spoiler visualizarJessica1248 26/03/2018
DESCENDENTES DO REI AFONSO:
García, Ordoño e Fruela.
REI ORDOÑO E RAINHA ELVIRA
Dom Íñigo de Montoya
ÓDON DE MONTOYA O CONDE DE TRABADA.
Urrica (madrasta) e Munia (meia-irmã)
Governo de Laciana
Dom Tello de Medina
HERNÁN DE MEDINA (LOBO CINZENTO), Rodrigo de Medina, Nuño de Medina e Jimena de Medina.
MARTÍN RUIZ DE VEGA o espadeiro do rei e senhor de Castromoros.
Teodomira (Mãe do Martin e do Ódon) tem o poder da visão.
Ansur (tio do Martin) Capitão
Após a morte do Rei Afonso, entre os Condes haviam aqueles que por unanimidade apoiavam a Ordoño, um desses apoiadores era Dom Tello de Medina também assassinado por essa razão por Ódon de Montoya que apoiava ao trono García.
As únicas pessoas que sabiam quem era o assassino de Dom Tello era Jimena e Martín. Embora Jimena tenha esquecido tudo que havia acontecido nesse dia e no seu passado, esquecendo também de Martín e sua promessa de voltar por ela.
Martín Ruiz de Vega ao salvar a vida do Rei Ordoño se torna o espadeiro do rei e senhor de Castromoros, desejo de ambição de Ódon durante muito tempo. O Rei também ordena o casamento de Ódon de Montoya com Jimena de Medina, a mulher que Martín deseja.
Ódon arma um plano para desacreditar Martín como traidor perante o rei para tomar para si as terras da fronteira, Castromoros. Para isso ele requere que Martín seja a pessoa que vá buscar ao sua noiva nas terras de Laciana, e envia um grupo de mercenários para sequestrar a Jimena e mata-lo.
Além do desejo de possuir Catromoros, Ódon sempre teve um desejo proibido por sua meia-irmã Munia. E descontava sua violência sexual em outras mulheres, agora ambiciona a Jimena, já que não pode possuir Munia.
Um beijo roubado, quando Martín encontra Jimena no farol da fortaleza de Laciana ela pensa se tratar de seu prometido, e se deixa encantar por um beijo roubado que mudará todo o seu futuro.
Hernán de Medina irmão de Jimena envia seus melhores homens para acompanha-la na viagem, Celso, Canuto, Félix, Higinio e Edistio e a dama de companhia e amiga dela Sabina.
Durante o pecurso Jimena acaba recobrando partes da memória do seu passado e cada vez mais se deixando envolver pelo Martín, embora ela sabe que está prometida a outra e seu amor por ele seja proibido. No entanto ela e Sabina acabam se apaixonando pelo Martín e o Asur.
Após Martín descobrir os planos de Ódon ele consegue engana-lo a escrever uma carta de rejeição. E retorna para suas terras e para Jimena, e mais uma vez salva a vida dela. Quando Martín partiu com o bandido para Trabada, ela saiu sozinha em um passeio a cavalo e acabou encontrando Teodomira a curandeira e mãe de Martín, que revela que o futuro dela e de Martín não será fácil, e que era para ela se cuidar com a água pois era perigosa. Jimena em um desatino sobe na égua e sai correndo e acaba perdendo o controle do animal que se atira no rio. Martín encontra ela afogada, e durante dois dias ele cuida dela.
Quando retornam a fortaleza ele anuncia o seu matrimonio com Jimena, que se revolta ao não ser avisada antes. Após o casamento os dois acabam em cabo de guerra de vontades, pois na noite de bodas ela presenciou o marido na cama com a criada Sol, antiga amante dele. E agora ela se nega a compartilhar a cama com o marido até que ela aconselhada por Sabina tem uma mudança de atitude. Ela acaba por sugerir a Martín o casamento de Sol com Félix, que demonstra interesse na mulher e na filha dela Rosaura. Somente que seus planos quase que dão em tragédia a Félix, pois Sol tentou incrimina-lo de bater nela. Após a descoberta que teria sido o vigia, Martín dá ao Félix total e absoluto poder sobre a criada.
Jimena por fim se entrega ao amor de Martín e selam o seu amor, quando tudo parece estar indo bem Sol quase mata a própria filha e Jimena, e revela que Rosaura era filha de Ódon.
Hernán de Medina aparece junto do exército do rei para levar Martín e Jimena para serem julgados por traição, Martin tenta convencer ela para que fuja. Quando ela entra no quarto dele, mais uma das memórias do passado dela é acionada ao ver metade de um colar. E ela acaba vendo o assassino de seu pai usando aquele colar. Agora ela se vê dívida entre o amor, ódio e traição.
No castelo do Rei Jimena quebra o coração do Martín ao afirmar que quer casar com Ódon, o que ela não esperava era descobrir o verdadeiro assassino. Ao enfrentar Ódon esse forja contra ela a tentativa de assassina-lo e ela acaba sendo acusada e espera seu julgamento.
Hernán ajuda a soltar Martín para ajudar Jimena, e durante o julgamento dela a verdade vem à tona através de Teodomira, a mãe que ele acreditava estar morta pelas mãos do Ódon, quando ele o lavará e o deixara para morrer com o ferimento feito em seu rosto.
Todos acabam descobrindo que tanto Ódon quanto Martín são filhos de Dom Íñigo de Montoya, que no passado fez a vida de Teodomira um inferno, e tomou Ódon para ser seu herdeiro ainda menino, após isso ela tentou levar ele com ela quando fugiu, mas acabou vendo de tudo que ela iria tirar dele se o levasse. Nas terras de Laciana ela se escondeu e descobriu estar grávida de Martín. E mais tarde Jimena e Martín quando crianças foram amigos.
Quando a verdade sai à tona e todos descobrem os pecados de Ódon, esse em um último intento desfere um golpe contra Martín a fim de mata-lo, somente que no mesmo momento que ele o atinge Hernán o mata. Jimena se desespera pelo amado, e descobre que ele ainda vive.
Com todas as lembranças de volta do passado Jimena se casa mais uma vez com Martín adora Conde Trabada para enfim poderem viver o seu amor em paz.
No entanto o poder real está prestes a enfrentar serias turbulências, bem como os mais próximos de Jimena.
Foi um bom livro, realmente adorei a história da Jimena e do Martín, mal posso esperar pela da Munia e do Hernán.
“Daria rédea solta com Jimena, à paixão frustrada por Munia. Se ele não a podia tocar, ninguém o faria em seu lugar.”
“― O pequeno Duende de olhos amendoados se converteu em uma bela mulher ― murmurou com admiração. Podia dizê-lo sem medo de ser escutado. E caso o ouvisse, Jimena não teria compreendido suas palavras. Sua mente ainda permanecia fechada a cadeados. E Martín não sabia se deveria sentir-se alegre ou triste por isso ―. Durma tranquila, minha rainha, pois agora que retornei, repararei todos meus erros.
Deitou-se com o rosto virado para ela e fechou os olhos. O aroma de flores que emanava o fez pensar em lábios submissos. Em um sorriso puro e em acolhedores braços que o chamavam. Pensou em encher de luz o que até então tinham sido trevas.
E pensou em aproveitar o tempo para consegui-lo.
― Nada nem ninguém poderá separar-nos ― murmurou, antes de cair em um profundo sonho.”