Cinco Porquinhos

Cinco Porquinhos Agatha Christie
Agatha Christie
Agatha Christie




Resenhas - Os Cinco Porquinhos


759 encontrados | exibindo 181 a 196
13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 |


spoiler visualizar
comentários(0)comente



Vanessa 16/08/2023

Mais um livro no estilo clássico da Agatha. Um assassinato, vários suspeitos, uma longa investigação e um assassino descoberto.
comentários(0)comente



Rejane 15/08/2023

A responsabilidade pelas suas expectativas é toda sua.
Acho que eu não li direito, pois não me desceu. É um dos poucos livros da autora que previ o final. Mesmo achando a leitura maçante, prossegui com muitas expectativas, mas elas não corresponderam.
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Fernanda631 31/07/2023

Os Cinco Porquinhos
Os Cinco Porquinhos foi escrito por Agatha Christie e foi publicado em maio de 1942.
Caroline Crale foi condenada à prisão perpétua pelo assassinato de seu marido, o mulherengo e famoso pintor Amyas Crale. Dezesseis anos depois, Carla Lemarchant, a única filha do casal, uma criança à época do ocorrido, retorna à Inglaterra ansiosa pro comprovar se as últimas palavras da mãe para ela eram ou não verdadeiras: em uma carta que a filha deveria ler apenas ao completar 21 anos, a Sra. Crale disse ser inocente.
Para isso ela procura o genial e nada humilde, Hercule Poirot, um dos mais queridos detetives da ficção policial. E é assim que começa “Os Cinco Porquinhos”, mais um excelente livro da Rainha do Crime, Agatha Christie.
Para reconstituir o crime tanto tempo depois de ele ter sido cometido, Poirot não apenas fará uso de suas células cinzentas (que sim, são o grande destaque da metodologia Poirot de resolução de mistérios, para quem não está familiarizado com a obra de Christie), como também terá de recorrer aos que estiveram presentes na investigação do crime e no julgamento de Caroline Crale, como o advogado de defesa, o promotor do caso e o superintendente de polícia.
Segundo eles, foi surpreendente a resignação e passividade com a qual Caroline Crale portou-se diante o júri, alegando que o marido cometera suicídio, bem como a expressão de paz que a dominou quando foi condenada à prisão perpétua e trabalhos forçados e isso tudo demonstraria que de fato ela era culpada.
O principal desafio do detetive é remontar os acontecimentos que culminaram no crime. Para isso, ele delimita os suspeitos as cinco pessoas que estavam no momento da morte do pintor, a saber: a amante dele (a amante morava com o casal), a governanta, a esposa do pintor, e um casal vizinhos que frequentava a casa. A amante fazia-se de modelo, e vice-versa, na casa de Amyas. Ele pintava um grandioso quadro e, às escuras, fazia juras de largar a esposa e fugir com a modelo/amante.
A esposa passou a perceber a situação, e, segundo o julgamento do caso, foi isso que motivou a esposa a cometer o assassinato envenenando a cerveja dele entre uma pincelada e outra no jardim.
O óbvio, para Poirot, contudo, sempre é motivo de descofiança. E lá vai o pequeno detetive belga abordar as pessoas que estavam na casa de Amyas Crale no dia em que ele tomara cerveja envenenada com coniina. Philip Blake, homem do mercado financeiro e melhor amigo de Amyas; Meredith Crale, irmão mais velho de Philip, o qual apreciava botânica e a farmacologia das plantas; Elsa Greer, modelo para a pintura na qual Amyas estava trabalhando ao morrer; Cecilia Williams, governanta e Angela Warren, irmã mais nova de Caroline, então com 14. Pelos relatos fornecidos por essas cinco pessoas, às quais Poirot associa a cantiga dos cinco porquinhos (e por isso o título do livro), o detetive traça os perfis psicológicos de todos os envolvidos, mas principalmente de Caroline e Amyas, em cuja análise da relação e dos perfis psicológicos Poirot acreditava que encontraria motivações e explicações para os acontecimentos do fatídico dia.
É um livro à altura do legado da rainha do crime: um mistério intrigante; ágil, porém com personagens habilmente construídos e dotados de profundidade e individualidade; absolutamente envolvente, do tipo que viramos compulsivamente as páginas para descobrir que segredos guarda o parágrafo seguinte.
“Os Cinco Porquinhos”, traz Hercule Poirot em mais uma excepcional demonstração de sua astúcia quanto a compreender a mente humana e mais uma prova de porque ele é tão querido entre os fãs da literatura policial.
Poirot está com sorte: todos os suspeitos e ainda alguns magistrados que participaram do julgamento ainda estão vivos. Com esse benefício, o desenvolvimento da história flui com entrevistas do detetive com os suspeitos daquela época.
A surpresa é que cada suspeito e advogado têm opiniões diferentes sobre a esposa do pintor, dificultando que Poirot determine a personalidade da condenada. Para driblar isso, Poirot se concentra no exame minucioso de fatos paralelos, chegando até a pedir que cada entrevistado escreva os acontecimentos que culminaram na morte do pintor.
O detetive recebe essas descrições e a partir do exame de peculiaridades ao longo daquele dia, consegue dar um parecer diferente do proferido dezesseis anos antes.
O estilo de Christie, ou pelo menos o que ela imprime enquanto é a títere por trás de Poirot, é essencialmente minucioso e dialogista. Ela trabalha com diferentes personagens e consegue imprimir personalidades distintas em cada um deles. Um trabalho notável que desenlaça alguns perfis que faziam parte da sociedade do início do século XX.
Em Os Cinco Porquinhos temos o artista obstinado e cheio de vícios, a esposa fiel e resiliente, a jovem paixão que confunde-se com poder financeiro, novos burgueses, ciúmes entre casais, a governanta severa que preza pela solidez das instituições básicas, etc.
Diferentemente de outros trabalhos, nesse, Poirot não é tão veloz quanto antes, ele dá tempo ao entrevistado/suspeito e os interrogatórios por vezes se desenrolam em minúcias aparentemente sem importância, mas que para a mente tétrica do investigador, carregam a solução do caso.
Por fim, é um belo livro, os desenlaces finais são fiéis a lógica interna da narrativa e conferem um ótimo desfecho – uma característica de todos os livros de Agatha Christie.
comentários(0)comente



