Sand Land

Sand Land Akira Toriyama




Resenhas -


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diogo.s.silva.9 04/01/2023

Muito bom
Muito bom poder ler novamente esse clássico do Akira Toriyama eu tive ela quando era da Conrad e agora comprei novamente
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Bruno Oliveira 02/11/2022

DIVERSÃO NA MEDIDA, HONESTA E SEM GRANDES PRETENSÕES
Sandland, de Akira Toriyama, mesmo autor do fenômeno ainda em voga Dragon Ball, é uma história fechada concebida para ser curta. Indo direto ao ponto, sem enrolação, Toriyama vai nos guiando nesse mundo árido, seco, meio pós-apocalíptico onde homens e demônios coexistem e sofrem com o mesmo mal: a falta d’água. Aquele espírito de aventura está lá, o humor característico do autor também, um jovenzinho mega forte (Beelzebub) idem, porém, é o foco em um personagem mais velho (Rao), que faz o mangá ser uma experiência um pouco mais diferente (interessante), quando o comparamos com a sua obra mais famosa. É Rao, sem dúvidas, a personagem que tem seu arco mais e melhor desenvolvido – o cara tem um passado sofrido e o que lhe move é um objetivo digno. Personagens coadjuvantes cômicos e caricatos, questões políticas no recheio e uma empolgante batalha de tanques (!) fazem do mangá uma ótima companhia para os fãs do autor.
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Guinna 04/04/2024

Sandland é um mundo desértico onde tanto humanos quanto demônios sofrem com a escassez de água. Shiba, um ex-militar e Beelzebub, o príncipe dos demônios, formam uma aliança e partem em uma aventura em busca da fonte fantasma.
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Tico Menezes 01/11/2022

Diversão, capitalismo selvagem e revisionismo histórico!
Da mente do criador de Dragon Ball chega uma aventura divertidíssima que não tem receio de fazer diversas críticas sociais! Inusitado, alegre, consciente, engraçado e cheio de ação, Sandland é um mangá perfeito para ler e descansar.

Não é descerebrado como aqueles mangás pauleira, mas nem de longe quer dar lição de moral ou forçar reflexões a longo prazo. É uma crítica ao capitalismo e seus extremos e a quem detém o controle das narrativas e altera fatos históricos para benefício próprio, mas tais temas são abordados de forma orgânica. Um mangá com começo, meio e fim que só pede ao leitor que embarque na jornada e se divirta.

Os personagens são bem construídos, a atmosfera pueril em momento algum atrapalha os momentos mais intensos e tudo é caricato o suficiente para que não haja muitas dúvidas. Pode ser lido por uma criança que só quer ver uma aventura com lutas de tanque e mini-demônios assim como por um professor (olha eu aqui!) que gosta de identificar figuras históricas e referências culturais.

Sensacional como uma boa memória de infância!
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Vitor16Hq 03/10/2023

Do mesmo autor de Dragon Ball
Divertido, assim como o Dragon Ball clássico.

É um mangá que o Toriyama fez depois que encerrou o Dragon Ball, é um anime que até hoje tem uma fan-base enorme, comentando rapidamente, a primeira fase, que é chamada de Dragon Ball clássico eu acho muito boa, na fase Z, até a fase do Freeza eu acho muito bom, quando entra na saga Cell, eu tenho algumas ressalvas, como o Goku colocando o filho em risco, mesmo podendo traze-lo de volta com as esferas do dragão caso ele morresse, isso não é o tipo de atitude de um pai. (O Picollo foi mais pai do Gohan que o Goku)
Saga Majin Boo eu acho muito divertida apesar de seus problemas.

Sandland, é um mangá divertido, o Toriyama usa um traço que me remeteu a primeira saga do Dragon Ball, o roteiro é simples, porém eficaz.

O roteiro tem algumas coincidências que poderiam ser consideradas como preguiça de quem escreve, mas ele consegue usar isso ao seu favor e fazer algo bom com isso.

O mundo que a história se passa é bem construído, é como se fosse um Mad Max mais bem humorado e com humanos e demônios disputando por água.

