O Inimigo de deus

O Inimigo de deus Bernard Cornwell...




Resenhas - O Inimigo de Deus


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Fabio Vergara 12/05/2015

Dica de leitura: O Inimigo de Deus (Enemy of God. UK. 1996).
Sinopse: Merlin exige que Derfel cumpra juramento e o acompanhe numa busca a Clyddno Eiddyn, o Caldeirão Mágico.

Nota (0-10): 9.

Continuação de “O Rei do Inverno”. Cornwell repete tudo o que trouxe de positivo da primeira obra: boa ação, personagens relevantes, reviravoltas, e bom humor ao desmitificar as lendas de Artur. Em ORdI, Excalibur foi o alvo; em OIdD, é a Távola Redonda que sofre desconstrução. Como o próprio Artur reflete, seria necessário um carvalho gigantesco para ter uma peça como os bardos cantam! Não que o texto seja todo factível. Cornwell cita vários anacronismos. Mas isso só faz a história mais fascinante. Os personagens mais interessantes, como Lancelot e Merlin, fazem parte da liberdade poética. Comparado a ORdI, OIdD perde pela ação, já que na maior parte Dumnonia está em paz, e o clímax, a revelação do mistério de Ísis, dá sensação de “faltou espada”. Mas pelo menos prepara bom terreno para o desfecho no último da trilogia, “Excalibur”, o qual eu já estou muitíssimo ansioso para ler!
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Matheus.Victor 11/06/2016minha estante
Parabéns pela resenha.Realmente,Cornwell é um mestre em vários quesitos,mas o principal na minha opinião é como ele consegue fazer com que nós nos sintamos dentro da história.Terminei hoje o segundo livro,dei uma pausa de um dia para refletir sobre a história e tentar curar essa "depressão" pós leitura heheh.Quero começar logo Excalibur e já adquiri a triologia do arqueiro(Busca do Graal) pois estou louco para conhecer mais obras do Cornwell.




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Way to Happines 21/08/2014

[Resenha] O inimigo de Deus - Bernard Cornwell (4/10) (por Lígia Colares)
A Britânia está em um clima de paz. Merlin está atrás das Treze Relíquias, que restaurará a força dos Deuses, e Artur está cuidando do país enquanto reforça seu exército, afinal os saxões são imprevisíveis. E Derfel vive um momento que ele nunca imaginou! Mas isso não o impede de, ao final das contas, estar presente em todos os momentos mais importantes da história, seja indo atrás do mais poderoso das relíquias com Merlin e Nimue, seja acompanhando Artur na sua luta por paz!

A história continua de onde parou o primeiro, literalmente, então não tem como o leitor se perder nas passagens de tempo. O Derfel do presente (narrador da história) continua se encontrando com a rainha, enquanto escreve a história de Artur... E então descobrimos que a Távola Redonda não era como falavam, que as maiores vitórias de Artur foram mais cruéis e menos fantásticas! Também conhecemos um pouco melhor o rei a quem Artur protege, e acompanhamos uma luta assustadora entre duas religiões... Uma religião pode ser mais forte e mais perigosa do que um exército?

Esse livro fluiu bem mais rápido. Não sei se o fato de já estar na história, ou se reconhecer as adaptações que Bernard fez me animaram... A busca de Merlin é praticamente a busca do Graal nos dias de hoje, mas a 'verdade' por trás da Távola... Haha! E a leitura está angustiante, pelo simples fato de que não sei aonde vai acabar! Eu conheço a lenda, mas tudo foi tão mudado, tão mais realista, que eu não sei se Cornwell vai parar quando a lenda acaba, ou continuar... Ou se a lenda acaba como devia acabar ahahaa!

Adorando a série, e os personagens! Continuo indicando para quem gosta do estilo, e se você pegou o jeito com o primeiro, o segundo acaba bem mais rápido!

site: http://www.way-2happiness.com.br/2014/07/resenha-o-inimigo-de-deus-bernard.html
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Vitor850 08/08/2014