Franciele.Simonett 20/07/2023

Ótimo suspense/ mistério
A autora mais uma vez conseguiu me surpreender.
Quando eu achei que tinha entendido tudo, a verdade é que eu não sabia nada (kkkkk)
Amei a maneira que a história se desenvolveu e também o personagem de Hércule Poirot.
Amei e recomendo para quem gosta de um suspense mais investigativo.
comentários(0)comente



KamileBonato 18/07/2023

Socorro!!!
Esse livro foi simplesmente incrível, conheço muito pouco da escrita da Ágatha, mas só consigo achar cada dia mais fascinante.
comentários(0)comente



I.am.naib 17/07/2023

Você acha que sabe a resposta... Mas não sabe.
Mais um caso onde tudo vai se encaixando na mente do leitor e você vê a mente de Hercule clareando também a cada página, mas percebe que a mente dele (senhora Agatha deslumbrante) está anos luz a sua frente.
Sempre ótimo ler Agatha Christie ??
comentários(0)comente



anajulialuza 16/07/2023

Experiência ótima
Livro MUITO bom, personagens bem desenvolvidos (uns bEm insuportáveis) várias viradas e o fim é consideravelmente surpreendente
única coisa que me incomoda um pouco é o quanto a leitura é arrastada e as coisas demoram pra se desenvolver (mas isso é um pouco típico da autora mesmo), o que chega a atrapalhar a velocidade da leitura (mas não tanto)
indico a leitura e leria novamente!
comentários(0)comente



Gabs 16/07/2023

Eu sou burro
Eu sou burro e definitivamente não entendi o livro, e não tenho o problema nenhum em admitir isso, veja bem, eu captei cerca de cinquenta por cento da história, mas todo o resto foi um grande borrão na minha mente enquanto eu lia.