Fazia tempo que eu não assistia nem lia nada do Toriyama, e até que foi divertido ler algo feito por ele.
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Julio.Cesar 04/09/2023

Nunca imaginei que minha primeira experiência com alguma obra do Toriyama seria próxima de uma salada de Mad Max com Borderlands temperada com uma boa dose de pacto fáustico, mas o que posso dizer sem sombra de dúvidas é que se eu vim esperando um bom feijão com arroz, acabei dando de cara com um banquete e tanto!

A premissa de SandLand surge de um cenário estupidamente árido, no qual a humanidade vem sofrendo com a escassez de água decorrente de uma série de desastres naturais somados a consequências de decisões humanas pouco inteligentes. Em decorrência disso, o que sobra à população local é recorrer à oferta de água propiciada pelo Rei, uma figura desprezível [mas de pouca efetividade no governo] que astuta e covardemente encontra uma forma de monopolizar os recursos hídricos a ponto de deixar seus súditos reféns da única fonte de água que eles conhecem, explorando-os deste modo com preços absurdos em troca da rara substância.

E é aí que nossos ?heróis? aparecem, por mais que prefiram elogios que valorizem sua malvadeza e perniciosidade. Tal qual o séquito demoníaco presente no romance de Bulgákov, ?O Mestre e Margarida?, nossos protagonistas são um grupo de demônios liderados por ninguém menos que o filho do Tinhoso, o jovem Beelzebub. Em meio às suas missões diárias de assaltar ?carros-fortes? de água no deserto, Beelzebub e seus comparsas acabam conhecendo o ex-general militar Rao, uma figura obstinada e misteriosa que os convence a partir para um missão em busca de um possível lago fantasma que pode garantir uma nova fonte de água para a população, e de quebra, uma bela ruptura com o domínio capitalista do rei.

Em meio à sequências eletrizantes de perseguição de tanques no deserto, imprevistos com monstros e bandidos da areia e diálogos pouco protocolares com milicos, Toriyama tece uma teia bem concisa referente à dinâmica presente nas relações dos personagens. Além dos comentários gritantes a respeito das práticas predatórias de monopólio no neoliberalismo, me interessa muita a visão que o autor tem das figuras mitológicas com as quais trabalha.

É possível identificar uma aproximação entre os personagens de SandLand com o romance russo de Bulgákov no que concerne ao debate da verdade e mentira relacionados à ótica historicamente difundida pelo Cristianismo a respeito do Satã. Assim como em ?O Mestre e Margarida?, pode-se dizer que a figura diabólica aqui se distancia da imagem de ?Pai da Mentira? para dar lugar a uma representação do diabo como um transgressor no plano da humanidade, àquele que em contato com os homens deste mundo busca apontar as hipocrisias de modo a ?revelar? a verdade e desmentir saberes populares que no fim das contas dizem mais a respeito do coração dos homens que necessariamente do que a sociedade entende como o demo.

Além desses aspectos mais voltados ao cerne filosófico do mangá, a força visual desse quadrinho é outro espetáculo a se atentar. Poucas vezes eu fiquei feliz por estar lendo uma página dupla numa edição física ao invés de estar vendo a imagem no digital. Isso porque certos planos não necessariamente perdem os detalhes do centro da folha, mas ganham um grau de profundidade que ao meu ver contribui demais para evocar a sensação de contemplação distanciada [como dá pra ver na última foto do carrossel]. E não só as paisagens carregam uma riqueza no jogo entre vazios e preenchimentos detalhados, como o design das máquinas é de uma potência admirável, lembrando por alto o primor criativo dos veículos de Nausicaa e Robot Carnival.

No mais, SandLand me despertou um interesse forte pela obra de Akira Toriyama. Não a ponto de ir atrás de Dragon Ball, mas certamente de conhecer outras de suas produções mais contidas.
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Isis.Borges 25/06/2023

A falta de água é um problema para humanos e demônios, numa aliança improvável começam uma busca pela fonte de água e apesar da desconfiança entre raças, eles se unem contra a corrupção que mostra ser o verdadeiro problema deste mundo desértico.
Muito divertido, parecia estar assistindo um episódio de Dragon Ball, bem a cara de Akira Toriyama.
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Dango Yoshio 24/08/2023

Maneiro demais!
Eu tinha lido a primeira edição de Sand Land, então não lembrava de nada. E que bom, porque pude experienciar essa aventura como se fosse a primeira vez.