O Inimigo de Deus
Os personagens e o ambiente que Bernard cria/descreve são incríveis, que faz com que você viva naquela época. Algumas "informações" (se é que posso falar assim) estão ditas no post do primeiro livro (link acima), como por exemplo como os capítulos são começados.
Artur, o Rei que Nunca Foi, o Inimigo de Deus e Senhor das Batalhas, finalmente consegue a paz entre os reinos da Britânia, uma paz consequência da batalha do Vale do Lugg. Os reinos estão finalmente se entendendo e se unindo para guerrear com um inimigo em comum: os dois reis saxões que ocupam o extremo leste da ilha, numa região chamada Lloegyr. Após o inverno que se seguiu a batalha do Vale de Lugg, Artur reúne o exército bretão e vai em direção ao leste. Mas antes disso algumas coisas importantes acontecem.
Derfel é convocado por Merlin e Nimue (com quem tem um juramento) para ir com eles atrás do Caldeirão Mágico, um dos Treze Tesouros, pela Estrada Sombria e adentrar no reino de Lleyn, reino esse de um terrível rei irlandês que não lembro o nome, rs. Então, Merlin, Nimue, Derfel, Ceinwyn (porque só uma virgem pode encontrar o caldeirão), e mais alguns guerreiros vão atrás desse caldeirão. Merlin faz um juramento aos deuses que se ele não encontrasse o caldeirão, ele morreria, e isso começa a ocorrer no momento em que ele pisa na Estrada Sombria. Mas o pior estava por vir, o rei de Lleyn estava esperando por eles e os encurrala em Ynys Mon, onde supostamente o caldeirão está enterrado. Após acharem o caldeirão e Merlin quase morrer (mesmo eu achando que ele morreu e ressuscitou após colocarem ele dentro do caldeirão), e depois fazer uma magia para eles saírem de lá sem serem vistos e voltar à Britânia dos bretões. Assim, Merlin possui onze dos Treze Tesouros.
Um pouco antes dessa viagem, Lancelot, o irritante (o personagem mais ridículo criado até agora ,para mim, pelo tio Bernard) iria se casar com Ceinwyn, mas algo acontece e ele não se casa, mas ainda assim torna-se o Rei da Silúria, o pequeno reino a oeste de Gwent que ficou sem rei após a batalha do Vale do Lugg. Mas como Lancelot é ambicioso, ele quer mais e não se conforma de Ceinwyn abandoná-lo no dia do noivado. Então Lancelot é batizado como cristão para poder fazer parte do "clube" de Mitra sem ter o perigo de perder se houvesse uma votação. E, antecipando um pouco, quando Artur está para a guerra contra os saxões, Lancelot fica na fronteira entre o reino saxão do sul e o reino dos Bélgicos para se houver uma invasão do rei Cerdic. E sendo Lancelot, ele fica com uma ambição de ser rei daquelas terras.
Após voltar dessa incrível aventura com Merlin, Lorde Derfel Cadarn e os Cavaleiros do Caldeirão vão para a guerra ao lado de Artur contra os saxões, chegando até Londres, uma cidade construída pelos romanos e que está caindo aos pedaços.
Guinevere continua incrível na sua feminilidade, e continua também a fazer maquinações para que Artur seja rei, mesmo sabendo que nunca conseguirá isso. Ela até manda construir o incrível Palácio do Mar, perto da Terra dos Bélgicos, porque será? Ela continua odiando com todas as forças o cristianismo, e adorando mais ainda a deusa Ísis, construindo um templo para ela no Palácio do Mar, onde vemos coisas incríveis e descobertas chocantes na última parte do livro.
Outros personagens aparecem mais nesse segundo volume d'As Crônicas de Artur. Como Sansum, um bispo da Igreja Católica, que fica mais próximo de Lancelot, e assim espera receber mais poder. Sansum é irritante e duas-caras, chegando até a ser aliar a pagãos como Dinas e Lavaine para ter poder. E ainda cria um reboliço com os cristãos por afirmar que Cristo voltará no ano de 500 d.C., ou seja, dentro de quatro anos, criando uma confusão na paz de Artur, e mesmo assim Artur continua permitindo os cristãos no seu domínio. Dinas e Lavaine, gêmeos netos de Tanaburs (aquele que dizia ser druida que Derfel matou) querem vingança e criam um ódio mortal contra Derfel; e ficam acompanhando Lancelot para onde ele vai, mesmo Lancelot ser um cristão batizado, tudo interesse. Os gêmeos de Artur também ficam com Lancelot e estão cada vez piores. Mordred não é mais um bebê e começa a mostrar quem realmente é, um jovem insuportável e odiado por muitos, uma pessoa que não daria um bom rei, e mesmo assim Artur continua apostando todas as suas fichas que no futuro Mordred governará bem e com justiça.
Para finalizar, Tristão e Isolda aparecem no livro, e a história que o tio Bernard cria para eles é muito boa, até melhor do que o do livro O Romance de Tristão e Isolda, e as suas mortes são tensas e deixa Derfel com muita raiva de Artur, chegando a quase a amizade entre eles acabar. E a Távola Redonda aparece, mas não como a conhecemos, mas como ela aparece na metade final do livro não explicarei nada mais, leiam e saberão. Eu sei que ficou enorme essa opinião, mas queria colocar tudo de importante e acho que consegui.

site: http://guardiaodamuralha.blogspot.com.br/2014/08/o-inimigo-de-deus-livro-ii-das-cronicas.html
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eduardoin 19/07/2014

