giulia.cecoti 20/12/2023
Banal, redundante, e bem bem simples
Bem... quero iniciar esta resenha falando que não li este livro por conta própria, e sim por conta de um trabalho de pv(projeto vida), não julgando quem leu por conta própria, pelo amor de deus, mas só estou dizendo que esse definitivamente não seria um livro que eu leria. Por alguns motivos, mas o principal é que eu não me dou bem com livros de auto-ajuda. Tendo isso em mente vamos lá...
O livro conta com "filtros", mas os "filtros" que a nah fala que são, na verdade são sentimentos. E a autora lida com eles de uma maneira tão simples. Ela diz que quando você está com medo as coisas ficam ruins, e quando você está feliz as coisas ficam boas, redundante de mais. É eu acho que redundante é a palavra chave para esse livro.
Ai fico eu pensando como seria "desligar" o "filtro", que na verdade é um sentimento, da tristeza. Como seria a sua vida se você não se permitisse ser triste, escutar uma musica da mitski, ler um livro dramático, ou chorar. Como tu será feliz sem ser triste?
E o que seria uma vida sem estes taos filtros? Como seria uma vida sem ódio, sem medo, sem angústia, sem tristeza?
Como você verdadeiramente saberá que está feliz se não se permite sentir um sentimento, upiz, ver através de um filtro ruim?
O livro é bem simples, ela diz que pra você ser feliz é só não ser triste e confiar em deus.... eu acho que não é simples assim em.
RESUMO:se você quiser respostas curtas e simples para problemas grandes e complexos, tá ai uma ótima indicação pra você