Guerra e Paz

Guerra e Paz Leon Tolstói




Resenhas - Guerra e Paz


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Maíra 26/01/2023

Leitura incrível
Guerra e Paz, Liev Tolstói

Particularmente, Guerra e Paz é um livro perfeito. Eu diria que é até mesmo um monumento da literatura universal. Tolstói escreveu de uma maneira tão completa que não falta absolutamente nada em sua obra.

Meu conhecimento prévio sobre a obra; o Imperialismo Napoleônico, baseava-se na biografia de Napoleão, até essa leitura, em que compreendi a perspectiva russa da história. Todavia, Tolstói não concentra a narrativa em torno das guerras, mas a expande para vários outros acontecimentos.

Assim, eis o questionamento: por que ler um livro de mais de 1.500 páginas que já se sabe o desfecho?

Inicialmente, há a forma artística na qual o livro é narrado, fugindo de conceitos técnicos encontrados em livros de história. Tolstói reconta o passado e, dos mujiques à nobreza, todos os indivíduos se tornam únicos sob sua escrita sofisticada e compreensível, que, embora utilize uma imensa quantidade de figuras históricas e fictícias, não se torna possível esquecê-los, seja pelas recordações do autor, ou por presenciar a vida dos personagens ao longo de 15 anos.

Atrelando-se à temática de outras obras do autor, Guerra e Paz é estruturada em 5 famílias que são os núcleos principais da história. Através deles, Tolstói evidencia uma de suas principais características, sua arte humanista, a qual ele explora com variados assuntos e aflora emoções surpreendentes, que irão te fazer rir, chorar e refletir.

Ademais, o escritor critica a descrição dos eventos em livros históricos, atestando-as como imprecisas, enaltecendo somente personalidades históricas notáveis sem se atentar a população, sendo eles os mais prejudicados de uma guerra.

Assim, não posso deixar de relacionar essa obra ao conflito vivenciado pela Ucrânia atualmente, que mesmo tendo seus diversos motivos para estar acontecendo, são causas insuficientes para seres humanos tirarem a vida uns dos outros, relacionando à mensagem principal de Guerra e Paz: nada justifica a guerra.

Por fim, gostaria de reiterar que esta foi uma das leituras mais incríveis da minha vida.
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Fernanda 21/01/2023

"Guerra e Paz" é simplesmente um dos melhores livros que já li e, arrisco dizer, um dos melhores livros existentes. Os personagens, as histórias contadas, o tipo de pesquisa que Tolstói teve que fazer para escrever, as reflexões filosóficas contidas ao longo do livro, a descrição das cenas de batalha... é tudo muito envolvente. Confesso que fiquei órfã dos personagens, que já os via e percebia como íntimos, como pessoas que conheci, e isso é devido ao modo com Tolstói escreveu e descreveu todos os pormenores da narrativa. Não posso deixar de notar que todas as reflexões filosóficas feitas ao longo dos capítulos são confirmadas pelo segundo epílogo, que apesar de ser longo e confuso em alguns pontos (confesso que eu preferiria mais um epílogo com os personagens da obra) é um ensaio que detalha e explica muito do que se passa na história do livro.
É a primeira obra de Tolstói que li e, com certeza, abriu um novo mundo de livros dele pra mim, que já estou em busca de outros. Ah, além de tudo, me fez ficar muito curiosa sobre como seria o livro completo sobre os dezembristas. Bem que ele poderia ter escrito, né?
IsaAlb 21/01/2023minha estante
Pierre Bezúkhov meu único e verdadeiro grande amor não há ninguém se iguale ?




Maristela 17/01/2023

?Fico feliz quando posso fazer o bem , mas corrigir uma injustiça é a felicidade suprema?
Página 487
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psraissafreire 17/01/2023

Um e-mail.
Oi, gente! A primeira resenha do ano é bem especial e um pouquinho diferente. Vou transcrever para vocês um e-mail que mandei para duas amigas minha (temos essa mania de mandar e-mails umas pras outras). Nele eu falei sobre "Guerra e Paz". Aqui está!

“Sem a consciência de si é inconcebível qualquer observação e qualquer aplicação da razão.”

Queridas Duda e Lau,

Faz quase meia hora que finalizei "Guerra e Paz". Ainda preciso ler os posfácios que estão inclusos na minha edição da Companhia das Letras, mas a leitura da obra em si foi concluída. Ainda me encontro sem palavras para expressar a magnanimidade, a grandiosidade que esta trama possui e da importância para o meu pensamento sócio-histórico. Ele me fez pensar em muitos aspectos, tanto internos quanto externos.

