Resenhas - Lua Azul

nessacardoso 02/01/2011

Estava tão ansiosa pela segunda parte da história, que consequentimente esperei um livro melhor que o primeiro, e me decepcionei.

Esperava uma evolução da Ever no quesito inteligencia, mas ao invés de melhorar, piorou. E muito. A verdade é que a única coisa que salva o livro é o supense, que me fez acreditar que assim que descobrisse o mistério a história ia desandar e tudo voltaria aos trilhos, mas quando finalmente descobri e tomei fôlego, a Dona Ever faz o favor de jogar o que não se deve no ventilador e acabar com a última fagulha de esperança que ainda resta.

Nesse livro vi menos utilidade ainda nos amigos da Ever. Quando estava pensando que o Miles ia se tornar algo como um 'BFF', mais decepção. Em certos pontos, tive que que reler a capa e ter certeza do que se tratava a história, porque tudo toma um rumo tão superficial que mais parece algo como 'Contos de uma Adolescente Frustrada'.

Na metade do livro, parei de sonhar em algo aceitável para uma personagem digna, porque simplesmente não queria me decepcionar (mais) e é exatamente aí que a história se torna maçante e... chata.

O 'começo do fim' me fez acreditar que tudo faria sentido, mas no 'fim do fim' tive vontade de rasgar o livro em mil pedacinhos. O que mais surge durante a leitura são questionamentos, e o que o livro menos oferece são respostas.

Acredito que 'Lua Azul' será o ponto fraco de toda a série, então espero que o próximo livro seja no mínimo, no mesmo nível que o primeiro.

Thassiane93 29/03/2024

"Mas acho que agora devo saber o suficiente sobre perdas para perceber que nunca deixamos de sentir falta das pessoas...apenas aprendemos a conviver com o enorme buraco deixado pela ausência daqueles que perdemos."

Malu 08/09/2023

Durante a leitura, percebi que houve momentos em que a história fluía de forma envolvente, enquanto em outros momentos a repetição em certas partes acabou prejudicando o ritmo.

Uma ressalva que tenho é em relação a Ever, que me irritou em várias situações devido a sua falta de inteligência. Se ela apenas parasse para pensar um pouco mais, teria tomado atitudes mais sensatas.

Apesar disso, pretendo continuar lendo a saga, pois espero que os próximos livros continuem me envolvendo com a trama e os personagens.

