Monstress, Vol. 1

Monstress, Vol. 1




Resenhas - Monstress


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Cristiano.Cruz 26/11/2023

Sobreviventes da Guerra
Quadrinho de fantasia de duas excelentes autoras. Conta as agruras de quem sobreviveu a uma guerra e tem que sobreviver, agora, ao pós-guerra.
Um universo a parte com as idiossincrasias de sua contraparte real.
Vale uma espiada e que alguma editora de digne a publicar sua continuação no Brasil.
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Vitor 02/02/2022

Uma das melhores obras em quadrinhos dos últimos anos
Sabe aquele quadrinho que você compra sem nenhuma expectativa, uma vez que quase ninguém fala a respeito e você não conhece ninguém envolvido na produção?

Monstress foi exatamente isso. Com a diferença que ao terminar de ler o primeiro volume dessa obra, minha primeira reação foi espalhar aos quatro ventos para que todos leiam essa maravilha o mais rápido possível.

Fazem anos que eu não era apresentado a uma história tão bem escrita, com um universo criativo fantástico extremamente rico e um arte... meu deus, QUE ARTE! O nível de cuidado em cada detalhe, cada adorno e cada elemento nas páginas é admirável. A dupla Marjorie Liu e Sana Takeda é um casamento perfeito, que une uma escrita complexa, mas ao mesmo tempo envolvente, com um trabalho artístico carinhoso e extremamente limpo.

Não foi nenhuma surpresa saber que Monstress, apesar de pouquíssimo discutido no Brasil, já ganhou 5 Eisner Awards (incluindo aí pelo conjunto da obra e individualmente, para a Marjorie Liu e para a Sana Takeda), além de 7 outros prêmios de importância na indústria dos quadrinhos.

Meu conselho? Leia, mas CUIDADO! O primeiro volume foi o único a ser produzido no Brasil (um pecado) e a história continua em muitos outros volumes, que você só vai conseguir comprar importando em inglês.

Se estiver disposto, entretanto, é uma das melhores experiências em quadrinhos que você terá em um bom tempo.
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Isabel 06/01/2022

Caramba, que HQ bonita
Essa é uma história de fantasia excelente, com um traço lindo demais e que te deixa com vontade de saber o que vai acontecer nos próximos volumes. Recomendo bastante
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Virginia9 26/07/2021

Pessoalmente, eu não sou muito de ler BD, não porque não goste, mas porque as histórias não me atraem muito. Mas Monstress foi a exceção. Quando li a sinopse fiquei interessada e comprei. Bom, passou muito tempo desde que a comprei mas só agora tive oportunidade de me sentar a ler. Fiquei completamente agarrada à BD, não consegui parar. Assim que terminei de ler o primeiro volume fui a correr à estante buscar o segundo volume. Só parei quando terminei de ler os dois volumes que tinha. A própria história prende-nos pela sua complexidade e os gráficos são belíssimos e, ainda, nos fazem mergulhar ainda mais neste mundo fantástico. Enquanto lia, esqueci-me completamente da realidade. As personagens são interessantes e misteriosas, todas elas com algo a esconder.

Na minha opinião é um livro excelente. Adorei ficar até à uma da manhã a lê-lo (são poucas as vezes que fico até de madrugada a ler um livro). Simplesmente notável. Sinceramente, recomendo-o para amantes de fantasia (como eu) ou mesmo para quem não tenha o hábito de ler.
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Davi.Bampi 02/06/2021

O melhor quadrinho de fantasia que já li
Um dos melhores (se não o melhor) quadrinhos de fantasia que já li. Seu mundo é profundamente interessante e muito incomum para histórias de fantasia. Inspirando-se na Ásia do século 20 e na "art déco", ele cria uma estética maravilhosa em suas páginas. Seguindo a história de Maika Halfwolf em uma missão para vingar sua mãe e entender melhor seus poderes após um misterioso incidente quando ela era criança. Não apenas o mundo que construído incrível, mas a história que começa simples para interessa-lo mais, se desenvolve em um conto verdadeiramente atraente. Maika é uma grande protagonista, da qual gostei muito, pois ela tem diversos conflitos pessoais que a fazem parecer mais real e frágil. Mas por fora ela é muito durona, levando a ótimas cenas de ação.