Uma incrível continuação épica.
Comecei a ler O Inimigo de Deus assim que finalizei O Rei do Inverno. A obra inicia como uma sequência direta nos acontecimentos do livro anterior. O livro faz tudo aquilo que uma boa sequência precisa fazer: continuar claramente a história, ser cuidadoso em como referenciar fatos e personagens (porque ninguém é obrigado a ler livros em uma sequência direta, principalmente livros longos), dá maior profundidade aos seus personagens e desenvolve novas tramas, de maneira coerente com a história anterior. Cornwell faz tudo isso com maestria. Poucos filmes conseguem ser tão profundos, dinâmicos e épicos como este livro. Inicio o último livro da trilogia na sequência.
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Gerson 11/03/2014

Enquanto o primeiro livro se foca na luta de Arthur manter Mordred vivo para assumir o trono, o segundo livro narra a luta de Arthur para manter o reino coeso até que Mordred atinja a maioridade.

A narrativa de Derfel continua, agora não mais como mero soldado, mas já como comandante de seu próprio exercito, em um período onde não havia paz, e onde ameaças externas e internas tentam tragar a Bretanha.

O livro é fascinante pois percebe-se a mudança da visão do narrador quanto aos fatos. Se antes ele era uma peça em um jogo muito maior, agora ele é um dos jogadores.
Se antes, enquanto só um garoto, ele via o lendário Artur como uma figura poderosa e resplandecente, este livro mostra um Artur humano, um humano moralmente superior a todos à sua volta, mas ainda assim, humano, cometendo erros que também tiram do leitor a imagem semi-divina que se tem do personagem.

Aqui se apresenta a narrativa pelo que futuramente seria a "busca pelo Graal", mas aqui apresentada com um aspecto completamente pagão, e onde você tem dificuldades de decidir se adora o Merlin por sua genialidade, ou se o odeia pela aparente indiferença pelo bem estar de todos em nome de sua causa.
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Harry 30/12/2013

O Inimigo de Deus
O inimigo de Deus é o segundo volume da mais fiel história de Artur narrada até hoje. Com based em fatos novos e descobertas arqueológicas Bernard Cornwell retrata o maior de todos os heróis como um guerreiro poderoso que luta contra os saxões para manter unida a Britânia, no século V, após a saída dos romanos.

Livro simplesmente fantástico.
No segundo livro da série o autor deixa explícito pra quê veio. O livro é muito bom. e é um dos poucos que consegui despertar tanta emoções variadas, e o único livro que me fez chorar.
Os personagens continuam envelhecendo, agora num ritmo menor que o do primeiro. E personagens antes pouco citados, vão ganhando uma certa importância.
O final desse livro é muito surpreendente e extasiante. e me prendeu totalmente.
O livro, não é de uma leitura "difícil". Mas é um livro adulto. Ele tem 515 páginas, e é de um acabamento perfeito, com páginas amarelas e relevo na capa e lombada. Livro muito caprichado, que só dá mais vontade de ler.
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Rodrigo 29/12/2013

O Legado em construção.
O que dizer sobre "O Inimigo de Deus"?! Se "O Rei do Inverno" foi o inicio de um legado, esse segundo volume das "Cronicas de Artur" é a construção e sustentação do que Artur conseguiu no primeiro volume.
Um livro que solidifica e cativa a narrativa do autor, sem falar do protagonista/narrador que é de suma importância para todos os acontecimentos da história.
Em resumo, para quem se ambientou bem com o cenário e os personagens graças ao volume I, irá se deleitar com os acontecimentos de "O Inimigo de Deus".
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LeandroBurla 29/09/2013

Análise da saga - parte 2: laboratório de idéias
Como citado na parte I da resenha, a comparação com as outras sagas é inevitável. Essa saga antecede as outras e, por isso, percebi características latentes que seriam mais presentes nas demais. O protagonista é uma protoversão do Uthred,
Da Saxônicas. Justo por ter essa última como favorita, demorei a gostar da saga de Arthur. Mas não me arrependi! É uma saga cheia de elementos, como coadjuvantes cativantes, inimigos destestáveis e reviravoltas de enlouquecer que fariam render ótimos filmes.
Aproveito pra confessar q para essa saga e pra saxônicas, os combates ficam ainda mais empolgantes ao som de Manowar. Blood of the Kings é perfeita para imaginar a cavalaria de Arthur em carga sobre os inimigos!
andrade.jean 20/12/2014minha estante
Na verdade o Utrhed é uma versão do Derfel rs
a cronicas de Artur, foi a primeira saga do Cornwell, se bem que de semelhante neles, só vejo a questão de ser contra o cristianismo, o Derfel em muitas horas parece um Mongol Gigante, pra mim ele parece muito mais, com aquele que ele enfrenta, não me recordo o nome, que era o comandante da guarda pessoal do Rei Alfredo, um que falam que era muito grande e forte.




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