Os Trabalhos de Hércules

Os Trabalhos de Hércules Agatha Christie
Agatha Christie
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Resenhas - Os Trabalhos de Hércules


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Carol Galvão 02/06/2016

Muito bom
Dessa vez o incrível detetive Hercule Poirot resolve assim como seu similar de nome executar 10 trabalhos, 10 casos isolados que mostram mais uma vez a inteligencia superior do nosso detetive favorito. Gostei bastante dos casos isolados porque em cada um podemos confirmar como ele pode solucionar até os casos mais absurdos e sem solução que encontramos.
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Letícia 29/05/2016

O livro os trabalhos de Hércules conta a história dos últimos trabalhos de Hercule Poirot, um investigador brilhante, aposentado da Scotland Yard e que agora decide aposentar-se de vez da carreira de detetive.

A autora do livro, Agatha Christie, foi uma escritora britânica nascida na Inglaterra que atuou como romancista, contista, dramaturga e poetisa. Se destacou no subgênero romance policial, tendo ganho popularmente, em vida, a alcunha de "Rainha/Dama do Crime". Durante sua carreira, publicou mais de oitenta livros, alguns sobre o pseudônimo de Mary Westmacott.

O personagem principal do livro, Hercule Poirot, é um homem belga, baixo, com bigodes, e de uma aparência “inconfundível”. Ele é um grande detetive, e, muito ciente disso, é também muito convencido, não admitindo perder.

Durante uma conversa com um amigo, Hercule Poirot discute sobre a escolha dos nomes que os pais dão aos filhos. Seu amigo então faz uma comparação do nome do próprio detetive: Hercule, que vem de Hércules, um herói mitológico grande e forte, o total oposto do detetive.
Hercule Poirot, com ideias de se aposentar, decide então que, como grande desfecho de sua carreira irá recriar, a sua maneira, a trajetória daquele que origina seu nome. A partir de então ele só irá aceitar casos que tenham alguma referência com os famosos doze trabalhos de Hércules.
O livro então é composto por doze contos, que guiam Poirot a solução de crimes desde o Leão da Nemeia à captura de Cérbero. Mas será que ele finalmente vai se aposentar?

​As histórias, assim como todas de Agatha Christie, são muito boas de se ler, os casos descritos apresentam soluções inteligentes, a leitura é fácil e fluida e, para aqueles que não tem paciência e/ou costume para histórias do tipo muito longas todos os casos são contos, portanto são curtos.

site: http://madminds.weebly.com/blog/resenha-os-trabalhos-de-hercules
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Coruja 30/04/2016

Hercule Poirot decidiu que quer se aposentar mas antes, cumprirá doze trabalhos de espetacular envergadura, da mesma forma que seu homônimo mitológico, o bravo Hércules, cumpriu. Então ele irá pendurar o chapéu coco e se dedicar às abobrinhas.

Essa é a introdução e o fio narrativo que liga todos os contos que compõem essa antologia. Claro que Poirot não vai encontrar exatamente os mesmos trabalhos de Hércules, mas alguns bons equivalentes devem surgir pelo meio do caminho - ou, pelo menos, assim ele o pensa.

Gostei bastante de Os Doze Trabalhos de Hércules. São contos bem diversos, mas todos ligados pela simbologia do Hércules mitológico. Agatha Christie explora ao máximo a personalidade e os talentos de Poirot nas doze histórias que compõem a antologia, tirando-o, inclusive de sua zona de conforto.

É um livro divertido, com crimes bem engendrados, ainda que por vezes seja um pouco forçada a coincidência dos casos que chegam ao detetive com ligações aos trabalhos que ele deseja fazer.

site: http://owlsroof.blogspot.com.br/2016/04/1-ano-365-contos-abril.html
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Daniella Souza 10/02/2016

Os Trabalhos de Hércules
" – Se uma amiga ou um amigo lhe pedisse que o encontrasse ou a fosse encontrar no inferno, o que faria?
– Creio que seria aconselhável reservar uma mesa – disse ela"


