Matem o Presidente

Matem o Presidente Sam Bourne




Resenhas - Matem o Presidente


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tella 19/05/2024

Massa
Leitura envolvente, ambientação maravilhosa, enredo criativo - e afetivamente especial pra mim. O livro, no geral, é maravilhoso.

Contudo, a história tomou um rumo totalmente diferente do que eu imaginava que tomaria. E isso não é ruim! Foi coerente para o cenário político que o autor criou, penso que ele levou em consideração a consequência de cada ato a fim de não deixar a narrativa ficar muito irreal.

Como dito, no geral é um livro muito massa e eu recomendo a leitura. Com certeza pretendo ler outros do mesmo autor, a escrita dele é excelente! ?
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Giu 17/03/2024

Um livro que peguei na correria na biblioteca e acabei me apaixonando... Fiquei presa nele do início ao fim e, sempre que tinha um momento vago, aproveitava para ler. AMEI o desenvolvimento dos personagens, principalmente da protagonista Maggie e dos (vários) plot twists. Indico muito! Se tornou um dos meus favoritos!
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Jardiano 23/08/2023

Excelente história
O minimalismo de Sam Bourne na escrita desse livro é facilmente notado dado o seu nível de detalhamento sobre o contexto ao qual sua história se passa.

No livro é desenvolvida toda uma trama em volta de um plano que visa acabar com vida do presidente do país, que dadas as circunstâncias acaba se tornando um esquema extremamente complexo e desafiador que está sendo investigado pela nossa personagem principal Maggie Costello.

O livro em si é excelente, uma história muito bem contada, em que é fácil virar 20,30 páginas em sequência sem perceber a passagem do tempo, e por mais que seja uma narrativa convidativa e cativante a leitura, é assustador o quanto certos personagens refletem muito bem a natureza humana dos dias atuais.
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Rosana 10/03/2023

Explosivo
Um livro que nos traz para a atualidade, fatos que imaginamos que aconteceu a tão pouco tempo, um presidente racista que se acha acima de todos e retrata ainda o carácter dos políticos hoje em dia, com um ritmo envolvente e eletrizante.
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Marcos 24/02/2023

Maggie Costello é uma funcionária da casa que atua e executa seu trabalho com eficácia e muita eficiência. Por prestar bons serviços a casa branca no último mandato da chapa do vice presidente, ela continua na mesma posição operando para a nova equipe de funcionários que ingressaram nesse novo meio político.

Mas tudo muda em sua vida ao descobrir um atentado dentro de casa branca contra o próprio presidente dos estados unidos. Tudo isso gerenciado pela dupla imbatível formada por Robert Kassian, atual chefe de gabinete da casa branca e Jim Britton, secretário especial do presidente, ambos com desejo insaciável pela morte do presidente.

Mas será porquê eles querem matar o prócer maior? Acaso ele é acusado de estupro, atitude ante ética e ações incorretas? Sim, ele é sim!

E é nessa aventura explosiva que Maggie ficará dividida entre proteger o presidente e salvar o país de um ataque nuclear ou proteger seus princípios éticos e se vê diante da ira do poder político dos EUA?!

Afinal, a Robert e Jim conseguirá matar o presidente? Maggie impedirá o atentado? Um impeachment será feito pelo povo estadunidense? Só se descobre quem ler esse livro.

Com uma bagagem extremamente potente em relação aos assuntos políticos, o autor Sam Bourne escreve com tanta maestria que denuncia seus anos de experiência no ramo jornalístico e comentarista nos jornais de opinião em massa.

Para essa leitura eu classifico ??? pois o livro foi um pouco muito extenso causando um certo cansaço na hora da leitura. Mas tirando isso, a história cumpre com o thriller mais explosivo que o leitor já leu, o de matar um tirano sem noção que ocupa a cadeira da presidência do país...
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Catarina.Assuncao 23/08/2021

matem o presidente
A princípio, fui capturada logo pelo título. O livro começou bem mas com o decorrer da leitura eu acabei desanimando, porque achei a escrita lenta, detalhada até demais que em certos momentos chegava a esquecer do verdadeiro andamento da história. Contudo, valeu a pena por me trazer reflexões atreladas à realidade como extremismo político, comunicação violenta, preconceito, instabilidade democrática e um presidente desrespeitoso. A trama é de certa forma interessante, mas nada muito surpreendente e fiquei decepcionada como o final teve uma resolução tão rápida e fácil. Me pareceu como se o autor tivesse escrito com vários detalhes e pensado em diversas coisas durante o livro só que no final se cansou e resolveu deixar por aquilo mesmo.
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leobupi 21/07/2021

De tirar o folego
O livro que inspirou filmes incriveis sobre invasões a casa branca não deixa em nada a desejar. A forma como as relações entre os trabalhadores da casa branca são abordadas mostra a complexidade com que o sistema funciona.
Adorei ler cada pagina
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Leitor Oculto 10/02/2021

Um bom livro!
Embora não tenha despertado fascínio um bom livro.