Manoela Guimarães @estantedamanu_ 17/05/2020

Os Imortais – Livro 2
Lua Azul é o segundo volume da série Os Imortais, composta por 6 livros e escrito pela autora Alyson Noël. Caso você não tenha lido o volume 1, Para Sempre, essa resenha poderá ser considerada SPOILER deste livro anterior. Assim recomendo que leia a resenha apenas do primeiro livro.
Sinopse do Livro: “Ever é agora uma imortal. Iniciada nesse mundo desconhecido e sedutor por seu eterno amado, Damen, está empenhada em conhecer e dominar suas novas habilidades, mas algo terrível começa a acontecer. Acometido por uma doença misteriosa que ameaça, inclusive, sua memória, Damen não percebe que seus poderes se estão esvaindo – enquanto Ever se sente cada vez mais forte. Desesperada para salvá-lo, ela viaja até a dimensão mística de Summerland, onde não apenas toma conhecimento da misteriosa história de Damen, brutal e torturante, mas também tem acesso aos segredos que regem o Tempo.Com a lua azul que se aproxima, anunciando uma oportunidade única de se projetar para o passado ou para o futuro, Ever é forçada a decidir entre voltar no tempo e impedir o acidente que tirou a vida de toda a sua família ou ficar no presente e salvar Damen, que parece definhar a cada dia.”
Como já contei minha história de como adquirir e de quando resolvi ler esta série na resenha do livro 1, passemos logo adiante...
A narrativa continua sendo em primeira pessoa pela protagonista, Ever Bloom, assim toda a história se passa sobre o seu ponto de vista. Ever agora é uma imortal e com a morte de Drina, ela e Damen estão podendo finalmente viver o seu romance. Após as aulas Damen passa a ensinar Ever suas novas habilidades de imortal e como ela pode usá-las. Miles, o personagem dono dos diálogos mais engraçados do livro, continua hilário. Confesso que me divirto com ele.
A escola Bay View recebi um novo aluno, Roman, um jovem simpático e com sotaque britânico que logo faz amizade com todos, mas Ever não consegui gostar do rapaz e senti até uma repulsa por ele. Roman se aproxima até de Damen e com isso, ele começa a se distanciar um pouco de Ever. Mas não é só isso, Damen começa a perder um pouco os seus poderes também. Apesar desses acontecimentos o casal ainda vai bem e faz planos futuros até a estreia da peça de Miles, onde Damen abandona Ever sem nenhuma explicação. E é aí que tudo começa a ficar estranho.
Não é só Damen que muda, os outros alunos também mudam os seus comportamentos. As pessoas passam a andar com quem antes repudiavam. Até os amigos de Ever, Miles e Haven, que agora não é mais gótica, a abandonam.
Ever acaba procurando Ava, a médium do primeiro livro, para ajudá-la a conseguir respostas. Elas conseguem chegar a Summerland e lá nós somos apresentados a mais duas personagens, as gêmeas Rayne e Romy. A trama começa a se desenrolar, a história dos 617 anos de Damen é revelada e passamos a conhecer a origem dos imortais. A Ever é concedida a oportunidade de uma viagem no tempo e a grande decisão que ela tem que tomar é para qual momento ela quer voltar e quem ela irá tentar salvar. E lembremos que Ever nunca foi muito boa com escolhas.
Os primeiros sete capítulos do livro (49 páginas) achei um pouco maçante e repetitiva a leitura. Logo pensei que se continuasse nesse ritmo não iria resistir aos 6 volumes. Mas depois o livro fica bom e a leitura flui. Alguns dos mistérios nos são revelados, o que achei um ponto muito positivo, e o final foi inusitado. Na minha concepção de leitora ficou claro que a autora poderia optar entre dois desfechos, mas para a minha surpresa ela terminou a obra um pouco diferente das duas formas que imaginei. E minha resposta continua sendo sim para Alyson Noël, continuarei nessa saga e lerei o terceiro livro.
Livro: Lua Azul (Livro 2 – Os Imortais)
Título Original: Blue Moon
Autora: Alyson Noël
Ano: 2009
Páginas: 256
Editora: Intrínseca

site: https://estantedamanu.com/2020/06/01/resenha-lua-azul-os-imortais-volume-2/

Sarah 19/04/2020

Gostei muito!!
Achei esse segundo livro da saga "os imortais" maravilhoso!! Aquele tipo de livro que prende o leitor até o final, a cada capítulo a história fica mais interessante.

Annagavinho 13/05/2022

A que vive se enfiando no meio de sagas e sequências por acidente .
Lendo porque tenho a sequência . No meu ponto de vista o primeiro livro termina muito bem .

Arih 26/07/2021

Comecei a ler esse livro achando que a Ever já iria estar mais madura do que no anterior, mas logo nos primeiros capítulos ela se mostrou mais infantil do que antes, o ciúme obsessivo por Damen (não que ele seja diferente dela em relação a isso) e o quanto ela é infantil e egoísta em relação a sua tia, Sabine.

Com o desenrolar da estória achei que ela ia aprender alguma coisa e ter mais maturidade, mas ela só piorou. Ela está certa sobre o Ramon não ser uma boa pessoa, mas também foi estúpida em relação a todo o plano dele.

No decorrer de todo o livro a justificativa do plano de Ramon foi vaga e sem sentido, ainda mais por ele conseguir envenenar o Damen tão fácil. Para um cara que vive há mais de seiscentos anos o Damen foi bastante relapso em relação aos imorais perigosos. Fora o fato também que a Ever apesar de ler pensamentos e sentir as auras das pessoas, ela fez uma péssima escolha ao acreditar no Ramon para salvar o Damen.