Uma história que pode ser vista como uma aventura bobinha, mas que vai muito além de tanques de guerra e porradaria no deserto. Fala sobre preconceito e faz críticas sociais e ambientais, num cenário distópico que não é muito difícil de transpor para a realidade.

Muito bom!
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Matheus Felipe 14/04/2023

SandLand e a Banalidade do Mal.
SadLand: o mundo que nos mostra que os humanos, muitas vezes, podem ser piores que demônios. O mundo que traz uma baita crítica a respeito das guerras. O mundo que mostra onde a humanidade chegará se persistir maltrando o meio ambiente. Embora se desenvolva em outro universo, a história reflete o nosso mundo, em que os humanos procuram, de todas as formas, se autodestruir. Reflete, ainda, nossa arrogância e nossa busca incansável por guerras, quando devíamos buscar paz. Reflete como causamos tanto mal, mas procuramos culpados externos. É um olhar do futuro, porém, mais ainda, um autoretrato do presente. Por fim, a obra nos mostra como uma sociedade pode aceitar atitudes banais, como o extermínio de um povo sob justificativas esdrúxulas, apenas porque um governo disse que assim era certo. Isto já foi visto na Alemanha Nazista, e foi bem definido por Hannah Arendt como a "Banalidade do Mal", que acontece quando se cria uma massa na sociedade incapaz de fazer julgamentos morais, apenas aceitando e cumprindo ordens sem questionar, mesmo quando essas ordens são um mal constante. Nasce, assim, uma ideia de que um ato, por mais maldoso que seja, é normal e, portanto, não é errado, já que todos fazem. Este é um terreno fértil para impor regimes totalitários, o que também é visto em SandLand por meio do monarquismo.
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von_maximus 07/01/2023

História fechada em uma única edição, que lembra aqueles momentos de aventura do início de Dragon Ball, mas sem aquele humor com cocô típico de Dr Slump. Bem divertido.
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Katlheen.Thomas 06/02/2024

Muito fofo
Meu primeiro mangá japonês, apanhei um pouco pra conseguir ler do jeito certo, mas é simplesmente muito fofo.
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O Estrangeiro 28/05/2024

Uma road story de Toriyama, Sand Land, assim como outros títulos do autor, não apresenta uma complexidade narrativa, mas trás uma aventura concisa e bem humorada. De alguma forma a história me lembrou um pouco Hora de Aventura, mas com um tom ainda mais infantil, não trazendo isso como um aspecto negativo. Assuntos adultos permeiam toda a trama, embora sem que haja uma abordagem aprofundada sobre eles, gosto disso, é formada uma camada dupla de interpretação, uma para adultos e outra para crianças, ainda que o objetivo seja a diversão. Temos nacionalismo vs. patriotismo, subordinação do imperador japonês, escassez artificial e preconceito. Aposto que um leitor hábil é capaz de encontrar ainda mais temáticas dentro da trama.
O mangá é muito bem desenhado, inclusive desenhar foi a motivação inicial para que todo o projeto fosse realizado. Temos o traço “mais maduro” do Toriyama e, embora eu curta mais o traço arredondado do início de carreira dele, é indiscutível a qualidade do desenho e da quadrinização.
Nada mais a dizer, ainda bem que paguei apenas $22.
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JorgeMelo12 02/03/2023

Muito bom!
Gostei bastante.
É bem Akira Toriyama mesmo, com vários elementos que os consagrou em DBZ.
A história é curtinha mas bem divertida, sem ser rushada e sem deixar fios soltos.
Valeu super a pena.
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Ricardo 29/06/2022

Sand Land
Mais uma obra sensacional do mestre Toriyama. Com personagens carismáticos e bem construídos, e uma história boa e consistente, esse mangá prende sua atenção do início ao fim. Excelente!
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