E eu não posso deixar de falar da mitologia(ou o "lore"). Essa história tem uma das melhores, que difere da maioria das histórias de fantasia, mas ainda tem algumas semelhanças agradáveis. Amo todas as criaturas e raças que habitam este mundo e mal posso esperar para ver mais delas nos próximos volumes. A única coisa que precisava ser mais desenvolvida era o sistema de magia, que foi um pouco difícil de entender no início e no final ainda precisava de mais explicações. Eu sou um fanático por sistemas de magia, então isso me deixou meio chateado, mas como é apenas o primeiro volume, acredito que será mais desenvolvido nos próximos.

Para terminar, preciso falar sobre a arte. Eu tenho babado na arte da Sana Takeda por um tempo e, finalmente, ser capaz de ler essa história em quadrinhos me deu tudo que eu queria ver e muito mais. Ela é uma grande artista, provavelmente uma das minhas favoritas agora. Suas linhas são tão suaves que parece uma pintura e as cores dão muito da sensação que recebo deste mundo ficcional. Eu poderia recomendar pegar esse quadrinho apenas pela arte incrível. Ela me dá inspiração para seguir com minha própria arte com seus lindos desenhos, é assim que posso descrever as cenas maravilhosas que ela faz nestas páginas.

Marjorie Liu e Sana Takeda criaram uma das melhores histórias de fantasia disponíveis hoje. Ele rivaliza com os livros mais populares do gênero e não posso recomendá-lo o suficiente. Eu definitivamente diria que se você ama fantasia, esta precisa ser sua próxima leitura. Mas eu também recomendaria para aqueles que querem começar com fantasia ou quadrinhos, é uma ótima introdução para ambos.
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Bruno Martins 19/02/2021

Um mundo de fantasia muito humano
O mercado das fadas e o tráfico de criaturas mágicas, além de todo misticismo e mistério da trama tornam a hq muito envolvente, as inspirações em situações reais como disputas de poder, a crueldade, a liberdade, em vários momentos trazem boas reflexões além do entretenimento, é uma leitura que me lembrou bastante de Sandman pela forma de narrativa e simbolismos visuais, recomendo para quem busca hq's mais sérias e impactantes.
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Rafa 26/10/2020

Excelente HQ, aguardando continuação, mas pelo que vi na Internet pode demorar :(
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Calado 13/10/2020

Potencial gigantesco
Depois que acabei de ler o primeiro volume de Monstress fiquei com a sensação que a obra é um passo maior que a perna.
O primeiro volume trazido para o Brasil pela editora Pixel é muito bem adaptado e produzido, editora está de parabéns pelo trabalho.
A arte de Sana Takeda consegue ser fofa e visceral quando os momentos pedem. Existem páginas que fiquei um tempinho admirando os detalhes.
O roteiro de Marjorie Liu possui muitos méritos no mundo que é apresentado e nas personagens centrais, pois são bem carismáticos. O grande defeito é a quantidade de personagens apresentados, todos parecem cativantes, mas a autora não consegue apresentar todos de forma satisfatória e isso acaba virando um amontoado de personagens femininas fortes, mas com pouca profundidade, o que é uma pena, pois todas seriam brilhantes.
Monstress tinha tudo para ser uma leitura inesquecível, mas acaba por ser mais uma leitura com uma arte incrível.
Caio.Lucas 21/11/2020minha estante
Acho que o problema maior não é nem a falta de profundidade nas personagens coadjuvantes, mas que são todas jogadas na trama sem qualquer planejamento. Yvette e Sophia são muito mal aproveitadas, Atena até agora só serve para ocupar páginas que poderiam ser dedicadas a desenvolver outras personagens. Tbm não gostei da forma como apresentaram o mundo da série, não existe um desenvolvimento dos lugares onde a Maika passa, são apenas lindos planos de fundo sem qualquer vida quando comparados aos mundos de Tolkien e George R.R Martin.




