Nos Matamos o Cao Tinhoso

Nos Matamos o Cao Tinhoso Luis Bernard Honwana




Resenhas -


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Larissa 12/11/2024

"? Viste?... E eu disse: ? Vi."
A história, narrada por Ginho, uma criança, mostra um grupo de meninos forçado a matar um cão doente, símbolo da opressão e da desumanização do povo moçambicano pelos colonizadores. De forma simples, o conto denuncia a violência do sistema colonial e como ele impactou a população moçambicana.
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Gabs 24/06/2024

-> 35% ebook e 65% audiobook
-> livro fuvest 2025 e pra escola
-> 1° conto (o que da nome ao livro)

não entendi ABSOLUTAMENTE NADA, N A D A
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mafê 12/06/2024

Livro da escola
Primeiro livro do ano da escola que li e não adiantou porr nenhuma tirei 5,25 na prova mas foi interessante entender de forma velada o processo de Independência.
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Mari.Casarin 28/05/2024

Nós matamos o cão tinhoso
Nós matamos o cão-tinhoso
A história narra a vida da ?Malta?, um grupo de jovens que se unem para matar o cão-tinhoso, que aterroriza a vila.
Ao decorrer da trama, o narrador-personagem Guinho (um dos meninos da Malta) vai descrevendo o cão-tinhoso. Ele fala que o cão tem olhos azuis enormes, que davam medo em qualquer um e sempre estavam a olhar como uma pessoa a pedir qualquer coisa sem querer dizer. Guinho fala que o cão-tinhoso tem pelos escuros e grisalhos. Tem feridas horríveis nas costas, cheias de crostas (que as moças sempre estavam a comer).
Durante a narrativa, nós percebemos que ninguém gosta do cão-tinhoso, nem mesmo os outros cães, que sempre ?ladram? furiosos quando o cão-tinhoso se aproxima. Apenas uma pessoa gosta dele, Isaura, que sempre está a alimentar o cão durante o recreio da escola.
Guinho nos revela o motivo do cão ter essas feridas nojentas nas costas, e isso vira um motivo para ele não querer matar o cão.
A história tem uma narrativa meio confusa, já que usa palavras diferentes e sempre repete algumas coisas.
Fiquei com um pouco de dificuldade para entender o conto, mas gostei bastante! O conto trás uma reflexão importante sobre justiça, resistência e opressão.
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tsgranger 09/05/2024

O cão tinhoso
Tive que ler esse por conta da escola, e sinceramente eu não leria se não fosse por isso, mas achei interessante como é retratado as opressões e os preconceitos da colonização através do próprio cão.
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Oh_maluca 21/04/2024

Suca suca (tô até agora tentando achar o significado)
Mais uma leitura obrigatória q a escola né passou, e senhor como eu demorei pra ler essa budegaaaaa

Enfim, eu n tive cultura o suficiente pra entender td q esse conto tinha de profundidade, mesmo com as explicações da minha prof eu demorei pra interligar uma coisa na outra, e eu nem entendi td ao final do conto.

Só comecei a entender um pouco lá pro final, com td a frieza das crianças falando sobre o cão tinhoso, e principalmente com o 🤬 #$%!& do Quim, ele ss é um psicopata certezaaaaa

Bom, acho q eu preciso reler pra conseguir entender td a profundidade, mas esse conto me deixava com tanto sono e eles enrolavam tanto na hora de assassinar o coitado do cão q só deus sabe quando eu vou reler.

É eu preciso de mais cultura véi ?
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lujansen 09/04/2024

Tive que ler para a escola. não seria um livro que eu escolheria ler por conta própria, até pq não conhecia. foi um livro interessante, melhor do que imaginei, e também bem triste.
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tteh 12/03/2024

Livrão
Ótimo livro, achei a história e os personagens bem desenvolvidos (dentro do possível). Apesar das pouquíssimas páginas demorei um tempinho pra conseguir ler ele. No geral é um livro bom e clássico, um dos únicos livros que realmente me fizeram chorar
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Keuny 01/12/2023

NÓS MATAMOS O CÃO TINHOSO
Li para escola, fazer uma prova sobre.. Achei bem interessante a história, leitura fluida. Li em PDF,foi bem rapidinho
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Laura2184 11/11/2023

Eu realmente fiquei mal com o assassinato do cão. Eu sabia que ele seria morto, o título deixou muito claro, mas saber que o homicídio seria efetivado não me ajudou a não ficar triste. O que o cão fez para merecer isso? Qual o sentido de matar um animal indefeso que não estava atrapalhando ninguém? Só por que ele era feio? Por que ele estava machucado? Ao invés de matar o coitado, não poderiam apenas ter cuidado dele? A gangue orgulhosa tinha tanta sede de matar? Eles realmente não poderiam ter deixado o cão com o protagonista? Eu sei que existe essa procura por aceitação, mas o protagonista não poderia ter fugido com o cão e o resto que 🤬 #$%!& ? Sacrificar um cachorro para pertencer a um grupo? Eu iria procurar distância desses garotos. O que mais me afetou foi lembrar do Lion…
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Giovanna.Pinhotti 24/08/2023

Violência
O livro descreve bem a violência, colocando o leitor com vários episódios, onde ela parece estar enraizada no cotidiano das pessoas. Com falas racistas, linguagem ?adultizada? e relações violentas, podemos ver como era a realidade de viver em um período colonial, sendo expostos desde crianças a extrema violência.
Porém a representação poderia ser mais clara, pelo menos para mim, no final, muitas dúvidas surgem sobre o símbolo do cão: os colonizadores portugueses? Os próprios colonizados? Fica uma lacuna para as interpretações, mas no fim podemos concluir o mesmo: a colonização em Moçambique trouxe ondas de violência, oprimindo aqueles que lá moravam e deixando marcas que jamais poderão ser apagadas.
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Heloisa.Vulcanis 08/08/2023

Depois que eu entendi o real significado da história, eu pude perceber a importância que este livro tem para o Moçambique, gostei bastante. Em pensar que senti dó do velho cão tinhoso e achei que Isaura era a única consciente deste conto hahah
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Julia2697 01/06/2023

Li pra escola mesmo
A leitura é bem confusa, sem ler uma análise eu não conseguiria entender o que o livro crítica e nem a relação com os conflitos sociais.
O livro é bem curtinho então a leitura foi bem rápida.
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stella 27/04/2023

Não sei se estou insensível demais, mas esse livro me tocou menos do que deveria; por se tratar da história do Brasil, em tese eu teria algum sentimento mais forte. Provavelmente tal sentimento é consequência da verdade nua e crua, "negada" pelo subconsciente.
Não é novidade que fala sobre o colonialismo, com representações cirúrgicas acerca. Há elementos do tipo "eu não sentiria falta se não tivesse mas foi essencial", embora não tão marcantes. O final foi "improvisado" em relação ao desenvolvimento, provavelmente por isso abaixando ainda mais minha insensibilidade. No mais, é um livro importantíssimo para conscientização de classes e histórica, visto que nos mostra que discursos e atitudes racistas não são recentes e têm um porquê.
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