Mentes Inquietas

Mentes Inquietas Ana Beatriz Barbosa Silva




Resenhas - Mentes Inquietas


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Julia de marte 29/03/2020

Eu tenho TDAH?
Uma leitura fácil e bem informativa. É o livro ideal para tirar dúvidas sobre o tema tão polêmico que é o TDAH. A Ana dá exemplos muito bem colocados de como uma pessoa TDAH é e como se sente perante o mundo, o que não é algo fácil de explicar! Enfim, recomendo este livro a qualquer um para conhecer esse mundo tão imaginativo, mas que pode trazer muita tristeza para as portadoras do transtorno, como também as pessoas do convívio dela.

Para pessoas que recentemente tiveram o diagnóstico:

A minha vida provavelmente mudou depois que li esse livro e eu espero de coração que muitas pessoas também sintam que suas vidas vão mudar. Eu sei que não é fácil conviver com uma mente inquieta dentro de nossas cabeças, mas saiba que você não está só nessa.
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Jessica 28/02/2020

A autora procura explicar a temática de forma simples e em vários contextos. Além de fornecer dicas práticas para pais, professores, profissionais, aborda, também, um pouco da história do TDAH e explica questões de funcionamento dos mesmos.
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Maíra Marques | @literamai 12/05/2019

Siga: @literamai
Este é um daqueles livros que não me canso de reler! Como professora, conhecer a mente impulsiva de determinados alunos, me ajuda em muito a elaborar uma prática bastante ativa e com rotina.
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E este livro é fundamental, pois com uma escrita muito gostosa e para leigos da área, a Dra Ana nos mostra como uma criança/adulto com TDAH se comporta, do que precisam para melhorar e quais ajudas buscar para que este transtorno não os atrapalhe pelo resto da vida.
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Recomendo para mães que suspeitam que seus filhos sejam TDAH, psicopedagogas ou até mesmo para quem gosta de saber mais sobre a mente humana (que realmente ainda é um mistério que está sendo desvendado),comportamento e psicologia.

site: https://www.instagram.com/literamai
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Adriano Schiessl 02/12/2018

TDAH vc tem?
Segundo a autora muitas pessoas com TDAH encontraram uma forma de lidar com suas características sem prejuízos à sua qualidade de vida. "Mentes Inquietas" é uma leitura fundamental a todos que convivem com quem tem TDAH e desejam contribuir para que essas pessoas usem todo o seu potencial.
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ALDO LUNA 15/04/2017

Mentes Inquietas
Um livro muito esclarecedor sobre desatenção, hiperatividade e impulsividade. Eu recomendo.
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Bruno Mancini 30/03/2017

Conhecimento e Poder
Para conhecer e melhorar um diagnóstico precise e ou para se tirar várias dúvidas de o porquê agimos com agimos. O livro Mentes Inquietas, para mim é essencial para se conhecer melhor de um assunto ainda na margem da sociedade. Onde poucos querem se admitir que possuem a TDAH. Mas continuam em negação, mas suas ações e reações ao mundo mostram o contrario. Mas mais sabermos menos sofrimento existirá e um tratamento específico indicado será ministrado.
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Roberta Galdino 03/01/2017

déficit de atenção/hiperatividade (TDAH)
Já faz um tempinho que li esse livro, e achei muito proveitoso... vivemos em uma época em que distúrbios de comportamentos tem sido cada vez mais evidentes, não sei definir se por conta de que antes não tínhamos tanta tecnologia para tais diagnósticos ou se o stress da vida contemporânea de fato ampliam tais problemas... Enfim uma dica de leitura que super recomendo!
Muito interessante, o livro trata sobre o estudo do transtorno déficit de atenção/hiperatividade (TDAH), um transtorno neurobiológico que acomete crianças de ambos os sexos durante a primeira infância. A maior dificuldade que enfrentam as crianças com esse tipo de transtorno é a rotulação, entre as quais: mal educados, desorganizados, desinterresados, indisciplinados, relaxados, porcos e burros! O que me chamou a atenção é o fato de que em meninos (os que são atualmente em maior número, segundo estatísticas), costumam ter o diagnóstico mais rápido pois os sintomas giram em torno da hiperatividade... Já em meninas é mais complicado pois os sintomas as leva a introspecção o que dá a impressão de serem desleixadas! É um livro que nos permite ter um entendimento melhor do assunto, vale a pena ler... eu por exemplo, passei a entender o comportamento de muitos que conheço e que julgava com as características descritas mais acima! Muito bom ;)
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mattozinhos 29/09/2016