Na minha visão, a comparação com o recém encerrado mandato do governo americano é inevitável, pois esta era a imagem que vinha a minha cabeça a todo instante, ou seja, um personagem fictício com um sósia na vida real. kkk (quem ler vai entender)

A personagem principal é inteligente, mas essa ideia do "eu sozinho contra o mundo" foi desconfortável para mim.

O desfecho foi "ok", mas não espetacular. Enfim, vale a leitura, mas não figurará entre os meus preferidos
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Marcos.Detanico 11/08/2020

Qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência
Uma história que traz um cenário político com recheado de teorias de conspiração, intrigas, adrenalina psicológica, ideologias conturbadas gerando um regime autoritário e perigoso que pode causar uma guerra nuclear e principalmente o grande dilema ético que a protagonista tem que enfrentar.

Lendo nos dias de hoje onde nosso país também enfrenta um cenário político conturbado, me proporcionou muitas reflexões.

Matem o presidente é um Thriller muito bem escrito com uma escrita envolvente. De modo geral gostei da narrativa e o desfecho foi muito satisfatório.
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Beca 21/05/2019

Explosivo mesmo!
Com a escrita precisa, objetiva e cheia de nuances que despertam o nosso interesse (como um bom thriller deve fazer), a escrita de Sam Bourne é de um exímio jornalista. A história é uma realidade tão próxima que chega a ser assustadora; cheia de diálogos que deixaram de ser chocantes pela quantidade de vezes que são repetidos nas mídias. Numa era em que nunca temos certeza da verdade e estamos sempre assombrados por escândalos políticos, "Matem o presidente" torna-se um livro realístico e muito crítico sobre o que estamos vivendo atualmente.
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Virgílio César 20/03/2019

Livro péssimo. História fraca e final ridículo. Já dei nota máxima em 3 livros do Sam Bourne (O Acerto Final, Panteão e Código dos Justos), mas esta série de Maggie Costello não me agradou. Não consegui gostar de nenhum dos 3 publicados até agora. Outra coisa que me irritou foi a quantidade de capítulos praticamente sem diálogos tornando a leitura cansativa.
Bruno Malini 20/03/2019minha estante
Bom saber... porque comprei esse também e não compro mais nenhum




Daniel Moraes (Irmãos Livreiros) 04/01/2019

Matem o Presidente
Um dos livros mais comentados nos últimos meses e que está tumultuando o cenário político, é “Matem o Presidente”, de Sam Bourne. O título diz tudo…

Quando Bob Kassian acordou naquela madrugada já imaginava ser algo grave para ser enfrentado, a ligação que ele atendeu era da Casa Branca e o que ele ouviu foi o descontrole do atual presidente dos Estados Unidos, Bob sempre esteve cuidando de assuntos difíceis envolvendo seu seu chefe mais um ataque a Coréia do norte era passar do limites, resolveu então que aquilo teria que ter um fim.

Por sua vez, Kassian traça uma estratégia para encerrar de uma vez por todas as atrocidades do presidente americano. É nesse momento que Maggie entra em cena. Ela já trabalhou para o ex-presidente e a pedido dele, ficou na Casa Branca para o mal que viria em tona. E nessa hora, Maggie descobre o plano que está sendo elaborado para matarem o presidente e decide que precisa entender o que está acontecendo antes que tudo desabe sobre si.

Nos tempos atuais, conturbados – digo de passagem – no mundo político, não apenas no Brasil, mas em todas as nações, a obra traz diversas referências ao (atual) presidente americano. Mesmo que a trama o leve para a ficção, impossível não pensar em Donald Trump e os comentários desaforados no Twitter. A obra também nos remete ao cenário de presidenciáveis no Brasil. Sempre haverá a ligação de algo que acontece na trama amarrada com o diário desses presidentes. É inevitável!

