Jardim dos Famintos

Jardim dos Famintos Adams Pinto




Resenhas - Jardim dos Famintos


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@lendocomjulian 18/02/2023

Dark Fantasy que eu precisava!!!
O livro conta a história dois grupos de pessoas que acordam em um mundo diferente. Esses indivíduos acordam ao lado de máscaras de animais (lagarto, aranha, peixe, urso, corvo) e sem memória.
O lugar em que se encontram é hostil, cheio de armadilhas naturais (plantas carnívoras, fungos letais), e monstros. Além disso, há um problema com sangue. O sangue ao cair no solo faz com que as indivíduos fiquem ensandecidas e se tornem animalescos, cometendo até canibalismo.
Será que esses indivíduos sobreviverão nesse ambiente hostil?
Por que eles estão sem memória?
O que significa essas máscaras e para que servem?

Esse livro é sensacional. Estava precisando de uma excelente dark fantasy para ler, com bastante violência e cenas brutais (o autor não poupa detalhes).
A história te prende do começo ao fim. Os personagens estarem sem memória, faz com que você desvende os acontecimentos junto com eles. Desvendar esse ambiente hostil não é fácil, porque além disso temos outros habitantes na luta para sobreviver.

O ?sistema de magias? do livro é muito interessante. As máscaras e suas peculiaridades dão um toque especial e único a cada personagem.

O universo e as revelações que temos no livro, me surpreenderam demais e tudo encaixou de um jeito que não imaginava.

As ilustrações do livro são belíssimas, dignas de nota e no site do livro temos mais ilustrações que complementam a experiência literária.
(cuidado para não pegar spoiler do livro 2)

Se você gosta de fantasia com toques de horror, sangue e violência, além de revelações bombásticas, esse livro é mais do que indicado para você.

OBS: Tive que omitir alguns detalhes na resenha para não estragar a experiência da leitura.

Para quem se interessar, o livro digital está disponível para leitura no Kindle Unlimited e a versão física está disponível no site jardimdosfamintos.com.br
Além do mais, a continuação já está disponível, Jardim dos Famintos: Kunkalla.
Já estou ansioso para ler a continuação.
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GSikora 08/08/2017

Que a sua travessia seja agridoce
Um dia na sala da minha casa em um encontro de amigos, um deles disse: “Estou escrevendo um livro”.

Aquela frase foi dita assim em meio a uma conversa sobre as obras de Tolkien, de HP Lovecraft e Bernard Cornwell. Na época eu estava relendo o Silmarillion pela 4ª vez (pretendo ler uma 5ª e não descarto ainda mais) e queria iniciar as crônicas saxônicas. Conversa vai, conversa vem, este amigo solta uma pitada do que estava previsto em sua obra: “Um grupo de pessoas acorda em um local desconhecido e sem nenhuma memória de quem são, onde estão e seguem em busca de sobrevivência e respostas. Tudo envolto em mistério, violência, batalhas, sangue, canibalismo, fantasia e um mundo caótico”.

A próxima pergunta foi: “Quando você lança a obra?!”

Compartilhando gostos em comum com o amigo e autor Adams, aquela fumaça do que continha seu livro já me deixou ansioso. Desde então a cada encontro a pergunta sempre era repetida: “Ei cara, e o livro?”.

Confesso que havia uma expectativa de em algum momento ele liberar as páginas para uma leitura em primeira mão tamanha a ansiedade para ler, pois o que ele soltava sobre a trama me deixava muito curioso e certo de que iria gostar.

Eis que chegou o anúncio de que iria lançar o projeto no Catarse e com o anúncio começaram a aparecer imagens, detalhes das recompensas de apoio, textos de apoio ao universo do JDF... enfim, a expectativa foi aumentando, o projeto saiu, apoiei de imediato e semanalmente acompanhava o avanço. Compartilhava minha ansiedade com o Adams que devia ter sua carga de própria. O principal é que deu certo! O projeto foi um sucesso. Os apoiadores receberam a versão digital por e-mail e algumas semanas depois houve o lançamento/noite de autógrafo na Leitura do RioMar com a entrega da versão física + brindes.

No mesmo dia eu li o prólogo, mas eu tinha uma dívida de leitura com a chefe (@hannahdiniz) e eu já estava engajado no ‘Cem anos de solidão’ depois de ter devorado em sequência as crônicas saxônicas. O JDF teve que esperar um pouco, pelo menos até eu jogar a toalha na leitura em espanhol do outro título (vou retomar agora em pt-br, o livro é muito bom também).