Larissa @laridallabrida 29/03/2020

Mais uma HQ maravilhosa
Quarentena é para ficar em casa? Então vamos aproveitar o nosso tempo da melhor maneira possível, certo?
Ontem finalizei mais uma leitura, presente do meu primo lindo @viniciusnlaus.
Monstress foi minha segunda HQ, e foi mais uma experiência maravilhosa.
Obra vencedora do prêmio Hugo 2017 de melhor história gráfica, Monstress nos leva para uma história de magia com uma arte incrível.
Amei cada página e cada desenho. No início fiquei um pouquinho perdida na história, mas depois já me achei e devorei a HQ.
Personagens muito bem construídos e explorados.
Agora quero a continuação viu dona Pixel! !
Obrigada pelo presente primo, amei demais!
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Hugo 17/03/2020

Há uma guerra entre humanos e arcânicos, e Maika não pode confiar em ninguém.
Monstress – Despertar é um título ganhador do Prêmio Hugo e merece toda a atenção dos leitores, sobretudo das LEITORAS, aqui da terra tupiniquim onde foi publicado pela Editora Pixel. Roteirizado por Marjorie Liu e ilustrado por Sana Takeda, essas duas mulheres criaram um universo fantástico e, ao mesmo tempo, aterrorizante - com forte influência Oriental - em que Maika, a protagonista, busca respostas para entender seu passado marcado por perdas e cicatrizes, tudo isso no meio de uma guerra entre arcânicos e humanos. Para piorar, Maika deve lidar com um poder monstruoso que cresce dentro de si.

site: https://anemiacerebral.com.br
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A Lê 19/07/2019

Bom começo
Uma história que desperta bastante curiosidade, tanto por sua mitologia, quanto pelo foco na força do feminino sem forçar a barra, tudo em naturalidade. Esse primeiro volume vemos Maika envolta em mistérios quanto ao seu passado e porque é tão caçada, no decorrer da trama poucas coisas são reveladas, o que instiga mais parar segundo volume, porém já não tenho muita esperança pra ler o segundo, pois a editora Pixel não mostra nenhum sinal de quando irá lançar. Gostaria também de ressaltar a ilustração da história feita por Sana Takeda, com traços lindos e bastante detalhista, bem como o projeto gráfico da editora, a falta da continuação aqui no Brasil é uma pena. E por haver uma falta de continuação, eu não indico a leitura desse mangá, pois tem muitas incógnitas, mas se você não se importa com isso vai em frente.
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Erica 13/12/2018

Mais fome do que amor
"Há mais fome no mundo do que amor", a jovem Maika diz. Ela cita os poetas de seu tempo, e a maioria deles são gatos. Maika é sobrevivente de uma guerra, ela perdeu sua mãe, e agora está em busca de vingança e também de respostas a uma questão, há algo que ela sente despertar dentro dela. Será um deus antigo? Um monstro? Uma das personagens mais fofinhas, uma criança meio humana meio raposa, diz "mande embora essa sombra"; ela chama o monstro de sombra. E sempre que eu leio "sombra" eu me lembro de Jung, e sombra é uma parte inerente de cada um, a parte que deixamos encoberta para ninguém ver, mas é uma parte essencial de quem somos, uma parte que precisamos conhecer.
O "Despertar" é quando Maika finalmente percebe sua sombra, seu monstro. Notei a predominância de personagens femininas, todas em papéis fortes.
As ilustrações são belíssimas, dignas de Quadros, todas elas belíssimas. Os "monstros" são ricamente ornamentados, e também criativos.
A história cria um universo único, rico, interesse, e que com certeza vai ser digno de ser acompanhado de perto.

site: https://www.amazon.com.br/gp/customer-reviews/R3O2K8PBGB37PZ/ref=cm_cr_getr_d_rvw_ttl?ie=UTF8&ASIN=8555460883
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Paulo 21/01/2018

A cada ano que passa algumas HQs se aproximam cada vez mais de histórias dignas de livros. Roteiros cada vez mais complexos, seja na estilística ou no desenvolvimento/encadeamento de palavras. Algumas editoras de HQs como a Image, a Marvel e a DC já perceberam isso e passaram até a contratar autores ficcionais para roteirizar arcos de histórias. Já temos Holly Black, Ta-Nehisi Coates e até o Brandon Sanderson arriscando nesse filão. Mas, Marjorie Liu me surpreendeu demais com Monstress. Esta é uma autora híbrida, que escreve tanto para HQs como para livros. Aqui, temos uma história de uma autora madura, apresentando uma narrativa muito bem elaborada e repleta de elementos vindos da cultura oriental. Fora os traços estonteantes da Sana Takeda que está arrasando.