É por causa desse tipo de obra que eu fico fascinada e tão hipnotizada pela leitura. A maneira como um livro me desperta e me faz pensar no mundo em que vivemos e como vivemos... Só um livro é capaz de fazer isso, e só um clássico como "Guerra e Paz" consegue fazer isso de maneira tão maestral, tão impecável e inesquecível. Esta trama vai perdurar na minha mente por muito tempo, sério, e espero um dia ter contato novamente com personagens e uma escrita tão primorosos.

Pensar na forma como analisamos os momentos históricos e seus principais personagens, na atribuição gritante que damos a estas pessoas e o protagonismo que construímos em cima deles: foi isso que o Tolstói conseguiu atribuir na sua maior obra. A segunda parte do epílogo foi extremamente genial, TODAS as passagens são dignas de reflexões inesgotáveis.

Enfim, mesmo sabendo que há muita ficção ali, com aqueles personagens, aquelas "fofocas" que eu já contei para a Eduarda kakakakak... Ainda assim não dá para largar, não dá para NÃO imaginar todos os cenários, ouvir as músicas, sentir os olhares, os toques, os beijos, as falas. É tudo tão palpável, meninas! Ai, estou fascinada, completamente FASCINADA!

Olha, eu vou mandar aqui o último capítulo da obra, que está na segunda parte do epílogo. Peço que tenham paciência e leiam, é impossível não se arrepiar. Obrigada por lerem até aqui, amo-lhes muito!

"Desde que foi descoberta e provada a lei de Copérnico, a simples admissão de que não é o Sol que se move, e sim a Terra, aniquilou toda a cosmografia dos antigos. Talvez fosse possível, uma vez refutada a lei, conservar o antigo conceito do movimento dos corpos, porém, como ela não foi refutada, seria impossível, pelo visto, prosseguir o estudo dos mundos ptolomaicos. No entanto, mesmo após a descoberta da lei de Copérnico, os mundos ptolomaicos continuaram a ser estudados por muito tempo.
Desde que o primeiro homem disse e provou que a quantidade de nascimentos ou de crimes está subordinada a leis matemáticas, e que determinadas condições geográficas e político-econômicas determinam esta ou aquela forma de governo, e que determinadas relações da população com a terra produzem os movimentos dos povos — desde então, foram destruídas, a rigor, as bases sobre as quais se edificou a história.
Talvez fosse possível, uma vez refutadas as novas leis, conservar o conceito anterior de história, no entanto, como ele não foi refutado, pareceu impossível continuar a estudar os acontecimentos históricos como frutos da vontade livre das pessoas. Pois, se tal forma de governo se estabeleceu ou se tal movimento de um povo se executou devido a determinadas condições geográficas, etnográficas ou econômicas, a vontade das pessoas que representamos como as determinantes da forma de governo ou como os motores do movimento de um povo já não pode ser vista como uma causa.
E, no entanto, a história antiga continua a ser estudada em pé de igualdade com as leis da estatística, da geografia, da economia política, da filologia comparada e da geologia, frontalmente opostas aos seus postulados.
Na filosofia física, houve por muito tempo e de modo obstinado uma luta entre a visão antiga e a nova. A teologia pôs-se em guarda na defesa da visão antiga e acusou a nova de destruir a revelação. Mas, quando a verdade venceu, a
teologia edificou-se de forma igualmente firme sobre o solo novo.
Assim também, em nossa época, existe há muito tempo e de forma obstinada uma luta entre a visão antiga e a visão nova da história, e a teologia também se põe na defesa da visão antiga e acusa a nova de destruir a revelação.
Num caso e no outro, de ambas as partes, a luta desperta paixões e sufoca a verdade. De um lado, aparecem o medo e a compaixão por todas as construções erguidas pelos séculos; de outro lado, existe a luta da paixão de destruir.
Para as pessoas que lutaram contra a verdade suscitada pela filosofia física, parecia que, se reconhecessem aquela verdade, seria destruída a fé em Deus, na criação do firmamento, no milagre de Josué, filho de Naum. Para os defensores da lei de Copérnico e de Newton, para Voltaire, por exemplo, parecia que as leis da astronomia demoliam a religião e ele usou a lei da gravidade como uma arma contra a religião.
Da mesma forma parece ocorrer hoje em dia: basta reconhecer a lei da necessidade, e se destrói o conceito da alma, do bem e do mal e todas as instituições governamentais e eclesiásticas construídas com base nesses conceitos.
Da mesma forma, assim como Voltaire em sua época, hoje em dia os defensores não declarados da lei da necessidade empregam a lei da necessidade como uma arma contra a religião; da mesma forma que a lei de Copérnico na astronomia, a lei da necessidade na história não só não destrói como até reforça o solo sobre o qual são construídas as instituições governamentais e eclesiásticas.
Tal como na questão da astronomia antigamente, também agora na questão da história toda a diferença de opinião está fundamentada na admissão ou na rejeição da unidade absoluta que serve de medida aos fenômenos visíveis. Na astronomia, era a imobilidade da Terra; na história, é a independência da personalidade — a liberdade.
Assim como para a astronomia a dificuldade da admissão do movimento da Terra consistia em ter de renunciar à sensação do movimento dos planetas, também para a história a dificuldade da admissão da subordinação da personalidade às leis do espaço, do tempo e das causas consiste em ter de renunciar ao sentimento imediato da independência da própria personalidade. No entanto, assim como na astronomia a opinião nova dizia: “De fato, não sentimos o movimento da Terra, porém, ao admitir sua imobilidade, chegamos a um absurdo; mas ao admitir o movimento, que nós não sentimos, chegamos às leis” — também na história a opinião nova diz: “De fato, não sentimos nossa independência, porém ao admitir nossa liberdade chegamos a um absurdo; ao admitir a própria independência em face do mundo exterior, do tempo e das causas, chegamos às leis”.
No primeiro caso, era preciso renunciar à consciência de uma inexistente imobilidade no espaço e reconhecer um movimento que nós não sentimos; no caso presente, é igualmente necessário renunciar a uma liberdade inexistente e reconhecer uma dependência que não sentimos.