Um guia para nos tornarmos pessoas melhores, tendo ou não TDA
Mesmo não sendo caracterizado como TDA, muitos certamente podem identificar comportamentos próximos e semelhantes ao de uma pessoa diagnosticada com TDA. Assim o livro é magnífico ao dar oportunidade de se acavalar, sendo propriamente dito um TDA ou apenas uma pessoa comum com suas mazelas pessoais e desafios psicológicos e sociais. Mais que uma leitura agradável, o livro é guia que nos conduz a sermos pessoas melhores em todos os âmbitos relacionais: afetivo, profissional e social.
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Samu 16/05/2016

otimo
Os livros de Ana Beatriz são otimos pra trabalhar com os pacientes, com uma linguagem acessível e fácil de compreender, além de exemplos muito bons e de facil reconhecimento. Ajuda muito na explicação e na identificação dos pacientes sobre os transtornos. Mentes inquietas não fica atrás de nenhum, embora seja mais focado em crianças é ótimo para pais e traz alguma coisa de adulto também.
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Valério 29/10/2014

Esclarecedor
TDAH (Transtorno de do Défict de Atenção e Hiperatividade) atinge uma parcela significativa da população e constantemente as pessoas confundem do que se trata esta característica.
Não atinge somente os que tem déficit de atenção, como se pensa.
O livro esclarece quais os sintomas, explica quais as consequências, o básico para detectar o diagnóstico, como funciona o cérebro de uma pessoa TDAH e quais os principais tratamentos.
Esclarecedor, principalmente para aqueles que, como eu, passaram a vida toda com hiperatividade e ansiedade, parecendo sempre a 250 km/h.
A partir deste livro, decidi consultar um psiquiatra, pois percebi que, se não sofro tanto por ter várias características TDAH, posso, por outro lado, tornar minha vida bem mais produtiva e feliz.
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sonia 20/08/2014

O CÉREBRO CRIATIVO


Em minha opinião, a mais fantástica constatação que a tecnologia do século XX permitiu aos médicos foi a certeza de que os cérebros são diferentes.

O estômago de todos mundo digere, os pulmões respiram, já quantos aos cérebros, cada um faz o que pode.

O cérebro "padrão" seleciona cerca de sete estímulos por vez, entre as centenas de imagens, sons e percepções recebidas, para compor o pensamento.
Esta seleção de sete estímulos torna as pessoas comuns objetivas e previsíveis.

No entanto, dez por cento da população é geneticamente premiada com um cérebro diferente, sem a capacidade de filtrar as informações recebidas. Estas pessoas têm a atenção direcionada a centenas de estímulos simultaneamente; são hiperreativas, impulsivas e distraídas, para começar a conversa. O cérebro DDA - distúrbio da atenção - já recebeu vários rótulos: deficiência cerebral mínima, crise hipercinética, ausência de controle moral e outros.

Quando criança, o indivíduo DDA troca letras, derruba coisas, acha a escola um tédio, é desorganizado e ouve mais "não pode" e críticas do que seus
colegas. Estas pessoas crescem com a sensação de serem indesejadas e incompreendidas.

O cérebro DDA só se concentra quando a atenção é captada, ele necessita de jogos, músicas e elogios em penca. Uma vez captada a atenção surge outra característica notável: o hiperfoco, uma concentração concentrada.