Gostei demais da escrita da Marjorie. Ela conseguiu criar vozes distintas para vários personagens, fornecendo personalidade a cada um deles. A Maika é uma mulher emocional, levada por seus instintos; Ren é um personagem sarcástico e um tanto covarde; até mesmo o membro da Dusk Court tem uma personalidade mais estoica. Dar vozes aos personagens permite a eles serem distintos entre si e não versões diferentes do mesmo personagem. A narrativa é muito harmônica, tanto que o leitor não sente que a história é longa. Vamos passando as páginas e apreciando a história até o momento em que ela acaba e a gente quer mais. No começo a gente fica perdido na ambientação porque a autora vai apresentando altos conceitos para nós. Os Arcanics, as Cumaean, o Lilium, a guerra entre humanos e arcanics. Mas, pouco a pouco vamos nos familiarizando com o mundo onde a história se passa e tudo fica bem mais claro lá para o capítulo 3 ou 4.

A Sana Takeda está arrasando nos desenhos. Ela pegou a ambientação criativa imaginada pela Liu e elevou à máxima potência. Os traços estão lindos, puxando bastante para uma palheta escura, focada no marrom e no cinza. Mas, a artista não se intimida quando precisa fazer uma splash page (cena de página inteira) ou algo mais colorido (como as cenas que se passam no mundo dos sonhos da Maika onde tudo é dourado). O visual dos personagens é lindo mesmo e percebemos a inspiração que a Sana teve dos mangás japoneses. É uma mescla desses dois tipos de arte e produz um efeito belíssimo. Por exemplo, a Kippa tem todo jeitão daqueles personagens kawaii dos mangás. Por outro lado, a Yvette puxa mais para o padrão comics americano. Os cenários são bem detalhados e encantam os olhos do leitor. Às vezes eu me perdia olhando o fundo da página, fosse o laboratório em Zamora, a tumba do Antigo ou o palácio dos Lordes Arcanistas.

A proposta da autora é bem simples: uma história onde Maika precisa conhecer o seu passado ao mesmo tempo em que tenta caçar algumas pessoas. A personagem desconfia das pessoas devido ao seu tempo como escrava. Mesmo quando ela está em um grupo, demonstra ira e fúria quase o tempo todo. Entretanto, pouco a pouco a companhia de pessoas que acreditam nela vai provocando algum tipo de mudança, Claro que nesse primeiro volume as mudanças são bem sutis. Só uma parte que não toma uma decisão egoísta ou algum momento em que a personagem procura ser menos agressiva. Kippa acaba sendo responsável por boa parte dessas mudanças.

Gostei de como a autora aborda a questão da escravidão. A primeira página da história é Maika nua, sendo vendida em um leilão de escravos onde aqueles que estão dando lances analisam os aspectos corporais da possível escrava. Ao longo da narrativa a autora vai desenvolvendo como a escravidão causou um conflito terrível entre humanos e arcanistas. Algumas cenas são cruéis como os escravos com coleiras, ou a jovem criança dentro de uma espécie de gaiola de pássaros ou até cerca que separa humanos de escravos. A escravidão é retratada pelos desenhos de Sana Takeda de forma crua e direta. Seja nas torturas ou na forma como o arcanista é descartado para ser estudado.

A construção de mundo é feito de maneira progressiva e achei divertida a forma que a autora encontrou para realizar o info dumping. Ao final de alguns capítulos ela apresenta uma espécie de aulinha onde um gato explica pontos do mundo, sejam os mitos, grandes acontecimentos ou as raças formadoras. Na última página deste primeiro volume tem um mapa bem legal também. Eu fiquei muito curioso para saber o que vai vir no próximo volume porque ela deixou várias questões em aberto.

Monstress é uma HQ digna de um livro de ficção. Mesclando elementos de cultura oriental, steampunk e dark fantasy, Marjorie Liu e Sana Takeda conseguiram criar um clássico instantâneo. Com um roteiro muito competente e desenhos de tirar o fôlego, aconselho todos os fãs de fantasia a darem uma oportunidade à história de Maika Halfblood. Vocês não vão se arrepender.

site: www.ficcoeshumanas.com
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