FIM"
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Mabi.Goncalves 12/01/2023

Primeiro livro que li após ressaca literária
Os livros são em duas partes, o que me assustou bastante. Eu tava numa ressaca literária quando peguei para ler, talvez por isso tenha achado o primeiro livro tão maçante e demorei muito para terminar de ler. A leitura não fluía, fiquei 1 ano tentando ler o primeiro livro. Já recuperada da ressaca, comecei a ler o segundo livro, e a leitura rendeu muito mais. Fiquei mais envolvida pelo que lia e conseguia ler mais páginas por dia. Terminei o segundo livro em mês. Gostei dos livros e me repreendia com a minha maneira de pensar em certa passagem do livro. Teve um momento em específico que uma cena me chocou bastante.
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Trindade 04/01/2023

Obra impressionante
Tem uma narrativa fluida e bem divertida. Mas é necessário que preste atenção redobrada nos personagens, pois é muito fácil confundi-los.
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Raphael Milão 03/01/2023

Demorei a terminar de ler, mas é um ótimo livro, mostra uma visão de como era a Rússia no período de guerra de Napoleônicas e o comportamento da sociedade russa.
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Kevin 26/12/2022

Bom, mas longe de entrar nos favoritos.
Quase 1500 páginas! Um clássico e um calhamaço de respeito. Já havia lido Anna Kariênina do autor e, dessa vez, apesar do tema histórico me agradar bastante, não consegui me conectar tanto à obra quanto no AK. Os personagens elaborados por Tólstoi aqui se misturam com personagens históricos e reais (Napoleão Bonaparte por exemplo) aos quais o autor coloca suas próprias impressões, muitas vezes indo de encontro à registros históricos comprovados. Não são poucas as vezes em que Tolstói tenta forçar uma visão própria acerca de acontecimentos e personagens que de fato existiram. Isso me incomodou bastante.

A história do livro em si é muito boa, as tramas captam a atenção do leitor, a demonstração das paisagens e das batalhas é vívida como talvez eu não tenha lido em lugar nenhum. O epílogo do livro, principalmente a parte II, eu só terminei na raça, porque é aqui que Tólstoi se derrama em elocubrações acerca dos conceitos de história, poder, povo, dentre outros. Entendo e respeito quem goste, mas depois de você ler quase 1400 páginas, o que menos quer são mais 100 de enrolação...

Em suma, apesar dos pesares, acho que vale a tentativa para o leitor habitual e acostumado à clássicos, mas não é uma obra fácil para todos.
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Talvanes.Faustino 23/12/2022

Pessoalmente
Pessoalmente, o volume 2 é melhor que o 1.
Tolstói escreve um trama invejável, com centenas de personagens, como se isso fosse pouco, ainda faz análises políticas e históricas.
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Mariana.Vilela 22/12/2022

