Triste Fim de Policarpo Quaresma

Triste Fim de Policarpo Quaresma Lima Barreto




Resenhas - Triste fim de Policarpo Quaresma


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sofia âï¸ 23/03/2022

Muito bom
É um livro que pode ser usado em redações, fala muito sobre pessoas que apoiam o patriotismo e esclarece detalhes sobre a leitura naquela época, fazer livros era proibido no Brasil entre 1500 e 1808, só em 1808 as pessoas puderam editar e ler, porém, só pessoas de grandes patentes tinham acesso aos livros!
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Bruna.Toledo 26/03/2022

Essa é uma história que representa muitíssimo bem a nossa situação atual. É a história de um patriota, que ama o Brasil, as suas riquezas, sua diversidade e, acima de tudo (rs) o seu potencial. Ao longo da história, esse patriota percebe que nem todo o amor do mundo seria capaz de mudar a realidade sociopolítica do país.

Espero que nós, brasileiros do século XXI, não tenhamos esse triste fim.

Acho que comecei esse livro com altas expectativas. Ou não. O fato é que me decepcionei um pouco com O Triste Fim de Policarpo Quaresma. Eu entendo que a narrativa não tenha realmente a intenção de ser muito"movimentada", cheia de surpresas. E apesar de ter me envolvido bastante na história em alguns momentos, no geral achei chata, descritiva demais, com monólogos demais.
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price; 28/03/2022

Uma boa leitura.
Li o livro para realizar um trabalho e curti bastante a história escrita por Lima Barreto. Lendo a história de Policarpo Quaresma, pude perceber ainda mais o quão preconceituosa a sociedade pode ser com aquele que é meramente diferente dos "padrões" impostos por determinada época.

Com Policarpo, Lima Barreto conseguiu expor o preconceito e também o endeusamento daquilo que é de fora, ignorando completamente aquilo que é puramente brasileiro, aquilo que é coisa nossa.

Foi uma boa experiência e futuramente espero ler mais obras desse importante autor!
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Giovanni 31/03/2022

O Triste Fim de Policarpo Quaresma, de Lima Barreto, narra a trajetória de Policarpo Quaresma, um patriota ímpar, que causa estranheza nas pessoas pelos seus ideais e coragem.
Um clássico da literatura brasileira que merece um lugar em sua estante.
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Alexsander48 01/04/2022

O otimista positivista.
Muito engraçado em diversas partes, nacionalismo soterrado pela realidade e expõem bem os conceitos da época.
Pouco confuso em sua progressão textual, mas entendível.
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Isa 03/04/2022

Livro muito bom, Lima Barreto consegue ser extremamente perspicaz e faz críticas contundentes a sociedade brasileira da época, em algumas momentos parece até críticas à sociedade atual. Vale a pena a leitura.
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Alice 03/04/2022

Que leitura complicada, não em questão de linguagem mas em questão de atualidade, eu senti um desconforto em saber que um livro tão antigo consegue ser tão atual. Demorei um pouco a me conectar com ele e a estrutura da escrita me atrapalhou entrar na história até eu me acostumar mas super vale a pena.
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Ivan 04/04/2022

Amor à pátria
Nascido em 1881 no Rio de Janeiro, Afonso Henriques de Lima Barreto era órfão de mãe e teve uma trajetória brilhante na escola. Quando adulto, trabalhou no Ministério da Guerra. Lima Barreto foi um escritor e jornalista brasileiro, conhecido pela publicação de sátiras, folhetins, crônicas e romances de tom anarquista no início do século XX. Foi considerado um dos principais escritores do período pré-modernista. As obras de Lima estão ligadas a tons sociais e nacionalistas.

Em sua obra mais famosa "Triste Fim de Policarpo Quaresma", Lima Barreto nos apresenta sua visão sobre o país da época. O livro foi lançado em 1915, porém os capítulos dessa obra tinham sido publicados desde 1911, em folhetins no Jornal do Comércio.

O livro é uma sátira aos ideais positivistas e nacionalistas que nortearam os primeiros anos do regime republicano no Brasil. Ocorrida nas vésperas da Revolta Armada, durante o governo de Floriano Peixoto, a história narra as desventuras de Policarpo Quaresma, o personagem principal da obra. O romance se desenrola principalmente na cidade do Rio de Janeiro.

