Viver em Paz Para Morrer em Paz

Viver em Paz Para Morrer em Paz Mario Sergio Cortella




Resenhas - O que a vida me ensinou


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Beatriz 03/01/2019

Se eu não existisse que falta faria?
Mário Sergio Cortella, me levou a refletir sobre vários assuntos, desde religiosos até um simples diário que por vezes escrevemos, seja no papel ou virtualmente. O sentido da vida e a importância que ela faz para minha pessoa, me leva a saber o quanto sou importante no meio social, partindo da minha família biológica, se estendendo aos vizinhos, amigos, conhecidos...enfim a todos os seres humanos. Somos cercados de problemas e alegrias constantemente, cabe a nós saber lidar com essas emoções a cada instante de nossa vida e valorizar a própria vida e a vida das pessoas que nos cercam. Não somos únicos e não somos os mais inteligentes, mas temos que ter amor próprio e nos valorizar, buscando sempre novos aprendizados e conhecimentos.
"Viver em paz para morrer em paz! Viver em paz não é viver sem problemas, sem atribulações, sem tormentas. Viver em paz é viver com a clareza de estar fazendo o que precisa ser feito, ou seja, não apequenar a própria vida e nem a de outra pessoa, ou qualquer outra vida. Viver em paz é repartir amizade, lealdade, fraternidade, solidariedade, vitalidade. Morrer em paz é poder ter-se livrado das tentações da futilidade de muitos propósitos, recusado a atração pela vacuidade de intenções e afastado a indecência de uma vida apequenada, infértil e desértica"

site: https://clubedasamigasleitoras.blogspot.com/2019/01/viver-em-paz-para-morrer-em-paz.html
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Karen.Franca 02/12/2018

A paz de uma leitura certeira
Se Cortella é eloquente e perspicaz enquanto orador, cumpre seu papel ainda mais brilhantemente como escritor. Meu intuito era ler os capítulos aos poucos, numa degustação. No entanto, o livro é tão fluido que não pude resistir a ler tudo num único final de semana. Reflexões sobre o óbvio do dia-a-dia, que nos escapa despercebido em meio a comodidade do cotidiano... Recomendo, a mudança,e esse livro também.
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Bella.Sprengel 30/11/2018

Muhito bom
Muito bom, foi o que eu achei. Nem maravilhoso, nem ruim, nem bom. Me surpreendi por não ter sido o que achei que seria. Esperava que o livro abordasse muito mais profundamente o tema do título em sí. Pode ter sido as várias mudanças de assunto, os vários capítulos curtos ou realmente os vários assuntos que para mim não eram coerentes com o título, mas esperava muito mais.

Ao todo achei a leitura agradável, sendo uma leitura muito proveitosa trazendo diversos temas interessantes e filosóficos.
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Nathalia MN 05/11/2018

Divina comédia humana
O livro deveria se chamar 'papo de boteco' pois abre precedentes para uma conversa amigável e discutir a vida (da sua forma mais simplista de ser).
Amo Cortella, dos livros q li, sem sombra de dúvidas, esse foi o meu preferido, pois abordagens tão óbvias e ao mesmo templo complexas, mas traduzidas de uma forma mto didática!
Me SEDUZIU, a ponto de comprar outros exemplares e distribuir aos meus amigos para um belo convite de 'papo de boteco'
Me mostra q tem cultura e aí a gente conversa (néNon?).
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Guynaciria 23/09/2018

Cortella consegue mais uma vez. Ele dá uma verdadeira aula de como devemos levar a nossas vidas, de uma forma a fazer a diferença quando essa chegar ao seu fim.

Ele nos faz refletir a respeito de nossas prioridades, de que temos que acumular pessoas ao invés de bens, uma vez que são as nossas raízes que fazem a diferença, que nos marcam como boas pessoas, aquelas dignas de deixar saudades.

Cortella também aborda temas como amor e paixão e a grande diferença entre os dois, uma vez que a paixão nos inquieta, nos faz sofrer e querer tudo de forma imediata, o amor nos traz paz, serenidade.

Amar é querer o bem do outro, sem esquecer do nosso próprio bem, afinal como posso amar o outro se eu não me amo.

