Orgulho de ser

Orgulho de ser Thati Machado
Camila Marciano




Resenhas - Orgulho de ser


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Swellen 21/12/2020

Leitura Finalizada

Os domingos voltaram a ser dedicados a leituras rápidas e em e-books.

O escolhido de hoje foi um livro de contos organizado pela @machadothati junto a grandes escritores da atualidade. O assunto? O amor! Repleto de contos lindos e reflexivos a sua maneira. Um defeito? Eles acabam rápidos demais! Eu sei. São contos! Mas poxa, queria mais!

Parabéns a todos os envolvidos. É um trabalho lindo!

E assim, deixo aqui uma das frases que mais gostei...
📌
"Amar não era sortear um nome, sexo ou identidade. Era espontâneo, vindo de dentro."
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lays.azevedo.94 11/12/2020

Esse não foi o primeiro livro que li de contos LGBTQ+, porém achei que poderia ser melhor, comparado ao que li anteriormente.
Não é que seja ruim, tem contos legais, mas poderiam ser um pouco maiores, com mais detalhes, início e fim mais bem estruturados. Enfim... Não é uma leitura ruim, mas não foi uma das melhores.
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Lethycia Dias 18/08/2018

Por mais representatividade!
O livro "Orgulho de Ser" é uma antologia organizada por Thati Machado, e reúne histórias com representatividade LGBT, que discutem os problemas enfrentados por lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais ou apenas colocam essas pessoas em evidência, em narrativas que combatem os estereótipos muitas vezes presentes na literatura, televisão e cinema.
São histórias bem diferentes entre si, e variam de temáticas. Algumas abordam temas como o abandono familiar, as casas de abrigo para pessoas em situação de rua e a violência motivada por ódio. Outros trazem situações que poderiam acontecer com qualquer pessoa independente da identidade de gênero e/ou orientação sexual, como a insegurança diante do futuro, o reencontro com um amor do passado e amizade. Também há duas histórias de ficção científica, uma com tom futurista, outra pós-apocalípitica.
Uma coisa legal dessas histórias é que poderiam estar em qualquer livro. Poderiam estar distribuídas em antologias com outras temáticas, ou em antolgoias de contos de seus autores. Porque são histórias que mostram que, à parte a identidade de gênero e orientação sexual, pessoas LGBT amam, sofrem, questionam o futuro e o sentido da vida como todo mundo. O que faz com que estejam reunidas aqui é a falta de representatividade que ainda existe na literatura. Mas acredito que algum dia histórias com diversidade terão deixado de ser excessão.
Meus contos preferidos foram Multicor, da Thati Machado; Monocromático, do Rafael Ribeiro; O outro Vicente, da Camila Marciano; e 3 Versões de Mim, do Leonardo Antan.
Recomendo esse livro para qualquer pessoa! Além da diversidade, tem histórias com diferentes ambientações, ritmos, temas e gêneros. E é um livro super curtinho que pode ser lido em um só dia.

site: https://www.instagram.com/p/BmmXKd6HqUF/?taken-by=lethyciadias_
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Day 08/05/2020

Uma ótima antologia
Que eu estou completamente rendida aos livros do Se Liga Editorial já não é novidade, mas esse livro me tocou de um jeito que nem sei. Antes de falar um pouquinho vou deixar a sinopse:

A antologia #OrgulhoDeSer reúne 8 histórias, contadas por 8 autores diferentes que, juntos, representam a comunidade mais colorida do mundo. Nesse livro, vocês encontrarão altas doses de representatividade em histórias de diferentes gêneros. Chore, sorria, vibre, angustie-se... Não importa o sentimento que invada você: permita-se SENTIR. Escancare as portas do armário e não se esqueça de se orgulhar por ser exatamente quem é!
Tem como resistir gente? Essa sinopse me pegou de jeito. E conto após conto eu fui ficando mais encantada pela escrita de todos. Esse livro faz com que você se encontre em cada personagem. No amigo fiel, na amiga que você gosta e tem medo de contar, em um amor que não pode viver, em uma ida ao bar e um encontro que você até esqueceu ao longo do dia, na luta para sobreviver, enfim, em cada pedacinho.

Não dá para falar de todos os contos e não tenho um favorito, gosto muito de todos, de verdade, mas tem um que desde que li ficou na minha cabeça: O outro Vicente. “Diga à Paloma que eu...” e eu sabia que Paloma era alguém especial, era alguém que valia a pena recordar nos últimos momentos, era alguém que mudou completamente a vida da outra pessoa que estava falando. Li esse conto tão rápido que os detalhes passaram e tive que ler de novo, queria saber quem era essa pessoa, o que tinha acontecido e qual era essa história. Então me deparei com uma história muito comum – e não estou dizendo clichê – um amor que não pode ser vivido por vários motivos, mas com um (que vocês já devem saber) pesando mais. Quantos amores não foram vividos por simplesmente não podermos ter orgulho de ser quem somos? Se agora já está difícil imagine na época dos seus avós ou bisavós.

A afetividade importa e merece ser vivida por todos e de todas as formas. Paloma merecia isso. Os outros personagens mereciam isso. Todos merecemos isso. E espero que um dia todos possamos ter orgulho de ser quem somos, sem medo, sem amarras, sem barreiras, sem preconceitos. E, apesar de ilusório, essa expectativa sempre vai andar comigo.


site: https://www.instagram.com/fala.day/
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