Memórias póstumas de Brás Cubas

Memórias póstumas de Brás Cubas Machado de Assis...




Resenhas - Memórias Póstumas de Brás Cubas


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anafbranco 22/10/2024

Machado machadinho machadao.... como sempre um genio no meu coração.....amei mt ! ler um livro narrado por um morto engraçado
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lett 22/10/2024

Maravilhoso!
Livro rico em emoções e detalhes. A cada desenrolar de suas memórias, mais eu me vi encantado. Nota mil!!!! Uma leitura que todos deveriam experienciar.
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Alice Omena 21/10/2024

Demorei cerca de 8 dias pra finalizar a leitura
(lembrando que leio de segunda a quinta, e tenho mais ou menos 1:20 por dia pra ler). Não achei uma leitura chata, mas é cansativa, já que, o protagonista é extremamente detalhista em suas colocações, então muitas vezes acaba ficando entediante.
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Myllena.Silva 20/10/2024

Tinha muita vontade de ler essa obra e tenho certeza de que a li no momento exato da minha vida de leitora.
Brás Cubas é um personagem irreverente, bom vivánt na verdade, que passou pela vida colecionando episódios curiosos da vida amorosa, como também questinamentos sobre a vida.
Em diversos trechos me diverti muito com as frases ditas de forma divertida em momentos singulares da vida do personagem.
Gostei bastante!
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gguigo77 20/10/2024

Lido pela primeira vez no ensino médio e experimentando de novo depois de quase 10 anos. continua sendo uma obra impecável que mostra a qualidade da literatura nacional.
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La.izz 20/10/2024

Porque coxa se linda?
O meu favorito dele até agora, a escrita é irônica e sagaz.
Jamais diria que foi publicado em 1881.
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guigo_leitor 20/10/2024

Memórias póstumas de Brás Cubas
Que o Machado era um gênio todo mundo sabe, mas desfrutar da leitura das suas obras é sempre incrível. Gostei demais da história e eu não tinha dimensão de como a narrativa era ágil de se ler. A única coisa que não me cativou muito foram alguns devaneios no meio da história, mas Machado é Machado, e isso nunca irá tirar a inovação das memórias póstumas de seu personagem.
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Duda 20/10/2024

Fiquei muito envolvida com a história. O personagem é muito real e o meio inserido nos faz relembrar os tempos de escola. Confesso que achei que alguns pontos seriam mais trabalhados, mas o final é excelente. Queria poder abordar mais mas darei spoilers. A verdade é que desde o início ele já diz o final, e eu adorei
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Meli_xxz 19/10/2024

Incrivel
Um herdeiro, burro
Bem realista
Só achei legal as partes das mulheres que ele fica com mulher (Brás Cubas devia ter casado com aquela menina cambota)
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twicereja 18/10/2024

"...tinha medo da opinião. Supus que esse tribunal anônimo e invisível, em que cada membro acusa e julga, era o limite posto à vontade do Lobo Neves."
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psgiov 18/10/2024

Dá raiva e é incrível
Eu li Memórias Póstumas de Brás Cubas há um tempão, e decidi reler depois que aquela moça gringa do TikTok viralizou com um vídeo sobre o livro e Machado de Assis num geral.

É um livro ótimo, e fica ainda mais fascinante quando lemos a tríade do realismo brasileiro (Memórias, Quincas e Dom), porque existem várias referências de um no outro. Não tem como não caracterizar os três como geniais ? também, Machado de Assis, né?

E mesmo que pareça óbvio (e seja), é importante saber que é uma obra escrita em outra época, onde a escravidão ainda estava ?indo embora? e muitas pessoas sofriam com várias opressões. Não dá para se revoltar com o autor por retratar isso, mas dá pra se revoltar por ter sido (e às vezes seguir sendo) uma realidade que existiu.

Vou reler Dom Casmurro e Quincas Borba também. Clássicos literários deviam ser ensinados em escolas, para não serem taxados de chatos. São tudo, menos isso.
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Gabriela5384 18/10/2024