Pensar sobre a mortalidade é muitas vezes desagradável e posto de lado, por pensamento mais insignificantes. Afinal de contas ninguém deseja morrer, mas ao fazer queremos deixar a nossa marca no mundo. 

Se levarmos em conta de que somos os únicos animais que se preocupam com esse fato, podemos ver a dimensão de nossa fragilidade emocional, pois ao invés de viver de forma a não termos arrependimentos, passamos boa parte do tempo nos preocupando em como viver.

Viver em paz e viver de forma esclarecida, sabendo que fez o seu melhor, e que sim, você fará falta ao partir. 
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Paulo Silas 12/07/2018

"Viver em Paz para Morrer em Paz" é um livro que segue com a mesma dinâmica, forma e estilo de escrita de Cortella. A leitura, portanto, é bastante fácil, uma vez que o livro é feito para alcançar um maior público possível. E esse alcance é conquistado com êxito, tanto pelo fato de o livro ser altamente "vendável", como também por mesmo se tratando de uma obra bastante singela, acaba por agradar ao leitor. É daquele tipo de livro que tem o formato de autoajuda, e isso é bastante evidente, pois o incentivo ao leitor, os motes para a realização, as críticas construtivas sobre o modo de ser e de agir e até mesmo alguns chavões clássicos são características marcantes da obra e do próprio autor. Mas há também uma base da qual o autor parte para construir e passar sua mensagem, uma vez que sua erudição fica evidente, por mais que adote uma linguagem bastante simples e acessível. A filosofia é o que impulsiona as passagens, de modo que o leitor se depara constantemente com a menção a diversos pensadores no decorrer das páginas.

"Se você não existisse, que falta faria?" - esse subtítulo é que origina tudo aquilo que o autor trabalha no livro. Daí que sua discussão se estabelece a partir daquilo que realmente seria importante na vida. Questões como o consumismo desenfreado, o culto ao próprio eu, o trato com os próximos e e superexposição são temas abordados ao longo do livro. O leitor pode contar também com diversos relatos autobiográficos de Cortella, pois em diversos capítulos traz exemplos de sua própria vida para ilustrar aquilo que pretende explanar ao leitor. Sua criação, formação e atividades do cotidiano são compartilhadas com o leitor, estabelecendo-se assim um diálogo bastante amistoso. O resultado é uma leitura agradável.

Conforme adiantado, o livro é bastante singelo. Diz-se no sentido de que a simplicidade não permite qualquer aprofundamento nos temas tratados. Não é um ensaio filosófico, por mais que a filosofia esteja bastante presente. Daí que se diz que o livro tem um viés de autoajuda. A mensagem, porém, é clara e oportuna. São passagens rápidas, de certa forma estabelecidas por chavões, que trabalham com questões importantes que merecem ser discutidas e refletidas. A linguagem clara permite a compreensão por todos, de modo que o livro contribui nesse sentido para se pensar sobre como melhor agir, como melhor aproveitar a vida, como melhor viver - viver bem para morrer bem, viver em paz para morrer em paz. A ausência, conclui o autor, é um bom ponto de partida para se pensar a existência, pois "razões de carência são razões de existência". Pensar a partir da falta, e se essa falta seria sentida (e de que forma), é um bom jeito para refletir de fato se vive em paz para que também possa se morrer em paz.
Vale a leitura!
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@literaturaemfoco84 24/06/2018

VIVER EM PAZ PARA MORRER EM PAZ
Confesso que esperava um pouco mais, mas é um bom livro! Cortella como sempre com muita inteligência e com clareza aborda temas que nos levam a refletir sobre nosso cotidiano. E consequentemente nos leva também a evoluir enquanto seres humanos.
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Gabo 18/06/2018