Já virou um hábito o meu primeiro livro do ano ser algum da Agatha Christie (porque ela é linda, maravilhosa e diva) e dessa vez o escolhido foi "Os Trabalhos de Hércules". Publicado em 1947, o livro tem como personagem principal o detetive Hercule Poirot (detetive de 1,60 m, que ostenta orgulhosamente seu bigode e que muitas vezes é comparado a Sherlock Holmes)
A história começa quando o detetive belga recebe uma visita de um amigo que fala sobre a ironia do nome de Hercule, já que ele não lembra em nada o Hércules, herói da mitologia grega. É aí que o detetive resolve que antes de se aposentar vai aceitar só mais 12 casos e cada um deve corresponder a um dos 12 trabalhos de Hércules.
São histórias curtas, que apesar de no início parecerem bobas ou impossíveis de resolver (como a fofoca em uma cidade do interior), tem desfechos impressionantes.
No livro você encontra desde sequestro de cachorros de senhoras ricas, até desaparecimento de um cálice caríssimo. Além disso temos sequestro de colegiais, tráfico de drogas, escândalo político, loucura hereditária, extremismo religioso e outras histórias bem interessantes.
O livro é pequeno, simples e leve (daqueles que você lê em uma tarde). É uma leitura que vale a pena, assim como todos os livros da "Rainha do Crime".

site: http://canastraliteraria.blogspot.com.br/
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Jaque - Achei o Livro 04/02/2016

Um ótimo livro de contos!
Prestes a se aposentar, Hercule Poirot decide aceitar exatamente 12 casos e seriam selecionados tomando referência aos doze trabalhos de Hércules da mitologia, graças à uma brincadeira que seu amigo fez comparando ele com o Hércules.
Ambos tem algo em comum: Ajudaram o mundo a se livrar de algumas pragas. Um usou os músculos e esse usaria a inteligência.
Como não conhecia nada sobre a mitologia, Poirot então fez uma pesquisa e leu tudo o que podia sobre o clássico da antiguidade. E assim, foi aceitando os casos conforme a ordem dos 12 trabalhos de Hércules.
Falarei um pouco de cada um, para ter uma ideia do que se trata o conto:

Primeiro conto - O leão de Nemeia:
Poirot é contratado para descobrir quem sequestrou o pequinês da família. O cão foi devolvido depois do pagamento do resgate, mas agora Sir Joseph quer o dinheiro de volta e quer que o culpado seja preso.

Segundo conto - A hidra de Lerna:
Poirot é contratado por um doutor que quer pôr fim nas fofocas de que ele tenha envenenado sua esposa, e ele afirma que ela morreu de complicações gástricas.
Poirot então assume a investigação e pede exumação do corpo da mulher. Se ela foi envenenada, irá atrás do culpado.

Terceiro conto - A corça da Arcádia:
Poirot é procurado pelo seu mecânico para ajudá-lo a encontrar um moça que está desaparecida.
Ela é criada de quarto de uma dançarina russa que está de férias. Só que ela não aparece no segundo encontro e o rapaz fica preocupado pois não consegue encontrá-la.

Quarto conto - O Javali de Erimanto:
Poirot, ainda na Suíça por conta do terceiro caso de Hércules, recebe um bilhete do inspetor Lementeuil sobre um cruel assassino que fugiu e aparentemente se escondeu no Hotel em Rochers Neigers, acima do nível do mar. Interessado no caso, ele pega o trem de acesso ao lugar e mais 4 pessoas estão na mesma viagem, rumo ao mesmo destino. Uma delas será o assassino?
Pouco depois de chegar lá, um acidente bloqueia o acesso ao hotel que está praticamente todo fechado para hóspedes, confirmando a suspeita de que o assassino já se encontra hospedado.

Quinto conto - Os estábulos de Áugias:
Poirot é procurado pelo primeiro ministro Edward Ferrier para que ele impeça um jornal de publicar um matéria difamatória sobre o ex primeiro ministro, seu sogro. Se a matéria for publicada, manchará seu nome e arruinará todo futuro político de Edward.

Sexto conto - As aves do lado Estínfal:
Harold Waring está hospedado num hotel onde conhece uma moça casada e sua mãe. Quando um crime acontece e ele deseja se envolver para ajudar, Poirot chega no lugar e se oferece para ajudar o rapaz.

