Billy Straight

Billy Straight Jonathan Kellerman




Resenhas - Billy Straight


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Lili Machado 10/07/2012

Para onde vai, Billy se lembra do barulho da faca rasgando a carne.
Um fugitivo sozinho na selva de Los Angeles, Billy Straight, um menino inteligente e com enorme senso de moral, de doze anos, testemunha um brutal esfaqueamento no parque Griffith.
Billy Straight adora ler e é autodidata – um sobrevivente num mundo de adultos apavorante.
A vítima é Lisa Ramsey, ex-esposa de Cart Ramsey, um ator de segunda categoria que já havia sido acusado de agressão a ela.
Escondido na noite, Billy não consegue tirar da memória a selvagem violência do assassino a sangue-frio. Para onde vai, Billy se lembra do barulho da faca rasgando a carne.
Quando a determinada e intuitiva detetive de homicídios Petra Connor, que já apareceu na série Alex Delaware, ajudando o detetive Milos Sturgis em “Um coração Frio”, desesperada na procura pelo assassino e tendo que se esquivar dos repórteres, se depara com a tarefa adicional de ter de encontrar essa criança perdida no labirinto urbano – o criminoso chega cada vez mais perto.
Quando o chefe de Petra coloca o desenho do rosto de Billy no jornal, juntamente com o anúncio de U$25.000,00 de recompensa para quem der uma informação para encontrá-lo, dois outros criminosos juntam-se à caça: um ex-policial russo e o namorado nojento e drogado da mãe de Billy.
O companheiro detetive de Petra, Stu Bishop, também participa da caçada, mas está passando por um momento particular muito preocupante – o que o faz estar sempre meio alheio aos acontecimentos.
Petra Connor é diferente – não somente cérebro, não somente bela – uma mistura de ambos. Seu processo de dedução é fascinante de acompanhar e sua atuação é uma refrescante mudança de ares do protagonista dos livros de Jonathan Kellerman, Alex Delaware (resenhas dos livros da série no blog: http://houseofthrillers.wordpress.com/?s=alex+delaware ).
Isso não quer dizer, de maneira alguma, que estou cansada de Alex Delaware – posso ler esses livros para sempre. Porém, ouso dizer que Petra é melhor do que ele, em vários aspectos.
Em todo caso, para os fãs que não conseguem ficar longe de seu personagem favorito, Jonathan Kellerman insere Alex e Milo Sturgis entre breves momentos finais desta trama.
Gostaria de vê-los todos juntos num próximo livro – quem sabe?
Por enquanto, estou partindo para ler a série na ordem em que foram escritos; mas estou querendo mais de Petra Connor – e teremos mais em Twisted, e breve.
Congratulações a Jonathan Kellerman por tentar algo diferente e conseguir com sucesso.
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Arine-san 08/08/2010

Violento, mas muito bom.
Quem não tem costume de ler livros do gênero, só vejo dois possiveis fim: ou vai viciar em livros de suspense/investigação policial; ou vai odiar, e nunca mais tocará num livro do tipo. Tem que ter muito estômago para ler o livro, já que o mesmo possui um ritmo excessivo de mortes.

O livro já começa com uma cena chocante, e em uma situação que te deixará um tanto comovido.Mas logo você se acostuma com os excessivos toques de terror nas mortes, e com os xingamentos que os personagens costumam falar de segundo a segundo.

Gostei muito do livro, embora eu não recomende ele para menores de 14 anos - eu o li com 12, e tive alguns poucos momentos em que queria desistir de ler, por causa das cenas que eu lia no livro.

É impossível você ler esse livro, e não dar palpites de quem é o serial killer.
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Andrea 23/01/2009

Um melhores livros de Jonathan Kellerman, e nem é com o Alex Delaware. Provavelmente, meu favorito dele, se tivesse que escolher um.

O Billy realmente me emocionou.
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