Lia Oliveira 24/03/2023
Vamos jogar o jogo?
O "jogo do contente" tudo começou no primeiro livro depois de uma decepção onde ao invés de ganhar uma boneca, vieram um par de pequenas muletas. E confesso que nesse segundo livro o jogo e toda luz de Poliana continua lá, se não, mais forte.
De tudo que vi na história; as amizades, os romances, a natureza... De tudo isso, o que mais me cativou foi a essência da gratidão, ficar "contente" em qualquer situação nada mais é do quer ser grato pelo que temos e não só olhar pelo que não temos... É lindo ver isso tão presente na vida de Poliana, mesmo quando tudo estava de cabeça para baixo, a morte do tio, dívidas, dúvidas no amor, incertezas em relação ao futuro enfim, e mesmo assim ela permaneceu firme nos seus ideais e no que acreditava...
Tanto o primeiro quanto o segundo livro de Poliana, me fizeram sentir um mix de sentimentos, principalmente no finalzinho do segundo, foi muita emoção ao mesmo tempo(embora que algumas já eram esperadas). Concluo essa leitura com aquele sentimento de não ter apenas lido uma mera história... E continuo acreditando assim como Dr.Chilton, que o "Jogo do contente" poderia sim, revolucionar o mundo...