Sétimo conto - O touro de Creta:
Hugh Chandler desfaz seu noivado com Diana Maberly pois alega que está ficando louco e teme pela vida dela.
A moça acredita que ele não tem nada e então pede que Poirot descubra o que se passa e prove que o moço é completamente são.
Poirot vai até a casa do moço e o conhece, assim como seu pai e seu padrinho.

Oitavo conto - Os cavalos de Diomedes:
Poirot é chamado com emergência pelo jovem médico Michael Stoddart numa casa onde aconteceu uma festa regada à drogas. Michael pede que Poirot investigue quem é o traficante responsável por levar moças ao vício da cocaína, e ajudar uma em especial.

Nono conto - O cinto de Hipólita:
Após o roubo de um quadro numa galeria, o proprietário recorre à ajuda de Poirot para reavê-lo. Ele avisa ao detetive que sabe que a pintura está indo para a França, nas mãos de um milionário que adquire contrabandos.
Sem muito ânimo, Poirot acaba aceitando o trabalho e por causa disso ele também é procurado pelo inspetor Japp. Aproveitando a viagem, Japp pede a Poirot que investigue o desaparecimento de uma garota de 15 anos que deveria ter chegado no colégio mas que sumiu ainda dentro do trem.
Essa segunda missão deixa Poirot mais interessado e assim ele parte à França para resolver dois mistérios ao mesmo tempo.

Décimo conto - O rebanho de Gerião:
A srta. Carnaby que participa do primeiro conto do livro aparece novamente.
Ela procura Poirot e comenta sobre uma amiga recém viúva que começou a frequentar uma seita e fez um testamento deixando todos os seus bens para a congregação. Nesse lugar, o Grande Pastor aparentemente faz uma lavagem cerebral nos fiéis e aqueles sem família acabam doando todos os seus bens.
Ela relata que 3 mulheres da seita que já faleceram, deixaram seus bens para a comunidade.
Aparentemente as mortes não são criminosas, já que elas morreram em suas casas e de diferentes doenças.
Encorajada por Poirot e com o apoio de Japp, ela ingressa na comunidade como parte do rebanho e desempenha seu papel com muita perfeição para descobrir se há alguma coisa errada com esse Grande pastor, o dr. Andersen.

Décimo primeiro conto - As maçãs de Hespérides:
Emery Power, um renomado colecionador de obras de arte, pede que Poirot procure um cálice valioso que pertenceu ao Papa Bórgia e que agora lhe pertence. O objeto foi roubado antes mesmo que chegasse em suas mãos, quando ainda estava em posse do antigo dono.
Como a polícia e outros investigadores não tiveram sucesso na busca, ele recorre ao maior dos detetives.
Hercule parte então com poucas pistas em mais uma viagem investigativa.

Décimo segundo conto - A captura de Cérbero:
Nesse conto final, Poirot reencontra sua antiga paixão, a condessa Vera Rossakoff por alguns segundos na estação de trem.
Ela grita pra ele onde pode encontrá-la e com ajuda de sua secretária, Miss Lemon ele encontra o lugar, uma boate.
Chegando na boate Poirot é recebido pela condessa e apresentado aos seus amigos, entre eles sua nora.
Nessa mesma noite, ele vê um policial na boate e logo imagina que ele está disfarçado, então no dia seguinte ele procura Japp para saber o que está acontecendo.
Japp então diz que a boate está sendo investigada por tráfico de drogas e receptação de jóias. Diz ainda que Vera é a proprietária do lugar.
Como o passado da condessa tem a ver com roubo de jóias e por ter uma grande estima por ela, Poirot participar da investigação para achar os criminosos.