Um notável cérebro DDA, Eisntein, péssimo aluno,focou vinte anos a questão do que acontece com os objetos à velocidade da luz. Outro sonhador, Gran Bell, levou anos para resolver como falar com alguém do outro lado do planeta. E que dizer do maluco que resolveu domesticar a eletricidade, a mortal energia dos raios? Convenhamos, as pessoas sensatas não se ocupam com estas tolices. Sorte da humanidade que haja cérebros DDA, pobres sofredores incompreendidos! Para eles, o mundo comum é tão pobre...

Quando amam, é tudo ou nada. Há um excesso de emoção e a tendência de idealizar o objeto amado. Verdade é que alguns DDA se apaixonam por suas
carreiras ou pela ciência. Artistas são DDA que sublimam a emoção em músicas, romances, poesias...

De Fernando Pessoa, cuja vida e obra encaixam-se no conceito de DDA, deixo a palavra com a psiquiatra Ana Beatriz da Silva, autora do livro Mentes
Inquietas:
Fernando Pessoa sinaliza em sua obra traços de uma mente com funcionamento DDA: inquietação, contradição, desorganização, devaneios, hiperconcentração, criatividade, intolerância ao tédio, dificuldades em seguir regras. Criou vários "eus", os famosos heterônimos, para descrever o mundo sob diversos ângulos.

Os desencontros amorosos estão presentes:

"Cobre-me um frio de janeiro/ no junho do meu carinho."

A baixa auto-estima aparece de maneira clara no poema Tabacaria:

"Não sou nada / Nunca serei nada / Não posso querer ser nada / À parte isso/ Tenho em mim todos os sonhos do mundo."

E, certamente, Fernando Pessoa nos fornece a receita do sucesso, nas palavras de Ricardo Reis:

"Para ser grande,sê inteiro/ nada teu exagera ou exclui/ Sê todo em cada coisa/ Põe quanto és no mínimo que fazes/ Assim em cada lago a lua toda
brilha, porque alto vive."

Pois é preciso agir ou o DDA corre o risco de passar pela vida anonimamente a observar estrelas, deixando atrás de si um rastro de roupas esparramadas,
gavetas abertas e corações partidos.

Einstein escreveu sua teoria da relatividade, publicou -a, fez conferências a respeito e tornou-se um criador. É verdade que a maioria dos mortais não entendeu nada, mas, já que o homem falou tanto, acharam melhor retirá-lo da Alemanha e dar-lhe um prêmio Nobel, por via das dúvidas.

Bem, reconhecimento — em vida — é ótimo!

Este é o desafio do cérebro DDA: ultrapassar a fase do sonhador e tomar atitudes práticas; sair do mundo das idéias e lançar fachos de luz sobre os habitantes da caverna.

site: http://escritoraporvocacao.blogspot.com.br/
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Dose Literária 12/02/2014

Nosso Leitor: Mentes Quietas e Vulneráveis...
“Mentes Inquietas” e “Mentes Perigosas” de Ana Beatriz Barbosa Silva, chegaram a minha lista de leituras de um modo estranho. Estavam numa pilha de livros que o proprietário original não julgou dignos de guardar na estante. Foi meu primeiro aviso de que não eram tão interessantes, mas decidi ignorá-lo, curioso para entender porque a autora se tornou best-seller.
Sempre acho que ao ler um livro popular, vou desvendar por que fez sucesso. Acabei com algumas suposições, e algum desânimo também, que explico ao final.
A autora explica que as páginas visam trazer assuntos médicos e técnicos a um público leigo, mas idiotiza este público. As informações são rasas, cheias de dicas que considero ofensivas à inteligência do leitor, dada sua obviedade ao dar dicas de relacionamento:
“Tente sempre se colocar na posição do seu par. Lembre-se de que cada pessoa tem sua maneira de ser. Respeite o jeito do outro para que você também possa ser respeitado.”

continue lendo em

site: http://www.doseliteraria.com.br/2014/02/nosso-leitor-mentes-quietas-e.html
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