Eis então que retomei a leitura e adentrei o Jardim. Lá habitei por cerca de 3 semanas. De início em doses homeopáticas por falta de tempo para dedicar à leitura, mas na última semana eu assumi minha carranca de traça e devorei mais da metade da obra para finalizar este volume. Digo desde já: quero o próximo!

Vamos então ao Jardim de fato:

Aquela “pitada” do que é/tem o Jardim que o próprio autor me disse no início é a melhor síntese que se pode dar sem causar spoliers: “Um grupo de pessoas acorda em um local desconhecido e sem nenhuma memória de quem são, onde estão e seguem em busca de sobrevivência e respostas. Tudo envolto em mistério, violência, batalhas, sangue, canibalismo, fantasia e um mundo caótico”.

A escrita se mostra viva e intensa desde o prólogo. Imersiva. Detalhista no ponto certo. Você vê, você escuta, você sente. As cores, o aspecto, as formas e os sons. Você acordou e está no Jardim, naquele mundo, no caos interno e no caos a sua volta.

Sabe aquele filme que a primeira frase importa para o restante da obra? Assim ocorre no Jardim dos Famintos! É interessante como tudo vai se encaixando onde no princípio havia apenas incertezas e mistérios. Desde o começo a narrativa faz você ficar pensando nos motivos e o porquê das coisas serem como são, sem no entanto desapontar quando mais e mais capítulos vão chegando.

O livro tem muito sucesso em colocar diversos personagens principais e não fazer com que um ofusque o outro. Todos são fundamentais, todos se completam juntamente com os demais personagens e o ambiente. Há doses de fantasia, de realismo, de suspense, de terror, de violência e sentimentos que montam um todo coeso, mas que não são entregues de mãos beijadas. O leitor vai construindo suas hipóteses e sendo agraciado com novas descobertas, gerando apreço por alguns e ódio por outros. Ao longo do texto há altos e baixos de tensão e os sentimentos vão oscilando. A troca de capítulos favorece isso, destacando acontecimentos aqui e acolá como se fosse uma prensa, um buraco negro tragando os cacos para um clímax.

O prólogo te deixa com vontade de avançar.
Os primeiros capítulos de deixam com dúvidas do que raios está acontecendo.
Os intermediários vão colocando as coisas no lugar.
Nos finais você já está embarcado no trem e as folhas passam em busca dos próximos acontecimentos e explicações.
No epílogo você pede pelo próximo volume, pelo manual do mestre e o livro dos jogadores, você quer entrar nesse universo, você quer fazer parte!

Influências:
Não acho que haja cópia de estilo de outros autores, mas sim influência em alguns aspectos.
HP Lovecraft aparenta estar presente na forma de entidades de terror, criaturas e um certo ar místico de algumas coisas.
Cornwell ensinou o autor na forma de escrever batalhas e combates que você consegue de forma fácil enxergar a ação.
Fui tomado por um ar de lembranças à Caverna do Dragão e Stargate em alguns momentos, mas como disse, não há cópias. É a minha experiência frente à obra que me remete à estes outros universos.

Nota: 5/5
Leria novamente: Sim
Recomenda a leitura: Sim
Adams Pinto 09/08/2017minha estante
Isso não é uma resenha. É uma tese de doutorado!
Muito obrigado por estar lá desde o começo!




Sam 28/03/2023

Nunca tinha ouvido falar desse livro ou do autor e foi através de uma amiga que indicou num grupo de leitura que tive o prazer de conhecer ambos.

Que feliz descoberta, esse livro me surpreendeu muito, não esperava encontrar tanta qualidade narrativa. É uma obra complexa e muito bem construída, ela te instiga a continuar lendo pra descobrir o que está acontecendo.

É uma darkfantasy então tem muitos elementos de violência e também tem magia e scifi. Os personagens são muito carismáticos, alguns são impossível de não se envolver, todos com personalidade bem desenvolvidas.

É uma história que te prende, te cativa e te abarrota. Simplesmente não dá pra parar de ler. Super recomendo esse livro, principalmente pra quem não tem costuma de ler autores nacionais.
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Nina.sweet 16/01/2023

Favoritado ????????
Começo dizendo que este livro é maravilhoso de um modo que eu favoritei.