Eu gostei muito desse livro, as estórias apesar de curtas são bem escritas e recheadas de suspense. Em comparação ao outro livro de contos - Poirot e o mistério da arca espanhola - esse é sem dúvida uma obra prima.
Eu recomendo, principalmente àqueles que não tem muito tempo de ler e fica dias sem pegar no livro.
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Luana 28/12/2015

Was?
O que aconteceu com a Agatha ao escrever esse livro? Fiquei um tanto quanto decepcionada.
(Poirot ainda é um gentleman)
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Tauan 23/09/2015

Uma coletânea que reúne 12 contos com o grande detetive Hercule Poirot
Para dar sentido à obra, Dame Christie faz uma introdução, onde um conhecido de Poirot, em visita a sua casa, comenta que os pais deveriam ser mais atentos na escolha do nome dos filhos, e cita como exemplo Poirot, que não tem absolutamente nada a ver com um Hércules, o grande herói da mitologia grega que tinha a fora de 10 homens.
Poirot se sente desafiado e, pesquisando, descobre que jamais poderia ser comparado com grosso, rude e bruto o Hércules; mas, metaforicamente, ele também poderia realizar os 12 trabalhos daquele herói mitológico. E assim decide fazer e começa a escolher os seus casos utilizando este critério.
Nos contos Poirot elimina os seus próprios Leão da Nemeia, Hidra de Lerna, Touro de Creta, Aves de Estínfalo e Cérbero, entre outros.
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Literatura Policial 22/07/2015

Os Trabalhos de Hércules, de Agatha Christie
Antes de tomar uma decisão, todo cuidado é pouco. Maman Porot sem dúvida se arrependeu do nome escolhido para seu rebento. Hercule, o rotundo e pequeno detetive belga que faz das células cinzentas seu principal atributo profissional, pouco tem a ver com o mitológico Hércules, cuja força descomunal foi sua maior aliada para realizar doze trabalhos que lhe garantiram a imortalidade.

Contudo, Poirot está disposto a amenizar tamanha diferença e resolveu encerrar sua carreira com doze casos que remetessem à odisseia mitológica de seu xará. Quem quiser conhecê-los, segue um pequeno resumo, uma espécie de aperitivo da hilária e impecável leitura que terá pela frente.

Leia sobre os contos no nosso site!

site: http://literaturapolicial.com/2015/07/16/os-trabalhos-de-hercules-agatha-christie/
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Felipe 16/06/2015

não, não, nao...
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DIÓGENES ARAÚJO 13/05/2015

Mitologia grega adaptada aos romances policiais
O livro não se compara aos maiores clássicos de Agatha Christie, mas ainda assim é muito bom. Muito criativa também a ideia de usar o homônimo Hércules, herói da mitologia grega, com o implacável Detetive Hercule Poirot.
Nos contos
Na mitologia grega, os 12 Trabalhos de Hercules relatam a penitência que o herói precisa cumprir a mando de Euristeu, o homem que ele mais odiava e ao final dos trabalhos ele se tornaria imortal.
Na série de contos de Agatha Christie, o detetive Hercule Poirot se auto infringe a mesma penitência, seus últimos 12 casos antes de se aposentar, desde que os casos apresentados fossem ligados de alguma forma aos trabalhos do herói grego Hercules.
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Debb Cabral 25/06/2014

O Gato leu: Os Trabalhos de Hércules, de Agatha Christie
Esse livro me agradou muito, pra quem não sabe, tenho um certo interesse por Mitologia.

Nesse livro, o engenhoso detetive belga Hercule Poirot (personagem de ficção policial mais popular desde Sherlock Holmes) está prestes a se aposentar, porém, tem ciência de que é difícil se afastar desse mundo de enigmas e casos fascinantes.

Ele aceita o desafio proposto por um amigo: ter somente mais doze casos pela frente. Os Doze Trabalhos de Hércules, numa alusão ao destemido guerreiro que se livrou de terríveis monstros.

Poirot só aceitou então casos que as pessoas desprezavam, investigou sequestros de cachorros, término de noivado, marido com ciúmes da esposa, entre outras coisas. A banalidade do crime, uma vez resolvido pelo detetive mostrava, então, sua profundidade…

site: Leia mais em: http://gatoqueflutua.wordpress.com/2014/01/02/o-gato-leu-os-trabalhos-de-hercules-de-agatha-christie/
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sueli 30/09/2012

OS TRABALHOS DE HÉRCULES – AGATHA CHRISTIE
O livro tem uma ideia muito interessante. Através da investigação de alguns casos, Poirot reproduzirá os trabalhos de Hercules. São histórias curtas e rápidas, com narrativas cativantes, algumas com final inesperado, surpreendente. É obvio que como todo livro que tem várias histórias nem todas são ótimas, mas no geral são boas e vale a pena a leitura.