Nome: Memórias Póstumas de Brás Cubas
Autor: Machado de Assis
N° Paginas: 480
Resenha:
"Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas..." Isso era o que tinha escrito na contracapa do meu livro (por sinal muito lindo, da editora que eu sempre quis comprar, Antofagica). Essa frase, e como é o livro mais famoso de Machado, me fizeram crer que estava prestes a entrar numa leitura que me atrairia e mudaria. Mudar até mudou, mas atrair é uma palavra forte.
Pois é, diferentemente da grande parte das pessoas, eu não gostei do livro, mas não é um não gostar de raiva, apenas um não gostar de não me interessar suficientemente.
Primeiramente a sinopse:
Brás Cubas foi um homem que nasceu numa família abastada e teve todas as oportunidades na vida, mas não aproveitou nenhuma. Chegou ao fim da vida sem nenhuma conquista e sem família. Ele mesmo narra sua vida, porém ele já está morto. Narra tentando demonstrar bastante heroísmo e conhecimentos filosóficos e literários (puramente pra encher linguiça) já que sua vida é bastante desinteressante, ele realmente era inteligente para ter esses conhecimentos, mas ele os usava para nos impressionar e esquecer da sua gigantesca mesquinhez e orgulho. O que eu mais gostei foi como dessa forma explicitou a podridão da elite da época de forma sarcástica que só um cadáver que não tem nada a perder poderia fazer.
No fim, é um livro que me tomou muito tempo de leitura e que a única coisa que me tocou de fato foi o lembrete de não querer ser igual a ele.
(Mas não crie preconceitos com Machado, ele realmente foi um grande escritor, meu livro preferido da literatura brasileira é dele, se chama Helena, já fiz a crítica aqui também)

Nota: 5/10
Vibe: ?????????
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guerra78 18/10/2024

Eu achei muito confuso, mas gostei o livro me tirou um espírito investigativo. E me deixou muito curiosa durante todo ele, a escrita é maravilhosa
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jmsz007 17/10/2024

"Ao verme que roeu as frias carnes do meu cadáver, ..."
Instigante. Machado de Assis é definitivamente um dos melhores escritores brasileiros que já existiu. Apesar de seu linguajar complexo, os livros são ricos em críticas e conteúdo.

Um aspecto que me chamou a atenção foi "O emplasto", um remédio hipocondríaco capaz de curar a nossa melancólica humanidade. Além disso, todas as relações de Brás Cubas e suas motivações para fazer tudo que fez em vida são retratadas com muitos detalhes.

O livro é totalmente trabalhado na ironia e na realidade da vida, características fundamentais do movimento realista no Brasil. Inclusive, esse foi o clássico que inaugurou o movimento. Vale a pena ler (apenas esteja com tempo para pesquisar os termos complicados)!!
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Sally.Rosalin 17/10/2024

Memórias póstumas de Brás Cuba
Sobre o autor, Machado de Assis (1839-1908), já existe um vasto material que descreve a trajetória literária do maior escritor brasileiro. Logo, serei breve em minha contribuição a partir da leitura que acabei de findar (out/2024). Quem nunca escutou algo sobre a célebre dedicatória "Ao verme que primeiro roeu as frias carnes do meu cadáver dedico como saudosa lembrança estas memórias póstumas" precisa conhecer o enredo sério e irônico contado pelo próprio morto: Brás Cubas.
As memórias autobiográficas começam pelo seu enterro, afinal, trata-se de um defunto autor que fez parte da elite carioca do século XIX. Brás Cubas faleceu aos 64 anos, solteiro e com apenas 11 amigos. Herdeiro, viveu usufruiu dos privilégios que a riqueza dos seus pais lhe proporcionou. Claro que a quantia herdada trouxe impasses na partilha com a sua única irmã, Sabina, e seu cunhado, Cotrim. Intrigas e conciliações que são descritas na obra literária.

A obra, parte do Realismo a qual Machado fez parte, tinha como objetivo descrever a sociedade como ela realmente era na época. Sendo assim, podemos conciliar a descrição do protagonista com o Brasil Imperial que enviava jovens abastados para estudar Direito na Europa e após o retorno ao Império, ocupavam cargos políticos que determinavam o caminhar da nação escravocrata, desigual e elitizada.

Claro que é notável a ironia sobre o funcionamento da engrenagem social e política de letras mortas sancionadas ou vetadas pelo Poder Moderador. Judiciário já funcionava, porém embasado pelo positivismo e cientificismo, teorias circulantes da época. Humanitismo, apresentado por Quincas Borba, declarava-se acima de todas as demais crenças religiosas ("Cristianismo é bom para mulheres e mendigos"...) e justificava as fases históricas da sociedade para normalizar o funcionamento do status quo.

Conhecedores da teoria de Comte talvez comparem as fases teológica, metafísica e a positiva com as fases do Humanitismo de Quinca Borbas: estática, expansiva, dispersiva e contrativa. Longe de mim me aprofundar nesse assunto. Meu intuito é apenas apontar essa metáfora paródica - que eu acho sensacional - de Machado sobre as teorias deterministas da época.

Claro que há muito a dissertar sobre os enlaces românticos e personagens secundários, mas eu como fiel discípula de Machado de Assis, sempre defenderei que, apesar de ser um romance, o autor sempre quis explanar a sociedade em que estava inserido. Como funcionário público, a Literatura sempre foi a sua porta-voz.

site: https://sallybarroso.blogspot.com/2024/10/memorias-postumas-de-bras-cuba.html
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