Uma dark fantasy de primeira categoria. Com uma ideia muito original para o desenvolvimento da obra. A escrita do autor é fluída e o livro te prende do início ao fim. Eu devorei o livro. Adams é a prova de que a escrita nacional pode sim ser incrível!!

Li pelo Kindle e achei a diagramação primorosa. As ilustrações que precedem os capítulos são um espetáculo à parte. Imagino que no livro físico seja uma obra prima.

A parte visual/gráfica, construída pelo autor é incrível. Digna de um filme ou até mesmo de uma série. Eu consegui visualizar cada criatura e cada lugar, graças ao poder de descrição do autor.

Os personagens são cativantes e complementares, estou louca para ler o segundo livro e conhecer mais da história de cada um deles. (Tomara que tenha??)

Achei incrível como o livro começa de um jeito e termina totalmente de outro, e o melhor de tudo, é que mesmo que a história ?mude?, permanece totalmente intrincada.

Na obra vc encontra suspense, horror, aventura e muita ação. Com muitos momentos de ritmo frenético.

Uma grata surpresa
MarijosA 16/01/2023minha estante
Ainda vou começa ?




Lucas.Zanco 26/01/2023

Resenha Jardins dos Famintos
Resenha Jardins dos Famintos

Historia do gênero dark fantasy nacional que li este ano, e tenho que dizer, como amo este sub gênero sombrio da fantasia convencional, a primeira dark fantasy que li foi o primeiro volume do Ciclo das Trevas O Protegido escrito pelo Peter V. Brett que é um dos escritores do gênero dark fantasy mais famoso e depois li Prince of Thorns do escritor Mark Lawrence, com isso em mente e a particularidade de cada escritor, Adams Pinto está no mesmo patamar de historias sombrias e muito viscerais, é claro cada um desses autores com suas particularidades. Mas em pensar que um autor nacional consegue escrever historias e personagens muito carismáticos mesmo que estes personagens em primeiro momento não tenham lembranças de quem eles são e como acordaram em uma floresta ao mesmo tempo paradisíaca mas também amaldiçoada, onde uma única gota de sangue derramado pode significar a loucura por carne humana, sim cenas violentas de degustação de carne humana é um excelente exemplo do que essa historia tem a oferecer. A escrita do autor é ágil, consegue mostrar as sensações mais horríveis como o descontrole que os personagens passam ao sentirem o cheiro do sangue, o medo deles ficarem irracionais nesses momentos e quererem devorar seus companheiros, a loucura mas além disso o autor consegue mesclar os momentos mais agoniantes com momentos onde os personagens estão tentando ao máximo sobreviverem neste mundo estranho e hostil o melhor que podem, os personagem são muito bem construídos você consegue se afeiçoar pelos personagens com o progresso da leitura e a descoberta do passado de cada um deles e suas motivações, cada um dos protagonistas possuem misteriosas mascaras de animais que ao se fixarem em seus rostos lhes concedem habilidades sobre-humanas fazendo cada um adquirir habilidades correspondente aos animais refletidos em suas mascarás, a única ressalva que faço é que o desfecho achei um pouco rápido demais, ainda mais que o autor lançou a continuação desta historia, espero que no segundo ele se aprofunde mais na mitologia e na maldição que assola o mundo de Mahedra. Fora este detalhe dei 5 estrelas e favorítei a historia, e com orgulho em dizer que é uma historia de dark fantasy nacional muito boa como os dos autores citados mais acima. Recomendo demais a leitura deste livro para ajudar que apareçam cada vez mais escritores de dark fantasy nacionais.
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Igor.Camilo 28/02/2023

Uma travessia genuinamente agridoce!
Jardim dos Famintos é uma obra NACIONAL de Dark Fantasy, uma grande surpresa.
Gostei muito do livro como um todo, dos personagens, o universo criado pelo Adams Pinto é incrível!
Me agradou muito a forma da qual os personagens, ambientes e combates são narrados. Inclusive, a escrita do Adams é tão perspicaz, que me peguei tendo que voltar alguns trechos pra conferir se eu tinha perdido algo 😅 (na maior parte das vezes eu havia).

Acho que única coisa negativa, é que eu me vi um pouco perdido acerca do que estava ocorrendo e quem eram os personagens envolvidos nos embates. Confesso que também demorei um pouco pra sacar "quem era quem", também me confundi muito com os nomes, pois só no eixo "principal" são 8 persongens.