Com certeza, Sam Bourne é o cara que ousa ir além do que possa apenas escrever, bem como muito inteligente abordar tais temas durante a narrativa. Sem medo de colocar no papel o que pensa. Bourne, escarada o que é ético e intolerável no que se diz sobre o que se passa na Casa Branca.

Numa abordagem ampla e bem clara, é possível assimilar a ficção na obra de Sam com os atentados que atentados e assassinatos contra seus presidentes. A cada época, um atentado à Casa Branca deixa o mundo ligado nas notícias e nas telinhas para saber se desta vez, o cara vai ser morto. Bem assim mesmo.

Neste livro, o presidente é cara que acaba colocando em risco a vida de todos os americanos, no qual ordena que seja liberado todo o armamento nuclear do país simplesmente porque se irritou com a fala do líder da Coreia do Norte em que critica o seu governo (alguma coincidência?)

Apenas com esta informação, o livro transmite uma realidade latente na vida dos americanos e apenas como forma de ficção para nos fazer acreditar sobre esse aspecto ficcional que, após ler, puder perceber o os americanos insatisfeitos com a política implantada querem afinal: matem o presidente!

site: http://bit.ly/MatemPresidente
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Aline 10/10/2018

Publicado no Blog: Capitulo Treze
O inacreditável aconteceu. Os Estados Unidos elegeram um presidente instável. machista, racista, homofóbico, xenofóbico, demagogo (e qualquer semelhança com a realidade é mera coincidência). O mesmo é apoiado por seu fiel estrategista Crawford McNamara. Após receber um carta com insultos da Coreia do Norte, o presidente declara um ataque nuclear contra o país, o que poderia ter acabado com a humanidade, mas faltando apenas 10 segundos para tudo acontecer, conseguiram acalmar o presidente, fazendo-o cancelar o ataque.

Depois desse episódio dois importantes funcionários da casa branca, que não apoiam o novo presidente, querem afasta-lo do cargo com uma declaração que o mesmo é instável e mentalmente incapaz de governar um país. Para conseguir esse atestado, eles pediram ao Dr. Frankel, médico da casa branca, mas seus planos deram errado, já que no outro dia ele é encontrado morto, e tudo aponta para um suicídio. Depois de muito pensar, eles chegam a conclusão que o único jeito é matar o presidente.

" - Parece mesmo que esgotamos todos os outros meios. Como patriotas que prestaram o juramento de defender o país contra todos os inimigos, externos e internos, acredito que só nos resta uma alternativa. Acredito que seja nosso dever matar o presidente."

Maggie Costello, que também trabalha na casa branca, é ordenada por Crawford McNamara à investigar se o Dr. Frankel (médico que cometeu suicídio) realmente tirou a própria vida. Assim, nossa protagonista descobre a existência do plano para matar o presidente.

Para ela isso pode ser um grande problema. Se ela informar sobre esse plano aos seus superiores, vai estar deixando o país nas mãos de um homem capaz de destruir a humanidade por um simples insulto. Por outro lado, se ela deixar o plano ir adiante, pode causar uma guerra civil já que os eleitores do presidente não se limitariam a tweets e post no facebook revoltados e indignados. Haveria uma onde da violência onde eles se rebelariam contra qualquer um que considerassem inimigos. Alguns problemas pessoais e opiniões de Maggie podem afetar em sua decisão.

O livro se passa a maior parte dentro da Casa Branca, onde há muitas intrigas, pessoas que não medem limites para defender seus ideais políticos e muito menos para conseguir poder. Assim, os personagens não são rasos e com o passar do livro vamos vendo o quão perverso e odiosos eles podem ser.

Também conseguimos perceber a opinião dos personagens e do presidente, que apesar de raramente aparecer na história (e seu nome nunca ser citado), notamos seu mau-caráter através de seus tweets e do que os personagens falam sobre o mesmo.

Eu não havia lido nada de Sam Bourne e também thriller politico. Minha primeira experiencia foi ótima, sai da minha zona de conforto e encontrei um livro repleto de intrigas, que aos poucos surgem mais questões (partindo do enredo principal) e novas tramas.

O desenrolar da história, seguindo a sinopse, demora para acontecer, mas ficamos tão presos e curiosos na história que não vamos as páginas passar. O livro é escrito em terceira pessoa, cada capitulo focando em um personagem diferente, possibilitando o leitor de ver a história de vérios ponto. A narrativa do autor é muito boa para o gênero. Não é tão leve, mas não chega a ser pesada, fluindo de uma maneira boa.

