The Sun and Her Flowers

The Sun and Her Flowers Rupi Kaur




Resenhas - The Sun and Her Flowers


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Mari_amaral 19/10/2017

RUPI É RUPI!
Li o primeiro livro e chorei como um bebê, me tocou de uma forma indescritível. O segundo foi como um baque, ela reflete sobre novos assuntos, como a família dela ,o ódio no mundo, a beleza feminina, e entre outros. É o tipo de livro que eu recomendaria a qualquer pessoa.Leia! Você não vai se arrepender.
Gabriele Dantas 27/11/2017minha estante
Onde você conseguiu o livro?


Mari_amaral 30/11/2017minha estante
Comprei na saraiva, mas a versão é a inglês mesmo. Espero ter ajudado ?


@funwithpam 11/12/2017minha estante
Nossa, foi exatamente assim que me senti! Chorei igual um bebê com o primeiro e achei o segundo sensacional com os outros assuntos que ela abordou!


Mari_amaral 12/12/2017minha estante
Também amei ela ter abordado mais coisas, como o conceito de beleza,e entre outros. Beijos?




giovanna.miriel 25/08/2022

rupi kaur é uma poetisa EXTREMAMENTE talentosa, e por isso mesmo esse livro é, por vezes, extremamente frustrante.

além de ter uma escrita gostosa, ela trata de temas complexos com maestria. muitos poemas aqui são muito relevantes, agregam muita coisa, e da pra sentir que vieram do fundo do coração da autora. tenho um carinho e uma indentificação especialmente naqueles que se referem a familia, cultura e experiencias de abuso.

o problema é que varios outros poemas aqui são basicamente "fillers" (também conhecidos como encheção de linguiça), e dizem muito mas não dizem nada. ela só

escreve
dessa
forma

- pra parecer que ta falando algo muito profundo.

mas acaba sendo vazio e parecendo poesia de instagram, o que é um desperdício do talento que ela realmente possuí.
laura solzinho 03/01/2023minha estante
também fiquei chateada com muitos poemas filler. você explicou o que eu não sabia explicar !!


giovanna.miriel 03/01/2023minha estante
hahah à disposicao!!




Anna Flávia | @bibliotecadaanna 11/04/2020

never feel guilty for starting again
O segundo livro de poesias da Rupi Kaur não decepciona. Com poesias que abordam temas ainda mais variados que o do primeiro livro, essa coletânea me levou por um passeio nos sentimentos de corações partidos, relacionamentos abusivos, amor próprio e até mesmo de refugiados. Cada página recheada por uma doce amargura, pois enquanto é perceptível o amor da Rupi ao escrever, ela transmite as exatas sensações que ela quer que sentimos, e as vezes essas sensações são amargas. Mais um livro pra minha longa lista de favoritos! Em português, o livro tem título ?O que o Sol Faz com as Flores? da editora Planeta.
Laura.Sanches 25/06/2020minha estante
Adorei sua resenha! Achei que transmite muito o que eu penso durante a leitura.




Vanessa.Issa 07/10/2017

Eu estava super ansiosa para conferir esse livro! Mais uma vez, a autora conseguiu me emocionar demais. Amo o estilo das poesias dela. Simples, sem palavras complicadas, apenas com muito sentimento e sinceridade.

No começo temos alguns mais tristes, onde ela demonstra solidão por perdas de pessoas amadas. Mas, do meio para frente, temos poemas mais positivos, onde ela fala sobre: amor próprio; como é bom encontrar um novo amor; relata um pouco sobre sua família; aborda temas que precisam mudar na sociedade; dentre outros.

Particularmente, gostei bastante dos poemas sobre a mãe dela, e também um em que ela fala sobre como é ser a primeira mulher em sua família, depois de muitas gerações, a ter o poder de liberdade de escolha. Apesar de estarmos longe de uma sociedade perfeita, há muito pelo qual devemos ser gratos.

Ótima leitura, super recomendo!
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Ludmilla Silva 20/01/2018

“Do you know how often flowers confuse me for home”
Eu acredito que escrever poesia não é para qualquer um, na minha opinião são poucos aqueles que tem o dom, a maestria de escrever poesia. Espalhar pequenos versos que têm o poder de tocar as pessoas e as fazerem refletir e pensar a respeito de um pequeno conjunto de palavras é algo bastante poderoso e incomum. E acredito que Rupi Kaur é uma dessas pessoas que tem o talento de escrever fantásticos poemas que tocam e emocionam cada leitor de um modo diferente, suas poesias são poderosas, são um baque direto para a realidade, sem fantasiar ela descreve e escreve a verdade nua e crua de nossa sociedade e de nós mesmo lindamente e artisticamente.

O seu primeiro livro, Milk and Honey, é absurdamente incrível, quando estava lendo tinha vontade de grifar e anotar todo e qualquer poema que estivesse naquelas páginas, e digo que foi exatamente dessa maneira que me senti ao ler esse segundo livro. Ansiosa para ler tudo, porém ao mesmo tempo me contendo para poder refletir e absorver cada pequena poesia e texto que se revelava para mim. A autora conseguiu fazer uma obra tão bela quanto ou até mais bela e poderosa do que a anterior.