De forma geral, achei o livro muito bom, e muuuuito criativo. É possível notar diversas referências que o Adams utilizou, porém o universo dele possui um espírito próprio, completamente original!

Vale muito a pena conhecer essa obra!
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Rosy-@mother_ofbooks 22/04/2022

Arrebatador! Uma das melhores dark fantasy que já li!
Qual a receita para uma dark fantasy perfeita?

- Mundo sombrio?
- Acontecimentos inesperados?
- Personagens obscuros?
- Muita morte e sangue?
- Uma pitada de romance?

Tudo isso você encontra em Jardim dos famintos.

Oito personagens acordam em um lugar estranho, deitados em um círculo de pedra, com máscaras presas ao seu rosto e sem memória alguma.
Um lugar que esconde diversos tipos de perigos e onde o sangue não pode tocar o solo, ou algo terrível acontece.

Em meio a feras famintas, seres enigmáticos, selvagens e muito mistério, esse grupo precisa ir muito além de sobreviver.

Uma missão.
Um intruso.
Um traidor.

Com uma escrita fluida e que te prende do começo ao fim, jardim dos famintos vai muito além do que sua mente é capaz de imaginar.
Cada página lida, te deixa com mais dúvidas e anseio de saber tudo que pode acontecer.
Em determinado momento é simplesmente impossível largar, ao final de todos os capítulos, você necessita do próximo imediatamente.

Uma dark fantasy como jamais havia visto, li com o coração acelerado a unha na boca!

Favoritei todos os detalhes e não quero, eu preciso ler o próximo antes que a curiosidade me corroa por completo .
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Acervo do Leitor 22/10/2018

Jardim dos Famintos de Adams Pinto | Resenha | Acervo do Leitor
RESENHA – JARDIM DOS FAMINTOS

Jardim dos Famintos é uma obra ímpar dentro da Literatura Fantástica Nacional. Com seu início misterioso, flertando com o terror e trazendo à memória inúmeras influências, a obra de Adams Pinto instiga o leitor a desbravar o que ocorre neste mundo onde o sangue – quando exposto – desperta o instinto mais primitivo e nocivo dos ditos seres humanos. E é quando dois grupos distintos de pessoas despertam neste local nebuloso que as coisas começam a acontecer e a história nos fará navegar por um misto de suspense, terror e fantasia.

“Não existe mais humanidade,
não existe mais compaixão,
não existe nada no mundo
além de garras, presas e
morte! Somos animais!
SOMOS ANIMAIS!”

Seus personagens são até certo ponto bastante críveis, e com personalidades bastante distintas, o que enriquece nossa experiência e nós dá fôlego para conhecê-los cada vez mais. O mistério envolto da exposição do sangue às pessoas, e a insanidade coletiva causada por ele ditam a excelente primeira metade do livro. As diversas descobertas sobre o novo mundo, seus perigos abundantes e alianças mortais são parte de um todo que encanta. Momentos de tensão permeiam boa parte do Jardim dos Famintos, a busca pela sobrevivência é ininterrupta.

“Pandemônio: a manifestação mais absoluta da loucura. Corpos colidindo com violência desmedida. Ira, êxtase e Agonia. Dentes em bocas sorridentes procuram carne para rasgar, gargalhando, chorando, soluçando, compondo uma sinfonia medonha. Mãos, cujos dedos ficam a carne no intuito de despedaçá-la, também golpeiam ossos, errática e bestialmente. Não há homens, apenas monstros exibindo sua natureza mais doentia”.

Não há como negar que a edição do livro está primorosa, e as diversas ilustrações encontradas no intervalo entre capítulos corroboram esta questão. A simbologia é original e faz parte do cerne da obra. Sobre a história em si, há de se elogiar a coragem do autor ao mudar de maneira um tanto quanto drástica os rumos que as coisas tomaram no terço final do livro. As referências Lovecraftianas dão lugar aum desfecho onde a Fantasia um tanto quanto sombria tomam as rédeas da situação. Diversas alianças, outrora, consolidadas, dão lugar a rumos inesperados e reviravoltas, umas acertadas e outras com certa carência de fidelidade, nada, porém, que abale a obra como um todo.

“Com a ponta inferior da corda em volta do próprio tornozelo e o nó da outra extremidade atado ao pescoço de seu oponente, Samara escalou a árvore com uma rapidez felina e saltou sobre dois galhos, cirando um pêndulo: em um dos lados, o carniceiro foi suspenso com a corda, apertando sua garganta e, na outra ponta pendurada de ponta-cabeça a garota lutava para resistir aos solavancos do inimigo que sufocada. Ao mesmo tempo, precisou voltar sua atenção para o segundo oponente que se aproximava.”

