As Mães

As Mães Brit Bennett
Brit Bennett




Resenhas - As Mães


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Renata.Grasiele 12/04/2023

Sou apaixonada nessa mulher!
Protagonistas (e a absurda maioria dos personagens) pretos, história de vivências de escolhas, relacionamentos e fases da vida: tudo o que me agrada. Foi difícil achar esse livro físico, mas valeu muito a pena. Conta a história de Nádia, uma menina que perde sua mãe para o suicídio. A pessoa que ela se tornou após esse fato faz com que ela trilhe caminhos que traz o título "As mães" parecer muito simples pra toda a profundidade que o termo pode ser aplicado. Quando descobri esse livro, achei que leeia sobre relacionamento entre mãe e filho, mas recebe muito além do que esperava. Aos que gostam de livros que tratam das relações e das construções de personagens, indico muito.
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sleepyintgarden 05/03/2023

"as mães"
Por algum motivo ele é bem cativante. dá diversas voltas,conta várias histórias de várias pessoas e chega a um mesmo ponto:lugar nenhum. é a história de pessoas sem consciência alguma.
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nadiaboff 13/02/2023

3
Não sei muito bem, e parece que sei menos a cada vez que penso. É uma história com uma premissa interessante, que toca em diversos pontos, mas que demorei muito para conseguir engatar. Senti o início um pouco cansativo, e mesmo com esse cansaço para um livro tão curto, poderia desenvolver muito mais algumas coisas. Sinto que os personagens não se desenvolvem, os anos passam e eles seguem presos a um passado que foi sim traumático, mas que parece nunca ser ressignificado. Não ocorre diálogo, as ideias são imutáveis e os personagens seguem reproduzindo as mesmas opiniões sem nunca discutirem de fato o que aconteceu. A partir da metade a história flui mais, mas decepciona um pouco apresentando alguns clichês e decisões de personagens que não se sustentam. E, pra ser sincera, eu não sei se compro a forma que a autora escolheu discutir o aborto.

Sinto que vou ficar ainda um tempo pensando sobre o livro porque me interessei pela possibilidade de discussão da história e pela escrita, mas não gostei o suficiente da execução.
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indieprincesz 07/02/2023

"Fazia sentido ter saudade de uma amizade que ainda não terminara, ou a saudade em si significava que já havia,sim, terminado?"
Raiane40 13/10/2023minha estante
Qual é essa página mesmo? Pra eu marcar essa frase




Ale 23/01/2023

Brit Bennett é minha mãe???
Esse é o segundo livro da Brit Bennett que eu leio e é o segundo que amo. Que escrita gostosa, que delicadeza, que sensibilidade?

Novamente Brit explora um assunto pesado com muita consciência e de maneira real. Seus personagens são falhos, insuportáveis e mesmo assim nos preocupamos com eles, torcemos que superem todas as dificuldades.

A narrativa em si deixa um pouco a desejar. Se resume a um triângulo amoroso de pessoas com cicatrizes e passados dolorosos tentando resolver suas vidas. A Metade Perdida tem uma trama bem mais rica e densa ao meu ver. Mas Brit faz funcionar, e para seu romance de estreia é perfeitamente agradável.
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Marcos 18/01/2023

Todos tem um segredo para contar, alguns segredos são simples, outros podem acarretar sérios problemas. Nádia Turner, uma garota negra, esconde um grande segredo, ela abortou seu filho.

Luke Sheppard, filho do pastor da igreja onde Nádia congregava a engravidou. E agora, depois de descobrir que a garota está esperando um filho seu, medidas foram tomadas, e logo Nádia recebeu, secretamente, o apoio da família do pastor em favor do aborto.

Após algumas semanas, a vida de Nádia muda completamente quando ela conhece Aubrey, uma garota que frequenta assiduamente a igreja e que é muito bem vista pelos membros.

Entrando uma no universo da outra, as duas se tornam amigas e logo são separadas pela vida, pois Nádia vai embora com fins de terminar seus estudos, enquanto Aubrey, conhece Luke e tem um caso com o filho do pastor que engravidou secretamente Nádia, e que com ajuda dos pais, financiou o aborto.

A história gira em torno dos três personagens, Nádia, Luke e Aubrey sendo que em cada esfera da vida dos personagens, trata de um rumo e assunto diferente envolvente relacionamento amoroso, social e humano.

O que abala Nádia é saber que Luke e sua amiga Aubrey irão se casar e ela não poderá interferir na felicidade da amiga, pois o episódio do aborto com Luke ficou para trás, ou pelo menos é o que ela acha.

