Resenhas - Asterix: Combate dos Chefes

edisik 01/05/2023

Mais uma divertida história dos Gauleses. É muita risada em situações bem escritas e desenhadas. Leitura para todas as idades.

@vaisetratarleitora 30/04/2023

Muito divertido
Dando continuidade ao meu projeto pessoal de leitura dos álbuns de Asterix, chegamos ao seu 7° álbum, publicado originalmente na revista Pilote em 1964 e em formato de álbum em 1966.

Por algum motivo que eu não sei qual é, esse álbum não trouxe a tradução das expressões em latim que os romanos falam, o que prejudica o entendimento da piada. Novamente a crítica do site Plano Crítico me ajudou a ter mais dimensão da narrativa da história e sinto falta de já ter esse tipo de informação no álbum.

Falando da história em si, ela é divertida, embora com piadas e falas gordofobicas em relação ao Obelix.

Achei interessante a crítica em relação a povos conquistados que assimilam os costumes do povo dominador, rejeitando sua própria origem. Pela resenha do site Plano Crítico, isso era uma crítica aos franceses na época da Segunda Guerra Mundial.

Sem dúvida é mais uma história que vale a pena ler, sendo uma ótima forma de passar o tempo.

Fimbrethil Call 04/10/2009

Engraçadíssimo!
Engraçado demais, a história de como o druida perde a memória justo quando o chefe precisa mais da poção mágica! como Obelix tenta ajudar... hahahahahahhahahaha

haroeira 26/01/2009

Sensacional!
Asterix é uma dádiva. Ganhei o exemplar aí de cima aos 13 anos, juntamente com um Tintim (A ilha negra). Foi uma descoberta. Li toda a coleção 4 vezes. Um humor sem igual. Pra mim, O Adivinho e o Domínio dos Deuses são os melhores. Os desenhos do Uderzo, com detalhes sensacionais, como por exemplo, Obelix fazendo sua trancinha pela manhã, ao acordar; uma família de corujas mudando de árvore, levando suas trouxinhas, prq Obelix a tinha arrancado para arremesar nos romanos, são impagáveis. Outra cena sensacional vem de Os Louros de César, quando os gauleses apostam que são capazes de roubar os louros do dito para fazerem uma sopa. E quando César entra numa cidade, naquele grande estilo de sempre, ele pensa lá com o botão dele que está achando esquisito sentir um cheiro de funcho no ar rsrsrs Sensacional! Com a morte de Goscinny, o texto perdeu muito aquele humor refinado.