SENTENÇA
A você, caro leitor, apresento um livro que ficará marcado em sua memória por um bom tempo, seja para bem ou para o mal. Confesso que adorei dois terços do livro, mas os rumos tomados no último ato não me convenceram como um todo, e me deixou com uma sensação agridoce. Que isto seja o seu combustível para desbravar está obra, como disse no início, ímpar!

site: http://acervodoleitor.com.br/jardim-dos-famintos/
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Jose Costa 16/06/2017

Empolgante, único e fantástico.
Uma histórica única, empolgante, com reviravoltas fantásticas, muito bem estruturada, personagens cativantes e bem desenvolvidos, ambiente maravilhoso, definitivamente um livro que vale a pena cada centavo e cada segundo gasto lendo-o, o livro é realmente fantástico!
Raymundo Monteiro 31/07/2017minha estante
Aguardo minha versão impressa chegar. Culpa dos Correios lixo!!! Adorei a capa, muito bem feita. Quem foi o capista?




Santiago.Rodrigues 09/08/2017

Admirável horror
Gostei muito da forma como conduziu a obra. Inicialmente nos instigando a questionar juntamente dos personagens e quando damos por si, estamos no embalo vivenciando um admirável horror nesse mundo fabuloso. Foi uma das melhores experiências em leitura, porque atingiu meu subconsciente (tive pesadelos lindos nesse mundo). Além disso, estás de parabéns pelos diálogos e a forma como cada personagem é bem construído e tem um papel funcional na história. E como se não o bastasse, há um final que me surpreendeu positivamente. Muito obrigado por essa viagem prazerosa!
Adams Pinto 10/08/2017minha estante
Seu phopho!




Joe 23/03/2020

Uma trama empolgante
Em resumo a trama inicial é cativante, achei a atmosfera bem dark o que faz o meu estilo, entretanto na medida que lia achava a escrita apressada demais e bem cansativa, apesar de viciante, pois a trama acabou sobrepondo todo o meu encômodo. Achei diferente como o autor passeia pelo suspense e horror, e a forma em que o seu universo se configura dá margem para tantas descobertas e povos, mas na medida que o enredo se desenvolve parece que o livro foi se tornando em algo que ao meu ver não me cativou, os personagens deixaram a desejar e sinceramente eu não sei se criei espectativas demais, mas pelo o que entendo talvez eu não seja o público alvo.

Acho que se você curte algo rápido e que envolva características de RPG numa história de ação, aventura, terror e suspense, talvez goste. Vai sei como um passeio por todos esses temas, embora na minha leve opinião não tenha se aprofundado em nenhum deles a não ser como eu bem já disse no seu excelente início.

Identifiquei com alguns personagens, mas como leitor mimado não gostei do final de alguns deles, embora tenha seguido uma trajetória divertida de se ler, mas com aquela pressa que dizia bastante sem me puxar para o que ao meu ver deveria ser o essencial, a construção dos personagens, suas vontades e interesses, e não que isso tenha sido abordado porque foi, mas ficou pela metade, talvez tenha sido uma carta na manga para uma continuação já que o livro deixou pontas soltas.

Acho que a visão do leitor é sempre individualista, então quando digo: a escrita foi apressada; o universo criado não foi descrito o suficiente; ou nâo me afeicoei a história como eu gostaria; me parece que parto de uma visão egoísta, e quem sou eu para dizer que o livro é bom ou ruim. Vou apenas dizer que talvez o tenho lido numa fase em que talvez precisasse de algo diferente.
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Larissa.Ferrioli 25/08/2017

Que sua travessia seja agridoce
Horror, fantasia e caos em um só livro, uma escrita boa, muito mistério e uma ideia genial. Não tem como dar errado.
Assim que vi o título e a capa desse livro me senti compelida à lê-lo. Quando li sobre o que se tratava, tive a certeza de que ele precisava entrar na minha lista de leitura imediatamente. E bem, aqui estou, feliz por ter tomado essa decisão.
Um grupo de pessoas com máscaras em seus rostos acordam sem se lembrar de nada de sua vida. Logo percebem que o local onde estão é perigoso e, muitas vezes, selvagem e aterrorizante. Lutando para sobreviver, eles se deparam com o perigo, que toma várias formas diferentes ao longo da história, os espreitando à todo o momento. Até mesmo o seu próprio sangue pode ser fatal, já que a vontade de consumir carne humana também é uma das ameaças neste misterioso ambiente.
Jardim dos Famintos mistura majestosamente canibalismo, mistério e ação, com personagens incríveis e cativantes - Dave, você é o melhor! - e criaturas e locais que terão o poder de te dar pesadelos assim que você conhecê-los.
Que sua travessia seja agridoce!