Poirot pensando em se aposentar, e cuidar de abobrinhas, resolve que antes disso resolverá 12 casos como na historia da mitologia. Era preciso que aparecessem, novamente, os Trabalhos de Hércules — de um Hércules moderno. Ideia engenhosa e divertida! No período anterior à sua aposentadoria final ele aceitaria doze casos, nem mais, nem menos. E esses doze casos seriam selecionados com vistas especiais aos doze trabalhos do Hércules da antiguidade.
Seu amigo Dr Burton ao saber de seus planos diz - São trabalhos de amor. No entanto ele crê que havia entre este Hercule Poirot e o Hércules das lendas clássicas um ponto de semelhança. Ambos, sem dúvida, tinham sido instrumento para a libertação deste mundo de um certo número de pragas. Cada um podia ser descrito como um benfeitor da sociedade em que viveu.
Poirot estuda as lendas clássicas e decide que seu primeiro Trabalho, portanto, seria o do Leão da Neméia.
Naturalmente não esperava que aparecesse um caso em que efetivamente estivesse envolvido algum leão de carne e osso. Seria necessário recorrer a um certo simbolismo. O primeiro caso que surge é sobre o sequestro de um cachorro pequinês. A partir daí Poirot se envolve em casos que o lembrarão dos trabalhos de Hércules como ele pretendia.

2º caso - Dr. Charles Oldfield e a questão dos boatos. O boato é sem dúvida a Hidra de Lerna de nove cabeças, que não pode ser exterminada porque tão logo uma cabeça é cortada outra cresce em seu lugar.

3º caso - A Corça de Arcádia - Poirot é obrigado a passar uma noite em uma hospedaria. Seu carro quebra ele não quer prosseguir viagem em um carro alugado. Um belo rapaz vem lhe dar satisfações sobre o automóvel, e lhe faz um pedido. Poirot observando aquele rapaz simplório de rara beleza, si para si murmurou: Sim, um deus grego um jovem pastor da Arcádia.

4º caso - O Javali de Erimanto- Este caso leva Hercule Poirot até a Suíça, resolveu ele aproveitar-se do fato para visitar algumas localidades que ainda não conhecia. Lá ele irá lidar com o quarto Trabalho de Hércules. O Javali de Erimanto?

E assim vai surgindo um caso, depois outro até...

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Fran RW 09/09/2012

"Os Trabalhos de Hércules" - Agatha Christie
Esse Poirot não tem jeito mesmo! Nem atrás de Hércules ele aceita ficar, quando a questão é grandes feitos.

Concordo que a ideia que a Agatha teve, de equiparar Hercule ao Hércules da mitologia greco-romana foi boa - mas boa apenas. Sou fã da autora mas nem por isso posso dizer que gostei do livro. Pra falar nada mais que a verdade, eu mais não gostei do que gostei, se é que me entendem. Tá que desde o início o Poirot deixa claro que os próximos doze casos seriam escolhidos de acordo com os trabalhos de Hércules (o que justifica um pouco a série de coincidências chatas de que o livro é composto), só que ainda assim a história toda soa improvisada demais, com acasos forçados. Isso tira o sabor do suspense, deixa a história sem sal.

Pra mim, não é dos melhores da autora, mesmo se falando apenas dos livros de contos dela. (De Poirot Investiga, por exemplo, eu gostei bem mais.) Porém, me deixou com vontade de ler alguma coisa só sobre o Hércules e seus doze trabalhos. Afinal, adoro mitologia!



pessoalmentefalando.blogspot.com
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Cris Paiva 04/04/2012

12 historias curtinhas que confirmam a genialidade de um dos maiores detetives da ficção, Hercule Poirot!
E como um dos maiores heróis de todos os tempos, Hércules, ele decide pegar 12 trabalhos inspirados nas tarefas do herói antes de se aposentar. As histórias são curtinhas, mas dão o gostinho dos feitos de Poirot e de sua inigualável atenção para os detalhes! Recomendo ler com calma e reler cada história quando acabar, pois só assim você consegue pegar os detalhes dos crimes.
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