Esse segundo livro foi meio forçado em relação a Ever ser a escolhida, ela mal sabia conjurar uma laranja no começo do livro e no final já dominava todos os chakras, o desenvolvimento dela foi tão sem sentido e forçado. A Ever até tem o comportamento de uma adolescente "normal", mas em algumas partes da estória parece tudo meio forçado, principalmente o crescimento acelerado dela.

Ainda estou na esperança das coisas melhorarem e o próximo ser melhor que esse.

Adriny.Jescilyn 30/07/2022

Eles não podem se tocar ....
Esse livro foi bem mais desenvolvido que o primeiro e bem mais fácil de terminar. Ramon o novo vilão parece ser o mocinho , sempre desconfiei que era ele que estava envenenado o Damen e fiquei mais impressionada ainda com o motivo . Não gostei da Ever ter abandonado o Damen pra tentar voltar a sua vida , mais acontece né. E vi que a Ever tem muito problema em confiar nas pessoas certas . Mais no fim tudo dá certo , mais eles não podem mais se tocar por enquanto.

Márcia 14/09/2010

Luz no fim do túnel
Só para começar: "Lua Azul"? "Lua Nova"?... Hmm, estranho.
Mistérios à parte só me resta avaliar o livro por si mesmo, e, sem comparações, que não caberiam de qualquer maneira, já que, de uma coisa a autora merece reconhecimento: sua história é... diferente. Não chega a ser original, mas nunca li sobre "imortais" bebedores de suco de "pedra filosofal" por aí. Enfim, bom ou não, é dela.

Perdoem-me o tom azedo do primeiro parágrafo, mas não pude evitar. Não gosto dessa série. A protagonista é um purgante de má qualidade; o "perfect boyfriend" é "perfect boyfriend" demais - o que não deixa de ser uma pena, já que ele é até fofinho, como todo namorado perfeito. Para completar o circo de horrores que é a estrutura dessa história, temos uma "gótica" sem-personalidade totalmente irrelevante na trama, e um amigo gay (típico!) que, bem, idem. O livro tem 256 páginas e poderia ter 100.
Esses defeitinhos a autora nos fez o favor de manter no segundo volume.
No entanto, vi uma melhora tímida em "Lua Azul" na chegada de um novo personagem - claro que óbvio demais e com uma bagagem cheia de buracos - que desperta no mínimo curiosidade no leitor.
Também é só.
O blá blá blá incessante de Ever sobre si mesma não termina - a pirralha é realmente irritante (implicar com o flerte da tia!? Tão "O diário da Princesa...). As maravilhas do espiritismo continuam evidênciadas e a autora ainda termina o livro no momento errado - o que me deixou com a desagradável sensação de que meu mal-estar com a Ever so vai piorar daqui para frente.
A Ava é outra personagem à parte no enredo. A autora a havia descrito como alguém equilibrado para no final da história abrir mão da sanidade da personagem. Incrível!

Falando dos aspectos positivos: a autora teve uma boa sacada em como lidar com o problema de Damen. Aliás, o problema de Damen foi uma boa sacada. Esperariamos que a Ever amadurecesse, mas não, no final ela sempre estraga tudo.
O desenvolvimento da trama em determinados momentos me surpreendeu, admito. A vontade de continuar a série foi despertada, apenas dos pesares.

Carol Watanabe 03/03/2020

Gostei da história, mas as vezes a Ever é um pouco irritante...

