Uma longa queda

Uma longa queda Nick Hornby




Resenhas - Uma Longa Queda


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deb_xavier 21/07/2021

Ponto de vista
Gostei de como o livro mostra que não tem tempestade que não passe quando nos permitimos olhar as coisas de outro modo. Abordou os possíveis motivos de suicídio de forma leve e descontraída até, mostrando diferentes pontos de vista sobre o mesmo assunto.
A linguagem muda conforme o narrador(tem 4) mas nada que fique impossível de entender. Recomendo bastante.
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Jaqueline.Sayumi 23/03/2022

A premissa do livro é sensacional, estava ansiosa pela leitura. No início possui uma narrativa fluida e divertida, entretanto do meio ao final, foi se tornando bem cansativo e repetitivo.
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lau 31/07/2023

Gosto muito do nick hornby, diria que ela está se tornando um de meus escritores favoritos. suas ideias são criativas, o universo envolvente e a escrita que flui. ?uma longa queda? tem uma premissa muito interessante, assim como sua maneira de abordar o suicídio. chega um ponto onde os diálogos acabam ficando meio repetitivos, mas sinto que isso reflete o quanto eles estavam presos no lugar, na vida.
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Sr.Lohan 31/03/2010

Para quem gosta, assim como eu, de um bom humor negro, Uma Longa Queda é uma ótima pedida. Nick Hornby (primeiro livro que leio do autor) mistura muito bem o delicioso humor britânico com cultura pop e pequenas pitadas de Drama.
A História acompanha quatro "perdidos" de diferentes idade, sexo, nacionalidade e problemas, mas que têm a mesma idéia: pular de um prédio. Por ironia do destino, escolhem o mesmo lugar e noite (de Réveillon) para fazer isso, e acabam atrapalhando os planos uns dos outros, virando assim companheiros numa espécie de clube de suicidas.
Os personagens são extremamente bem construídos, e a narrativa onde cada capítulo é narrado em 1ª pessoa por cada um deles, ajuda muito nesse quesito.Cada qual com seu estilo próprio de falar, pensar e agir se reflete até mesmo na estrutura do texto como no caso da personagem que censura palavrões. E acaba tornando tudo mais pessoal (exatamente como pede o tema "suicídio"), coisa que obviamente não aconteceria se fosse narrado em 3ª pessoa. É quase como se os personagens fossem seus amigos íntimos, despejando tudo o que se passa em suas cabeças. O texto flui tão naturalmente entre discussões sobre qual a melhor noite para se jogar de um prédio e referências ao American Idol, que não é difícil você se identificar com alguns dos personagens, mesmo que não esteja tentando se matar.
O desenrolar da trama é satisfatório, guardando algumas surpresas do meio para o fim, ainda que termine tão "normal" quanto na vida real.
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Nana 16/01/2010

Adoraria se tivesse uma continuação desta estória...
Confesso que nas primeiras páginas achei meio chatinho e quase desisti, mas resolvi insistir um pouco e logo em seguida comecei a gostar e muuuito!
O livro é divertidíssimo!! Escrito com muito humor e pitadas de ironia.
Apesar de tratar de assuntos sérios como depressão, angústia e suicídio, a estória é muito leve e engraçada e flui facilmente .
O livro conta basicamente a estória de 04 pessoas totalmente diferentes, que se encontram no topo de um prédio na noite de ano novo com a intenção de se atirarem lá embaixo. Ao se conhecerem começam a conversar sobre seus problemas e a partir daí acontecem várias situações hilárias.
A narração é feita a cada momento por um dos personagens. Não é dividido em capítulos e sim contado alternadamente a percepção de cada um deles.
A personagen JESS é de longe a preferida e ela faz do livro uma comédia.
Se você procura diversão e boas risadas, leia que vale a pena!!
Pêdra Carla 18/04/2013minha estante
Eu tambémmmmm!! O livro é, simplesmente, divino!!! Dei muitas risadas! Recomendo! :)