Agatha Christie é a Rainha do Crime e eu realmente entendo o motivo dela ter recebido esse título, já li outro livro da autora que adorei e não estou questionando a qualidade de suas obras, que muito provavelmente é a mais importante escritora para a história do gênero e para a literatura moderna em si, sendo até hoje uma base de inspiração para muitos escritores, roteiristas, diretores contemporâneos, entre outros, com seus livros seguindo em publicação, ganhando novas edições e se tornando atemporais.

Mas vejam bem, minha linha de raciocínio não foi o suficiente para penetrar na história e entender corretamente o que estava fazendo, o que atrapalhou minha experiência e me fez não gostar do livro. Eu sei que Poirot toma a decisão de entrevistar os cinco suspeitos do crime da vez e depois cada um deles tem a oportunidade de contar sua versão do ocorrido, o que é muito diferente dos outros livros da autora e o que deveria ter sido um diferencial que elevasse positivamente minha experiência com o livro, mas não foi o que aconteceu. Simplesmente não consigo absorver nenhuma outra informação enquanto eu lia, os cenários, as ambientações, os diálogos, o cerne da história, as nuances e a mensagem da história, não fui capaz de absorver nada.

Agatha certamente é mordaz e domina a arte da escrita, conduzindo sua história de forma ágil e rápido, mantendo leitor entretido, enquanto vai encontrando soluções e respostas para as perguntas e questionamentos que que levanta nos mínimos detalhes, seu vasto conhecimento sobre a arte de matar e os diferentes tipos de venenos, além da froma como retrata a aristocracia europeia do século vinte e os mais diversos indivíduos que a compõe, torna tudo muito verossímil, então, eu sei que se trata de um bom livro, mas não posso avaliar positivamente e muito menos gostar de algo que não fui capaz de compreender. Em suma o problema sou eu (Taylor Swift, fique orgulhosa de mim), e não o livro. E respondendo a pergunta que é o verdadeiro elefante na sala para toda vez que alguém lê um livro da Agatha Christie: Não, eu não adivinhei quem foi o assassino.
Henrique695 16/07/2023minha estante
A citação a Taylor swift




Geovane57 15/07/2023

Agatha Christie como sempre me surpreendendo até a última página, um das melhores histórias que li dela, leitura gostosa e uma narrativa ótima. E o final como sempre mostrando que sempre erro em descobrir o assassino (a).
comentários(0)comente



spoiler visualizar
comentários(0)comente



Sarah 05/07/2023

Peguei esse livro na biblioteca da minha cidade, do nada fiquei com vontade de ler Agatha Christie.
É algo que não estou acostumada e achei interessante, tinha uma leve suspeita, mas não me esforcei para adivinhar.
Só o final que foi morno.
comentários(0)comente



André 28/06/2023

Mais do mesmo.
Isso, mais do mesmo genialismo de Agatha e Poirot. Mais do mesmo final com reviravolta dentro da reviravolta. Mais do mesmo mergulho na psicologia do crime. Mais do mesmo, ainda bem.
comentários(0)comente



LuLu36 20/06/2023

Quem vê nome não vê coração
Estava de ressaca literária há uns bons meses e, me conhecendo como me conheço, nada como Agatha Christie para me fazer engolir um livro.
Gostei muito da estrutura desse livro. Alguns dela são muito confusos no início e me obrigam a ficar anotando coisas para eu não me perder. Esse transcorreu de forma mais natural e mais estruturada, mas os elementos básicos de mistério e reviravoltas se fizeram presentes como sempre.
Sinceramente, no geral, nem consigo criar teorias sólidas e nesse livro consegui. Porém, foi a teoria inicialmente apresentada por Poirot no momento da reconstituição do crime e refutada kkkkk.
Tudo fez muito sentido e foi muito bem pensado (pra variar?.
Não dava nada pelo nome do livro, mas me surpreendeu muito positivamente, ficando dentre os top 5 da autora
Te amo e te admiro pra sempre Agatha
comentários(0)comente



759 encontrados | exibindo 181 a 196
13 | 14 | 15 | 16 | 17 | 18 | 19 |


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com a Política de Privacidade. ACEITAR