Drica 16/12/2012

E a lengalenga se arrasta...
Quando fui vítima de minha própria impulsividade por adquirir livros unicamente por suas capas, devo confessar que fui vítima duas vezes, pois não só comprei “Para Sempre”, como a sua infeliz continuação “Lua Azul”.
Devo ressaltar que mais uma vez, a sinopse deixou-me encantada, ansiosa pelo que poderia encontrar nas páginas do livro. Mas, mais uma vez, a frustração foi tudo o que obtive.
Em Lua Azul, Ever está mais sozinha do que nunca: Damen, o namorado imortal que ela não se cansa de exaltar e de lembrar a si mesma de seus inúmeros atributos, caiu em uma armadilha e esqueceu-se dela. Além disso, ele está muito doente.
...
Isso me levou a questionar que espécie de “imortais” a autora tentou criar para o seu universo. Bem, eles possuem fraquezas, se forem acertados no ponto certo viram pó e somem! Mas não só agora esses seres imortais são “morríveis”— e morrem muito facilmente —, como também podem ser envenenados e ficar à beira da morte! U-A-U!
É exatamente isso o que acontece com Damen; apesar de toda a sua experiência e de tudo o que viveu, ele é ingênuo o bastante para cair na armadilha do novo vilão e somente a Ever (com toda a sua inteligência e perspicácia e insiram muito sarcasmo aqui) consegue sacar que Roman não é flor que se cheire, não!
A partir daí, somos arrastados para o novo drama de Ever, um dramalhão interminável que por muitas vezes me fez ter vontade de fuzilar o livro ou quem sabe cortá-lo em um milhão de pedacinhos!
...
Não temos evolução alguma por parte da protagonista! Ela continua chata, insossa, egoísta a ponto de não permitir que nem mesmo a tia seja feliz simplesmente porque ela não quer, e burra, burra, burra, burra! Meu Deus, que menina burra! Acho que ela merecia ganhar um troféu até, porque, sim, a Ever conseguiu se tornar mais detestável e irritante do que a Bella!
Quando se pensa que ela vai tomar a decisão certa e progredir — e criar um cérebro — ela estraga tudo! O pior é depois nos próximos livros, que comentarei rapidinho, ver a autora tentar consertar esse erro colossal da protagonista, fazendo o próprio Damen alegar que ela agiu certo, que ela o salvou e blá-blá-blá. Para mim apenas ladainha, conversa fiada para tentar resgatar o intelecto que a Ever nunca teve!
Enfim, não vi melhoras na escrita. Continuei a achá-la rasa, superficial e a autora só se aprofunda para ressaltar os dramas insuportáveis da Ever. Ao menos acho que o vilão vale a pena nesse livro. Mas se tivesse matado a Ever eu não iria me importar nem um pouquinho, poderia ter dado fim ao mala do Damen também.
...
O romance perdeu completamente o espaço nesse livro — não que eu tenha sentido falta do casal extremamente meloso ao ponto de me dar diabetes — e a autora tentou sem sucesso inserir um clima de suspense que não funcionou. Mas algo me chamou a atenção: o fato de Ever não ter pensado duas vezes antes de se apegar à primeira oportunidade de abandonar seu “príncipe encantado” para voltar à vida que tinha antes.
O esforço não deu em nada, mas ainda assim é uma grave contradição da personagem que, para mim, mais uma vez demonstra o quão mal construído é o romance nessa série. Para alguém que vive para se vangloriar do namorado perfeito que tem, achei uma atitude bastante mal explicada.
Li uma vez em um site que Alyson não sabia que Os Imortais se tornaria uma série até ter finalizado Para Sempre. Bem... Talvez ela não devesse ter transformado em uma série, afinal.

Yuki 04/03/2022

Aja paciência!
O primeiro livro da série foi uma nostalgia para mim. Neste segundo livro precisou de muita força de vontade para não jogar pela janela.

Nunca vi alguém cometer tantos erros e se pergunta tantas vezes "o que está acontecendo?". A resposta do final estava bem no começo da situação.

Surtar com livro de adolescente faz parte.

theyas 16/03/2024

Top experiências desnecessárias
Primeiro, que porcaria é essa? Eu acho que a autora é hater da própria personagem, não é possível. Menina chata, sem personalidade, sem graça, sem amor, sem felicidade, sem maturidade, sem responsabilidade, sem noção, sem ajuda, sem empatia, sem senso, sem pai, sem mãe, sem irmã, sem namorado, sem amigos, sem emoção, sem vida, sem sentido, sem desenvolvimento, sem nada

Tão chato que eu consegui gostar mais do antagonista do que de qualquer outro personagem e não sei se era a intenção da autora fazer com que eu gostasse mais do cara que quer matar o namorado da protagonista do que do próprio namorado da protagonista, maaaasss... FUNCIONOU!! (e não, isso não é igual a estilhaça-me)

Tão ruim que não merece uma resenha de análise que nem eu faço

Não. Leiam.