão banal quanto cheio de significado.
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Thiago.Romam 20/10/2022

Tem algumas histórias aqui que, se fossem contada com diálogos, não teriam o mesmo impacto que tiveram com essa narrativa muda.

Algumas histórias foram excelentes, mas tem algumas muito abstratas e que não tiveram sentido pra mim. Talvez por afetar cada um de forma diferente, outros leitores vão se identificar mais com elas do que as que eu me identifiquei.
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Emerz 25/03/2023

Sem nenhum texto o Jason mesmo assim consegue fazer uma obra poética.

Um relato sobre a vida. Encontros e desencontros. Um ciclo, conflitos, pessoas, momentos, lugares, atitudes, pensamentos. Hipóteses do que poderia ter feito e decisões que tomou, sobre o que poderia ter feito, mas não fez.

Não viver, é viver consigo mesmo o que poderia ter vivido de verdade, é um pensamento do que poderia ter sido, mas não foi e não será.

Assim a obra relata o vazio, a morte e a vida, numa valsa que roda pelo salão cruzando de um lado ao outro.
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Rafa569 15/05/2024

#18: Sshhhh! - Jason

O autor norueguês Jason nos brinda com seus personagens antropomorfizados, misturando características humanas e animais com traços simples e cartunescos, em preto e branco. Distribuídos em 128 páginas estão 10 contos curtos, que não estão ligados entre si, mas tem alguns fatores que se repetem, como o personagem principal, com cabeça de pássaro, e que ilustra a capa, no alto de seu ninho solitário.

As histórias abordam reflexões acerca de relacionamentos, inclusive do término destes, a solidão, a morte e outros dramas. Há que ser destacado que alguns contos podem despertar gatilhos, por serem muito tristes, bem sensíveis e profundos, com uma certa carga dramática. O traço simples e a falta de balões e textos deixa tudo mais sutil, demandando atenção extra do leitor para captar as alterações na narrativa. Cito um exemplo em que o autor altera a borda do quadrinho, deixando os ângulos mais arredondados, dando a sugestão de pensamento e imaginação do protagonista. O último conto parece se encerrar da mesma forma que o primeiro inicia, dando uma ideia de eterno retorno, me trazendo à mente a figura do Ouroboros.
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Cilmara Lopes 16/07/2017

Excelente!
Nossa! Fazia muito tempo que não lia algo tão bom!
Há delicadeza, destreza para apresentar os detalhes e muita beleza.
E tudo isso sem nenhuma palavra, o que não é uma grande novidade neste meio, porém Jason soube ser original e de certa forma bem peculiar.
Se engana quem considera essa hq simples, é preciso calma e interesse, e assim somos conduzindo a vida de um corvo, que é tão bem narrado graficamente, que passa a ser totalmente humanizado.
Um trabalho que com certeza merece sua atenção!
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Lara 17/09/2017

De uma delicadeza impar.
É um quadrinho sem balões onde um corvo através de várias historinhas cotidianas nos traz inúmeras reflexões sobre a existencia humana, o tempo, a solidão, o amor, o trabalho, o modo de vida corrido, a morte entre outros.Recomendo muito!
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Bea Albuquerque 27/12/2023

É tratado basicamente pelo nosso cotidiano, mas me passou tanto uma vibe de "to assistindo pica pau" não sei pq mas deu. A obra não possui nenhuma fala, mais é bem explicativa só pelas imagens em si.
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