Em “the sun and her flowers” Rupi Kaur divide seus poemas em cinco segmentos eles são, em tradução livre: murchando, caindo, enraizando, levantando e florescendo, todos eles metáforas que são muito bem utilizados pela autora ao longo do livro. Cada divisão é voltada, de certa forma, para assuntos mais específicos. A autora fala sobre corações partidos, decepção amorosa, desilusão com a amizade, alta e baixa autoestima, empoderamento feminino, padrão e pressão imposta as mulheres pela sociedade, abuso sexual, imigração, família, paixões, amor próprio e vários e vários outros assuntos importantes.

Eu senti que a autora, neste livro, voltou com poesias mais fortes e poderosas, do tipo que você sente o peso de cada palavra escrita ali, seja ela positiva ou negativa. E isso me fez refletir sobre o quanto a autora deve ter sofrido e passado por altos e baixos em sua vida, pois é possível perceber que os poemas ali vêm carregado de uma verdade brutal, que é agregada muitas vezes a dor e ao sofrimento. Os poemas sobre abuso sexual, por exemplo, foram muito poderosos e sofridos, claro que não tem como comparar, mas foi possível de certa forma se aproximar da angustia e horror que a autora deve ter sentido com um ato tão desumano.

Esse é o poder da poesia da Rupi. Ou você se identifica com a situação ali descrita ou sente empatia pela pessoa que passou por ela. E eu admiro muito isso na autora, de conseguir pegar situações horríveis e traumáticas vivenciadas por ela e transformar em algo belo, como poesia. É não parar sua vida pelas situações ruins que viveu e sim as usá-lo de apoio para crescer e prosperar. É transformar o feio em arte.

Enfim, sou bem suspeita para falar de Rupi Kaur e seus livros, já que me tornei uma de suas grandes admiradoras, mas não foi por um motivo em vão e sim por ela ser uma poeta brilhante que consegue deixar a arte da escrita mais rica com suas palavras e por conseguir transformar sofrimento e desilusão em algo bonito de se ler. Poemas impecáveis que todos deveriam ler.

"what is it with you and sunflowers - he asks

i point to the field of yellow outside
sunflowers worship the sun i tell him
only when it arrives do they rise
when the sun leaves
they bow their heads in mourning
that is what the sun does to those flowers
it's what you do to me

-the sun and her flowers"

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yasmin 12/02/2018

there is nothing left to worry about the sun and the flowers are here
Chorei mais que com ?milk and honey?. É uma obra mais pessoal e intimista e é tão bom se sentir conectada com os poemas. A Rupi é incrível e, felizmente, seus textos só evoluem. Mal posso esperar pelo próximo tiro. ???
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Isa 14/02/2018

No jardim de vocês tem espaço pra poesia? Bem, se não tiver eu sugiro que encontrem um, porque “The sun and her flowers”, em pré-venda aqui no Brasil como “O que o sol faz com as flores” (Editora Planeta, 2018), de Rupi Kaur precisa florescer em você.
Conheci a literatura da indiana através do seu primeiro livro, o “Milk and Honey” e fiquei apaixonada pela autenticidade do texto, que fala da mulher — de nossa luta por espaço, respeito, de como amamos, como sentimos.
Nesse livro encontramos poesias muito mais intensas que as do primeiro. Aqui Kaur se entrega à vulnerabilidade, e o resultado são textos humanos que falam assuntos nada agradáveis, mas extremamente necessários. Em versos, o abuso infantil, a luta por igualdade que faz uma família atravessar o oceano, o amor pela mãe que esquece dos seus sonhos para que seus filhos possam sonhar. Situações cruéis, dolorosas. Que tiram a fala, e que só encontram lar na poesia.
O amor, claro, não podia ficar de fora, mas, além do romântico, a autora deu ênfase pro amor próprio, e pras vezes em que a falta dele a tirou do eixo. Os poemas de aceitação, que afirmam suas características físicas e psicológicas, assim como aqueles que falam da sensação que dá saber que não faz parte de um padrão, são os meus favoritos. Ela resolve não passar maquiagem naquilo que é intrínseco à ela, e não dá pra descrever o quanto esse gesto é importante pras garotas da nossa geração.
O mais lindo de se ver é como o livro foi organizado para que as poesias representassem o ciclo vital das flores. Essa leitura foi, além de uma experiência literária importante, uma experiência de vida muito necessária. Murchei, caí, criei raizes, cresci e floresci durante a leitura de “The sun and her flowers”. Rupi Kaur é sol pra alma.

site: www.avalancheliteraria.com.br
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Ruh Dias (Perplexidade e Silêncio) 12/02/2019

Sugestão de leitura
Rupi Kaur, atualmente com 26 anos, é uma força da natureza: gentil e, ao mesmo tempo, intensa. Seus pais imigraram do Punjabi, na Índia, para o Canadá, onde ela nasceu. Sua primeira aparição pública como poeta foi aos 17 anos falando sobre menstruação num centro comunitário de saúde no Canadá. Ela fala sobre a feminilidade de um jeito direto, sensual e único, que me fizeram adorá-la logo nas primeiras linhas. Não bastasse seu talento como poetisa, ela também faz as ilustrações de seus livros, que são muito bonitas e tem uma característica muito autêntica. Além disso, ela é linda e está na minha lista de crushes. Musa.