Guerra e paz
Primeiro de tudo: acabou! Finalmente, acabou! (Visualize aquele meme do povo gritando de empolgação). (Você ouviu os fogos de artifício aí?)
Indo para o que interessa: por que esse livro é tão grande? Juro que dava para tirar umas 600 páginas e o sentido continuaria o mesmo. Me pareceu um grande novelão da Globo: para alcançar um número x de episódios, eles colocam umas cenas aleatórias e desnecessárias. Esse livro é bem assim.
Mas se você estiver afim de um aulão de história sobre a guerra entre Rússia e França e Napoleão, esse livro é um prato cheio pra você. Acho isso ruim? Bom, não acharia se ele fosse um não-ficção (embora, eu provavelmente não fosse ler). Mas sendo uma ficção e por já ter lido dois outros livros do Tolstoi, não estava esperando por esse tempo gasto com detalhes sobre a guerra ("ah, mas o nome do livro tem guerra" e daí?).
Nem comento (mas já comentando) sobre o tempo gasto no epílogo (aquele de mais de 100 páginas!!!!) discutindo sobre historiadores e o papel da história. Você já tá no epílogo, só quer se despedir dos personagens e, ao invés dele fazer isso, ele resolve gastar tempo discutindo outra coisa. ("Ah, mas é uma discussão válida?" Pode até ser, não sei. Mas não no epílogo!)
Aí você repara que eu já gastei um tempo falando sobre outras coisas e não sobre os personagens. Pois é.
Aqui a gente tem um grupo de personagens unilateral. Num livro sobre a guerra e os perrengues da Rússia, era de se esperar que ele fosse entrar em todas as camadas sociais e fazer uma crítica a isso, mas não. Aqui só tem a camada mais rica da Rússia. Aqueles que pegaram suas coisas e conseguiram fugir. Mas e a população média da Rússia? Isso você vai ter que procurar em outro livro.
Os personagens não são de todo ruins, mas como ele parava diversas vezes para ir para outros assuntos, a história dos personagens foi perdendo a graça e até o final eu já nem reconhecia mais as características pessoais de cada um. Ele simplesmente perdeu o rumo dos próprios personagens. Dá quase pra notar que ele talvez estivesse mais preocupado com o relato histórico, do que com o andamento da vida dos personagens.
Achei que ele ia explorar mais a vida dos personagens e os fatos históricos. Mostrar como uma coisa afetou a outra. E, embora eles tenham passado por momentos complicados por causa da guerra, não senti que a junção das coisas foi tão boa quanto poderia ser.
Meu personagem favorito era o Pierre. Ele tinha grandes discussões internas e era interessante de acompanhar. Mas no final, ele ficou tão perdido quanto os outros e, sinceramente, não sei se gostei do final dos personagens. Foi só ok.
O livro teve muitos momentos chatos e outros mais interessantes. Por vezes achei que a história ia pegar um ritmo bom, mas logo em seguida vinha uma parte chata de novo.
Entendo o valor histórico desse livro e sei que tem um público para ele, mas esse público não sou eu. Ainda pretendo ler as outras histórias do Tolstoi e continuo com o meu favoritismo para Anna Karienina (que eu amo).
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Tiago 21/12/2022

A magnífica obra russa...
Essa foi a primiera vez que li a obra, a segunda será na versão do clube da literatura clássica. Essa versão aqui da saudosa Cosac é única e bela. a história que não possui uma sinopse completamente definida, nos faz ver que o escritor aqui queria nos mostrar que apesar de todo mal e desgraça que a humanidade comete, aos poucos ela vai deixando de lado o seu pior. Só que, algumas vezes ela decide reviver alguns de alguma maneira...
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eulavimagalhaes 01/12/2022

Romance histórico, bem construído e de leitura agradável.
Este livro traz a reflexão sobre independentemente dos momentos ruins que vivemos, todos esses momentos podem bloquear ou nos fazer desabrocharmos, esses mesmos momentos nos trazem ás forças e criatividades que todos possuímos. O livro se passa na Rússia no início do século XIX, o romance lida com dois extremos: A guerra e a paz.
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Talvanes.Faustino 26/11/2022

Leitura do ônibus
Li este livro, indo e vindo, da UFAL, moro a pouco mais de 1 hora de distância. Foi uma experiência fantástica, já havia lido uma adaptação da obra no ensino médio, e ter tido acesso a este livro, foi muito rico.
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Adriana261 22/11/2022

O volume 2 é bem melhor que o primeiro. A estória está se desenvolvendo e não foi tão chato com toda a descrição das batalhas e detalhes que parecem que não vai acabar nunca.
Os personagens começam a ficar interessantes. Vamos ver como fica o terceiro livro.
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Lays.Maria 10/11/2022

Acho que nunca mais vou achar um livro grande demais. Confesso que li cada um dos quatro livros que o compõem separadamente, intercalando com outros livros para não ficar maçante. É um livro maravilhoso, apenas o final se torna um pouco cansativo pela análise da História que o autor empreende, fora isso, achei que o final das personagens poderia ter sido mais claro, queria saber mais ainda sobre eles.
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