E você, aceitaria sua amiga casar com seu ex que te fez sofrer e passar por um aborto sem a menor intenção de ter te ajudado?

Se você quer saber o que aconteceu com Luke, Aubrey e Nádia, leia nesse dia das mães, AS MÃES.
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Julia Romão 25/12/2022

Primeiro, amei a capa e a orelha do livro, toda macia e colorida. Sobre a leitura a fluiu bem, leitura fácil, boa divisão dos capítulos; a história é envolvente, você lê e quer saber mais do cotidiano de três jovens até a fase adulta mostrando medos, dores, tristezas, luto, amor, futuro. Porém, no final do livro me deixou sem algumas respostas; finalizou fraco comparado ao um começo forte.



(Leitura: janeiro, 2021)
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Larissagris 20/11/2022

AS MÃES (BRIT BENNETT)
Todos os bons segredos têm um sabor antes de serem contados, e, se tivéssemos parado um pouco para mastigar melhor aquele, talvez notássemos o amargor de um segredo ainda verde, colhido cedo demais, arrancado e distribuído antes da época. (Pág. 7)

Sabia que os seus olhos são transparentes? Dá pra ver através deles. E só tem tristeza do outro lado. (Pág. 12)

Pode-se convencer a vida a ir embora ou pode-se encerrá-la de uma vez. A morte lenta talvez pareça mais suave, mas a morte súbita é mais bondosa. Piedosa até. Decidiu ser piedosa consigo mesma, ao menos uma vez. (Pág. 38)

Os garotos podem viver do jeito que querem pelo resto da vida, mas você só tem a opção de tomar cuidado agora ou se arrepender mais tarde. É sua única escolha, na verdade. (Pág. 52)

A tristeza não é uma fila, em que esperamos avançar para cada vez mais para longe da perda. Nunca sabemos quando seremos lançados de volta para suas garras. (Pág. 58)

Garotos negros não podem se dar ao luxo de ser irresponsáveis [...] Garotos brancos irresponsáveis se tornam políticos e banqueiros, garotos negros irresponsáveis morrem. (Pág. 61)

[...] porque mortes violentas resistem a palavras. Uma morte suave pode ser digerida com um 'Foi chamada para ficar ao lado do Senhor' ou 'Vamos vê-la de novo na glória', mas mortes violentas ficam presas entre os dentes como nervos de carne. (Pág. 65)

O demônio ataca a todos nós [...] E algumas pessoas não têm força suficiente para mandá-lo embora. (Pág  83)

Até se ver frente a frente com o desespero, a gente nunca sabe o que é capaz de fazer. (Pág. 93)

A pobreza nunca abandona as pessoas [...] É uma fome que se entranha nos ossos. Mantém você faminto, mesmo depois de satisfeito. (Pág. 119)

Como alguém podia acreditar que a cura era fácil, apenas uma questão de pedir? E quanto aos que continuavam doentes? Era porque não pediam com fé suficiente? (Pág. 134)

A maioria dos marcos da vida de uma mulher são acompanhados pela dor, como a primeira transa ou o nascimento dos filhos. Para os homens, tudo é orgasmo e champanhe. (Pág. 196)

Se a queremos, a magia é un milagre; se não a queremos, é uma maldição. (Pág. 244)
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cecilia vai a roma 01/10/2022

As Mães (mommy issues)
Eu achei o livro super ok, bem mediano, mas de alguma forma toda a ideia "moral" da história trazida pela autora me fez refletir muito positivamente. Tem alguns pontos que merecem elogios ou críticas;

1. A história é escrita de uma maneira muito fluida, como se a autora estivesse fazendo uma fofoca atraves de um personagem interno, torna a leitura rápida e fluida, inclusive nao achei que ela enrolou em nenhum momento, porém... essa mesma fluidez trás uma dificuldade em entender os personagens ou ate simpatizar por eles.

2. Ela tocou em alguns assuntos muito importantes, principalmente debates raciais dado que os personagens sao negros, nao achei que passou por cima ou desviou de alguns assuntos bem necessários.
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Marina.Bosso 09/08/2022

Livro emocionante!
Terminei o livro também me sentindo um pouco mãe de Nádia.
Passei todo o livro sentindo a angústia de cada um dos personagens, a autora consegue te fazer sentir o vazio que habita os personagens, as tristezas, as dúvidas, as questões existências, deixando buracos no peito.
Consegui sentir muita empatia sem ao menos ter vivido algo semelhante aos personagens, me senti completamente conectada a todos. Toda a história foi muito bem construída. Me sinto parte dela.
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