Policarpo Quaresma, também conhecido como Major, era um homem extremamente patriota e com alguns hábitos incomuns que espantavam as pessoas que o conheciam. Ele possuía muitos ideais inovadores para a época e vivia preocupado com os rumos da nação. Era um homem de baixa estatura e magro, uma figura miúda, porém estudioso e interessado nos assuntos nacionais, menos na política, já que não gostava de se envolver nesse meio. Apesar de muito respeitado, era tido como louco por suas manias e atitudes desvairadas, principalmente após ter proposto que a língua nacional fosse o tupi-guarani.

Quaresma acreditava que o nacionalismo era o único meio de triunfo do país. Porém, para ele o termo nacionalismo teria que ser considerado ao pé da letra. Em sua visão deveriam ser valorizadas as nossas riquezas naturais, a nossa língua (no caso o tupi) e instrumentos musicais locais, sem espaço para nada que tinha influência ou origem europeia.

Lima Barreto criticava tudo relacionado ao processo de modernização do Brasil. Foi um dos inovadores da literatura brasileira, com sua forma de escrever e com os temas que abordava. Criticava veementemente a sociedade e seus costumes, abrangendo preconceitos e as diferenças sociais da época. Ele via na literatura uma forma de denunciar toda a hipocrisia que imperava.

O enredo narra os fatos em ordem cronológica e em 3ª pessoa, sem que o narrador participe da história. A obra começa em 1891 e vai para o seu desfecho em 1894. A linguagem é mista e traz expressões e gírias do Rio de Janeiro da época, palavras estrangeiras e até mesmo um toque de tupi-guarani. Além disso, a escrita de Lima Barreto é repleta de palavras e expressões difíceis e, em alguns casos, fora de uso atualmente.

Mais que um simples romance, Lima Barreto escreve uma crítica aos conceitos positivistas da Primeira República e ao conceito de falso nacionalismo que ocorria no Brasil. A obra é um pouco cansativa e repetitiva em alguns trechos, mas vale a pena ser lida para conhecer o que é o real amor à pátria.
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josue.santt 09/04/2022

Um clássico da literatura
Esse livro já tava na lista de desejo a meses mas agora tive um trabalho que preciso ler ele,bom o livro e uma história bem rápida pois é um livro em formato pra novos leitores.
Achei a história bem interessante como poli vai se desenvolvendo bem pra chegar no final que eu não esperava. TEM O SELO DE RECOMENDAÇÃO.
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Nicolifbasso 11/04/2022

Não gostei da leitura fiquei entediada e não entendi nada desde a primeira frase do livro, mas é tudo questão de gosto, achei interessante q no livro q eu comprei tinha o significado de algumas palavras
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vic 13/04/2022

?? O major, hoje, parece que tem uma ideia, um pensamento muito forte.
? Tenho, filho, não de hoje, mas de há muito tempo
? É bom pensar, sonhar consola.
? Consola, talvez; mas faz-nos também diferentes dos outros, cava abismos entre
os homens?"
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tha 13/04/2022

Triste Fim de Policarpo Quaresma (1911), romance publicado inicialmente em folhetim, é a obra-prima de Lima Barreto. O protagonista é um personagem quixotesco cuja trajetória de embates com a realidade possibilita uma narrativa com riqueza de observação e crítica profunda à sociedade, atingindo a caricatura.
A ingenuidade e o idealismo de Quaresma realçam, em contraste, a malícia e os interesses ocultos que o circundam. Esse desencontro, persistente por todo o romance, às vezes serve aos efeitos cômicos da trama, mas noutras revela as deformidades sociais denunciadas ostensivamente pelo autor.
Escrevendo para as camadas populares, o autor alcançou um estilo, embora parcial, bastante realista. Ao retratar os subúrbios cariocas, a narrativa expõe os processos de dominação e desmascara os mecanismos de controle social.
Policarpo Quaresma destaca-se na obra de Lima Barreto como um personagem que não se contém no rótulo de figura obsessivamente nacionalista e que supera a simples projeção de suas dores biográficas.
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Tiago 17/04/2022

Um estranho no ninho
O livro é excelente e por incrível que possa parecer é extremamente atual, ainda mais para quem mora no interior do Brasil. Uma leitura excelente, que demonstra como o sistema pode destruir quem pensa diferente. Leiam. Vale cada minuto.
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