site: https://www.youtube.com/channel/UCC-oY1rJZ6oTb3ufpBtHKxw
Dani 25/08/2017minha estante
Parece interessante. Tem muito horror? Sou bem fraca pra terror, não é um gênero que me agrade,mas fiquei interessada nessa premissa.


Larissa.Ferrioli 25/08/2017minha estante
Eu achei bem dosado de horror, foi o primeiro livro que eu li do gênero e gostei bastante, acredito que você pode ler tranquilamente porque não é tão forte não.


Dani 25/08/2017minha estante
Valeu Lari!


Larissa.Ferrioli 25/08/2017minha estante
Por nada ;)




Natalia1930 10/05/2024

Começarei elogiando a escrita que, pra mim, é maravilhosa e te faz adentrar dentro da história com uma facilidade impressionante. Eu adoro esse começo caótico, onde ambos, leitores e personagens, estão perdidos e sem saber exatamente o que aconteceu para estarem ali.

Eu li duas vezes e nas duas acabei sendo enganada por um dos personagens, o que eu acho maravilhoso, porque em nenhum as suspeitas caem sobre *, até porque os outros confiam nel*.

Eu recomendo muito, juro que não irá se arrepender.
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Wilson Júnior 12/08/2018

O grande começo de um escritor.
Nessa dark fantasy Adams pinto nos transporta para um mundo onde o sangue é um taboo. Ele desperta nas pessoas uma frenesi louco de violência. Se isso não é suficiente nossos protagonistas não tem memória de quem são, embarcamos juntos com eles por uma jornada onde o objetivo parece ser descobrir esses passados misteriosos, mas na verdade é sobreviver.
O mundo é uma ameaça e o autor mantém essa consistência do incio ao fim do livro!
Adams tem uma escrita consistente especialmente para um autor de primeira viagem, seus personagens são bem construídos, porém ele brilha quando constrói tensão e ação. Já estou ansioso pelo livro dois!

site: https://www.youtube.com/watch?v=isFTWIf9Crw
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Carolina.Filth 16/04/2022

Surpreendentemente frenético e impiedosamente violento.
Quando o Catarse de Jardim dos Famintos saiu, acompanhei de perto. Lembro que estava financeiramente na merda pra apoiar, mas pentelhei meu namorado da época pra contribuir, e no fim das contas acabei herdando o livro.

Foi muito legal finalmente ler a obra a qual eu ajudei a definir até a diagramação de título através de votos. Foi muito legal finalmente conhecer os personagens os quais acompanhei as ilustrações lentamente serem reveladas.

Dito isso, venho dizer que me surpreendi positivamente com o livro. A história é enérgica e frenética, sempre tem algo acontecendo ? inclusive em vários locais ao mesmo tempo. Senti que a leitura não tinha "tempo de descanso". Não tinha marasmo, a todo momento a vida de um dos personagens estava sendo ameaçada, ou então, a verdade sobre os mistérios de Mahedra prestes a serem revelados.

O Adams conseguiu desenvolver todos os personagens de forma equivalente, tive oportunidade de conhecer todos eles, e me senti satisfeita com isso. Odeio aquela sensação de oportunidade perdida do escritor em desenvolver um personagem daora.

O livro somente me perdeu no final, mas aí é gosto pessoal; acontece que o desfecho trouxe uma temática com uma dosagem de ficção mais carregada do que eu sou habituada a mastigar. Foi legal, cenas épicas e tal. Revoltas por perdas e tudo mais. Pacote completo, sem decepções.

Os vilões são super bem construídos, os personagens secundários também. No meu coração Lingue sempre será um herói.

E que a sua travessia seja agridoce!
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[[[Spoiler:::: Adams, se vc tá lendo isso eu queria dizer que to muito braba por você ter deixado o lagarto de fora da batalha final. Queria ter visto ele comendo cy de escaravelho.forte abraço ]]]
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