"The Sun and Her Flowers" foi publicado em 2017. Peço desculpas àqueles que não estão familiarizados com o inglês mas eu prefiro ler poesia sem ser traduzida para o português. O livro é dividido em cinco partes, que contam sua jornada para recuperar-se de uma imensa e dolorosa desilusão amorosa: Wilting (murchando), Falling (caindo), Rooting (enraizando), Rising (nascendo) e Blooming (florescendo). É uma analogia ao processo das plantas, assim como o título do livro.

"it felt like you threw me / so far from myself / i've been trying to find my way back ever since." pág. 77

Na primeira e na segunda partes (Wilting e Falling), suas poesias são mais focadas no término de um relacionamento. Rupi explora mais a questão de se sentir esvaziada, uma vez que havia depositado a si mesma em outra pessoa, o que não é, necessariamente, amor. Suas reflexões são muito bonitas e me deixaram profundamente emocionada, uma vez que já me vi numa situação muito similar.

A terceira parte, Rooting, na minha opinião, foi a mais pesada de todas. Rupi aborda a imigração de seus pais para o Canadá, as dificuldades de sua mãe se de adaptar ao Novo Mundo, um abuso sexual que ela sofreu e o preconceito contra os imigrantes. A princípio, parece que ela está se desviando do "tema" do livro, mas logo percebemos que faz parte de seu processo de se re-encontrar com suas origens e suas dores.

"this place makes me / the kind of exhausted that has nothing to do with sleep / and everything to do with the people around me." - introvert, pág. 85

Em Rising, finalmente Rupi encontra um amor digno deste nome. É lindo e emocionante vê-la se abrindo e redescobrindo a felicidade que ela tanto merece. E o que eu achei mais legal deste livro é que "encontrar o amor" não é o ponto alto do livro. Felizmente, ela não esbarra no clichê de que a mulher precisa de um homem para ser completa. Ela vai além e, em Blooming, ela finalmente descobre sua essência.

Blooming é a parte mais linda de todas. Chorei do começo ao fim. Devorei cada palavra de cada poesia. Tive vontade de conhecê-la, de abraçá-la, de beijá-la. E, sobretudo, tive vontade de SER mais. Não sei se consigo expressar claramente como me senti, mas definitivamente é isso que uma boa poesia deve fazer: mexer com a gente.

"upon my birth / my mother said / there is god in you / can you feel her dancing?" pág. 203

Por favor, leia esse livro, em português ou em inglês, não importa. Rupi é incrível.

site: https://perplexidadesilencio.blogspot.com/2019/02/sugestao-de-leitura-sun-and-her-flowers.html
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Gabi 06/04/2020

Significante
Mais uma vez a Rupi Kaur não decepciona com sua poesia. Neste livro você vai encontrar poemas de diversos temas ; como: amor, autoestima, padrões de beleza, feminismo, refugiados, etc.
A autora tem o poder, por meio se suas palavras, de tocar no nosso interior e nos tornar donos de seus versos e emoções.
É uma leitura fundamental para reflexão e principalmente entendimento do eu.
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Juliane Prado 05/05/2020

Segundo livro que leio desta autora. A maneira como ela escreve nos cativa, simplista, porém com muita emoção. Pude perceber que neste livro há um número maior de poesias nas quais a autora compartilha fatos de sua vida, mais pessoal, mas mesmo assim conseguimos nos conectar com as emoções transmitidas. Super recomendo!
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mariabotelhods 07/05/2020

Ótimo
Um livro ótimo de se ler, leitura fácil e prazeirosa. Parece um conselho de amiga, uma palavra amorosa vindo de uma mãe. Aprendi muito sobre o poder feminino, sobre valorizar o agora e sobre o que ainda temos que lutar. Não deixe de ler!
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Juh 16/05/2020

The Sun and her Flowers
The sun and her flowers (mesma autora de Milk and Honey) é um conjunto de poemas sobre crescimento e cura. Na minha opinião todas as pessoas deveriam ler alguma obra de Rupi Kaur.

Amor, você é como o Sol
Ilumina meu dia
Mas queima minha pele
- Baco Exu do Blues
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Fabiana 23/07/2020

Que livro maravilhoso. Minha primeira experiência com poesia, simplesmente perfeito. Amei.
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becaestrela 26/07/2020

Bom!
Mais uma vez Rupi Kaur conseguiu me tocar com um desabafo honesto e carregado contado a partir de poesia. "the sun and her flowers" fala sobre relacionamentos, amor, política, raça, superação, através de um olhar bem poético. Vale a leitura!
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Bella 07/11/2020

Incrível
?Vulnerabilidade é sempre a escolha certa porque é fácil mostrar frieza num mundo que quase nos impede de mostrar ternura?

?Se não formos gentis uns com os outros como é que vamos ser gentis com o desespero que mora em nós mesmos??

?Reduzi meu corpo à estética e esqueci o trabalho que deu me manter viva.?
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