Luciana 05/08/2009

O bom argumento (pessoas sobem ao topo de um prédio para se suicidar e lá encontram outras pessoas com a mesma intenção) não se transforma em um bom livro. O mais interessante é a estratégia de narração, ou melhor, a execução da estratégia. Cada capítulo é “escrito” por uma personagem e o autor do livro respeita a linguagem e o contexto de cada um. Além disso, é possível elogiar também algumas poucas mas boas “tiradas” em relação a vida, relacionamentos, frustrações etc. No mais o livro é exatamente o que li depois em uma resenha crítica: “Um livro tolo, com final previsível”
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Alessa 26/09/2016

Favorito da vida!!!
Sei que gostar ou detestar um livro é algo muito relativo, mas eu simplesmente amei esse livro. Ele traz muitas reflexões sobre a vida, relacionamentos e quem nós somos. Guardo muito do que aprendi com o Martin, a Jess, o JJ e a Maureen, mal acabei o livro e já sinto saudade deles. A narrativa é bem engraçada e divertida, também achei muito leve e equilibrada a forma que o autor tratou do tema do suicídio. Vale a pena ler!!!
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Erica 02/11/2023

Ok
Nada espetacular... Apenas ok.
Não achei tão legal a visão de cada personagem, pareceram forçadas demais.
Final bem mais ou menos.
Apesar disso, a leitura flui.
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Leonel 15/09/2009

Livro engraçado e ao mesmo tempo um pouco mórbido. Nick Hornby me conquistou com esse livro! O jeito que a história dá voltas prende o leitor a cada página, até que acabe... recomendo!
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nicolasmeneses 17/02/2022

Um bom livro
Surpreendente na narrativa de um suicídio, confesso que a primeira parte foi a que mais me agradou no livro
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Bela 03/05/2019

É uma experiência.
O Nick Hornby tem o poder de fazer a gente ter empatia por personagens de caráter duvidoso.
4 pessoas de personalidades completamente diferentes (entre eles, "o lixo humano do Martin Sharp!"), com histórias diferentes e propósitos diferentes se unem porque, um dia, decidiram se matar no mesmo horário e no mesmo local. Como poderia dar errado?
Mais do que ter empatia, pude me identificar com cada um dos personagens e suas motivações, pela minha própria experiência em depressão e pensamentos suicidas. Ri como uma doida no meio ônibus, chorei também, muito. Não sei como um livro com essa temática pode ser tão engraçado do mesmo modo que é delicado, foi incrível. A escrita do Nick Hornby é incrível.

Faz tempo que não sentia emoções assim ao ler.

site: https://www.instagram.com/anatomiacomcafe/
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Ana Ponce 25/09/2014

Engraçado, reflexivo - Recomendo
SUPER Recomendo, desde já adianto que esse livro é daqueles que faz você querer conhecer todos os trabalhos do escritor. O livro foi publicado em 2005, sendo publicado no Brasil em 2014 pela Companhia das Letras, com tradução de Christian Schwartz.

Imagine a seguinte situação: sua vida está uma droga, de mal a pior, então você resolve se jogar do prédio mais alto de Londres (Topper’s House – famoso por ser a escolha de suicidas) na noite de Ano-Novo (data em que ocorre o maior número de suicídios) – as chances de não dar certo são grandes e é isso que acontece.
Martin um apresentador de TV que esteve preso por pedofilia está prestes a pular do Topper’s House, mas é atrapalhado por Maurren, uma senhora de 51 anos – que está em depressão por não ter uma vida e ficar o tempo todo dedicada ao filho Matty, que possui uma grave deficiência. Enquanto eles estão tendo uma conversa pra lá de estranha sobre quem irá primeiro, surge Jess – uma jovem de 18 anos, totalmente “maluca”, sem-noção e com uma família pra lá de problemática – gritando “Saia da frente, seus cretinos”. Enquanto Martin e Maurren tentam impedir Jess de pular, JJ – um ex-integrante de uma banda de rock chutado pela namorada, que se vê “condenado” a viver virando hambúrguer e entregar pizza, chega e pergunta “Alguém pediu pizza?”
O livro não é dividido por capítulo, sendo narrado pelo ponto de vista dos quatro personagens, o que dá uma dinâmica muito legal ao livro, e nos permite saber a opinião de cada um sobre os acontecimentos no desenrolar da história.
O foco principal da história são as desventuras e dificuldades que todos enfrentamos na vida. Nick trás um tema pesado e polêmico que é o suicídio de forma leve e divertida – levava o livro para o trabalho para ler durante o intervalo, e tinha de me controlar para não rir que nem uma louca na sala dos professores. Então não espere um final decisivo para a história, já que como está escrito na sinopse: “A continuidade da vida é apenas a continuação de uma história escrita todos os dias.”