Foi um experiencia muito boa, um livro bem escrito e que recomendo muito!
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Notas.Literarias 19/07/2018

http://www.notasliterarias.com/2018/03/resenha-matem-o-presidente.html
Hello pessoal, tudo certinho?! Hoje vamos falar desse livro que deu muito buchicho e que simplesmente já começa a nos deixar loucos com o Título!! Matem o Presidente! Aí ainda me colocam essa pistola com as cores da bandeira americana na capa e todos chegamos a mesma conclusão. Só que com Sam Bourne nada é tão óbvio assim, nem o título.

Sim, nesse livro o autor está sim falando da corrida presidencial americana, mas o que nos espanta, pelo menos a mim espantou, é que poderíamos estar falando de qualquer outro país e cairia como uma luva, inclusive se fosse do brasileiro. Mas o foco aqui é como e porque essa ideia se faz necessária.



Vamos lá, imaginem um cara extremista, xenofóbico, homofóbico e totalmente fora de controle sendo eleito presidente de uma das maiores potencias bélica e econômica do mundo. Veja esse mesmo cara bancando o idiota nas redes sociais em conjunto com um outro extremista, mas que fica no outro extremo do planeta, resolvem se desafiar e o maluco americano decide que uma ofensiva militar é necessária simplesmente porque não gostou do que o outro disse, e aí começa o estopim para todos do primeiro escalão da casa branca decidirem que esse presidente é uma ameaça mundial.
Parece mesmo que esgotamos todos os outros meios. Como patriotas que prestaram o juramento de defender o país contra todos os inimigos, externos e internos, acredito que só nos resta mesmo uma alternativa. Acredito que seja nosso dever matar o presidente.
Mas como parar o presidente em exercício, eleito legalmente e que é sim a última voz nas decisões militares do país?? Pois não há nada que possa ser contestado, a única coisa que pode ser feita é tentar colocar bom senso no doido, que tem um assistente pessoal mais doido que ele e que acha que os corredores da casa branca é o pátio do jardim de infância. Sujeitinho completamente sem escrúpulos e totalmente sem o menor preparo para estar na posição em que se encontra.
Não era a primeira vez que percebia que os argumentos mais duros surgem quando se sabe que está errado e o adversário tem razão.
Matem o Presidente é a mistura certa de fatos de ficção com aqueles que juramos já ter visto no noticiário, é uma forma um tanto peculiar de mostrar a insatisfação de muitos com a atual gestão americana, e mesmo sem mencionar um nome identificamos cada uma das pessoas dessa administração, que para mim, é bem duvidosa.
Os três ficaram algum tempo olhando para a TV. Em silêncio. Por fim, Bruton e Kassian trocaram um olhar e Kassian franziu o cenho. O que está acontecendo?
Não achem que vocês sabem de alguma coisa durante a leitura, porque eu concluí várias coisas e fui literalmente feita de trouxa. Todas as vezes que eu esperava que o fato modificador de tudo fosse algo muito sério, mas no final das contas foi realmente aquele e-mail... Lembram do e-mail?? Então ele foi o dato decisivo no resultado da eleição, pelo menos na da ficção. E o que se descobre a partir disso quase me fez desacreditar completamente na inocência de certo personagem. Mas a única coisa que posso dizer sem acabar completamente com a surpresa, pois tudo aqui é exatamente isso, uma grande surpresa, é que cada uma dessas páginas contém aquele pequeno detalhe que fará toda a diferença no desenrolar dos fatos.
Mas então pensou em como McNamara e sua equipe reagiriam. [...] Não, a gravação teria de permanecer intacta. Precisava mostrar toda a conversa. E toda a verdade.
Mostrando um presidente machista e instável, incapaz de lidar com críticas e com qualquer questão diplomática com o restante do mundo, Matem o Presidente é um livro de ficção sim, mas que te deixa com aquela sensação de que poderia ser a biografia de algum presidente, ou de alguns pretensos por aqui, e nos causa a incômoda sensação de: “o que posso fazer para não acontecer isso por aqui?”

Só leiam, vocês entenderão do que estou falando e verão que nem sempre as boas intenções trazem resultados bons. Às vezes é preciso de fato agir e não só nos deixar levar. Maggie Costello sente isso na pele. E falando nela, Record sua linda, como esse é o terceiro livro, aceitamos os demais.

Cinco notas para esse livro que pode ser sombra de dúvidas um dos melhores dele até o momento.
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