Neste livro delicioso, o professor Cortella reflete sobre aspectos que tornam a vida humana significativa. O autor nos provoca a refletir sobre aquilo que estamos fazendo de nossas vidas, como gastamos o tempo que temos, como nos relacionamos com nós mesmos e com os outros e quais ações nos influenciam para formular o legado que queremos deixar quando deixarmos de existir. Por isso, partindo da ideia de que a ausência nos faz perceber a importância do que falta, Cortella faz uma pergunta-chave: Se você não existisse, que falta faria? Para o autor, ser importante não é ser famoso, mas é fazer falta. E só faz falta que deixa marcas (legado) no mundo e nos outros durante a travessia da vida. Mais um ótimo livro que recomendo.
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Vivi 04/06/2018

Excelente livro que nos ensina a viver melhor.
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Ana 30/05/2018

Blá!
É daquele livro cheio de frases prontas e lições de moral que eu não curto muito.
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Osmar 13/05/2018

Nesse livro, o Cortella se debruça sobre os dilemas da existência. Diferente do "Por que fazemos o que fazemos?", em "Viver em paz para morrer em paz", o autor consegue com maestria, a partir de situações do cotidiano e várias outras referências, oferecer ferramentas para o leitor refletir sobre questões importantes da vida, de maneira sucinta, fácil e sem rodeios. Parte de mim gostaria que ele foi mais a fundo nas suas explicações, citando mais pensadores e ideologias do que observei, contudo, entendo que se trata de uma estratégia para tornar o livro enxuto e de fácil consumo.
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Luc 09/05/2018

Pensar sobre a vida, e como vivemos
Primeira obra que leio do autor, e sinceramente conseguiu me cativar. O mesmo trás pontos interessantes sobre a forma que a vida é vista e encarada por nós (tanto no coletivo, quanto no individual) e consegue instigar o leitor a pensar de um modo mais profundo e racional sobre o tome. Com analogias, levantamentos pessoais entre outros detalhes, o autor consegue prender o leitor com uma escrita de leitura simples e dinâmica.
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Well 21/04/2018

O filósofo e professor Mario Sérgio Cortella é amado por muitos por servir como inspiração, inclusive por mim, com suas ideais e convites a reflexões contundentes.

Esse livro, curtinho e dividido em pequenos capítulos com textos que servem quase como crônicas reflexivas sobre questões diversas.
Admito que esperava um pouco mais desse livro. Porém, nada do que eh dito por Cortella é descartável, apenas criei uma expectativa exagerada.
Logo na introdução ele nos informa que o objetivo do livro é fazer-nos pensar em nossa importância para a sociedade e para as pessoas que amamos ao nosso redor. A pergunta do subtítulo "se vc não existisse, que diferença faria?" norteia toda a obra, dando um vago ar de auto ajuda.
Entretanto, o autor não dá nenhuma dica direta do tipo: faça isso ou aquilo. Como bom filósofo (e ele o é) o que faz é trazer até nós reflexões sobre o perigo de consideramos tudo como óbvio; o sentido da palavra graça em diversos âmbitos e que conhecê-la nos ajuda a entender algum dos sentidos da vida; a tendência moderna é o perigo da super exposição e por que fazemos isso (pode ser que ele repita isso noutro livro seu, lançado também recentemente); as nossas âncoras e raízes e nos propõe que descompliquemos a vida para que ela possa ser vivida de forma não apequenada (para referência o autor).
Além dos temas, que se entrelaçam de forma fragmentada, temos relatos da trajetória do autor que servem como inspiração.
O que considerei fraco, foram algumas abordagens serem dispersas demais, talvez não criando uma unidade para todo o livro. Por isso considero como crônicas esparsas sobre reflexões da existência. Notei também a incidência de diversos temas e até frases que Cortella já utiliza em seus discursos em palestras, aulas e entrevistas, deixando ausente um senso de novidade.

OK... Para quem não acompanha o professor como eu, tem muita coisa inédita, útil e de grande ajuda (mesmo não sendo de auto-ajuda, eh bom reforçar). E mesmo para quem gosta dele, muitos textos tem a capacidade de ser coeso e por isso de rápido digestão, podendo servir como um excelente livro de cabeceira para aqueles momentos em que precisamos pensar melhor no sentido da nossa existência e em nossa importância como humanos pensantes e principalmente mortais.
Agradável, não enjoativo porém sem grandes novidades para quem o acompanha a muito tempo. Mas um ótimo exemplar.
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