Em 2014 a obra foi adaptada para o cinema, com direção de Pascal Chaumeil, e com Pierce Brosnan (Martin), Toni Collette (Maurren), Aaron Paul (JJ) e Imogen Poots (Jess). Minha opinião: o filme em si é legal, mas TOTALMENTE diferente do livro.

site: http://viajandocompapeletinta.blogspot.com/
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seriously 24/02/2014

Uma Longa Queda
“Eu queria escrever um livro que chocasse, sobre algo extremamente para baixo, e queria ver se conseguiria tirar esses personagens do fundo do poço sem ser sentimental ou irrealista. Se eu escrevesse um livro sobre depressão completamente depressivo, por que alguém o leria?”

Nick Hornby.

A gente sabe que Nick Hornby é um autor britânico, na casa dos cinquenta anos, que ama futebol, cultura pop, música; e que é pai de um filho autista, e vive uma vida bastante comum e ordinária típica da classe média inglesa. Mas, mesmo munido dessas informações, é meio difícil acreditar que ele seja apenas um cara. Isso porque quando Nick abre a boca, ou melhor, quando ele escreve seus livros, ele dá voz a personagens tão variados e distintos entre si que a impressão que ele deixa é de ser muitos – e não um só.

Alta Fidelidade, seu romance mais famoso, fez com que acreditássemos que ele era mais ou menos como seu protagonista: um sujeito imaturo, consciente de seus defeitos, e aficionado por discos e canções. Mas isso era um truque e havia uma distância abismal entre Rob Fleming, a personagem principal de Alta Fidelidade, e ele próprio. Talvez, se seus livros seguintes tivessem saído sob pseudônimos, teríamos a mesma impressão de que eles também eram autobiográficos, visto que basta ler Como Ser Legal para sacar que a habilidade do autor é justamente nos convencer que ele é outro. No livro citado, por exemplo, é perfeitamente possível crer que ele é uma mulher de quarenta anos frustrada com a vida e com o casamento. Já em Slam, o autor vira um adolescente que não acredita na história (com toques fantásticos) que conta e que não está preparado para lidar com os imprevistos da vida. E se em Juliet, Nua e Crua, Hornby consegue se dividir em dois para mostrar dois lados de uma mesma história (ou de um mesmo tema); em Uma Longa Queda, de 2005, ele ambiciosa mais e se fragmenta em quatro personagens, e em quatro narradores.



site: http://www.outrapagina.com/blog/uma-longa-queda-nick-hornby/
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Dose Literária 28/07/2013

Uma Longa Queda
A história do livro começa em uma noite de Ano Novo em que quatro pessoas resolvem se suicidar no topo de um prédio de Londres (prédio esse com fama de ser o "point" dos suicidas). Essas quatro pessoas se encontram por acaso e o fato de se encontrarem "estraga" o plano de suicidarem já que cada uma queria ter privacidade para tal.
O livro já prende logo no início já que encaramos a situação altamente constrangedora desses quatro indivíduos, são eles: Martin um ex-apresentador de televisão, Maureen uma senhora de meia-idade, JJ um jovem rapaz americano e Jess uma adolescente um tanto desequilibrada...

Continue lendo em...

site: http://www.doseliteraria.com.br/2013/05/uma-longa-queda-nick-hornby.html
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