A Borboleta Tatuada

A Borboleta Tatuada Philip Pullman




Resenhas - A Borboleta Tatuada


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Abner 30/03/2012

A Borboleta Tatuada - Philip Pullman
O preço da inocencia é estar suscetível ao mal, e não ser capaz de fazer o bem por falta de conhecimento. Já o preço do conhecimento é não se sentir bem por jogar sujo para vencer o mal em seu próprio jogo, e assim conseguir o bem estar da maioria.

Na minha opinião essa é uma das grandes reflexões que o livro "Borboleta Tatuada" nos traz inspirada no dilema de Adão e Eva sobre o fruto proibido. Um romance adolescente com muitos segredos, ritmo frenético, muito suspense e um desfecho trágico e inteligente. Muito bom e recomendo!
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Letícia Bispo 22/03/2009

Talvez sejam poucas páginas para assuntos tão delicados, mas é envolvente e tem personagens carismáticos. A Jenny existe por aí, em cada esquina, ignorada. É um livro simples e por isso mesmo encanta, também de forma simples.
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kmilabk 10/06/2010

Muito bom este livro.
Confesso que no inicio ele não estava me agradando muito, esperava mais, mas depois melhorou. A terceira parte não tem o que dizer. Não tem como parar de ler, é como se nós sentissemos a aflição que o Chris estava sentindo.
Não gostei muito da maneira como o tradutor traduziu, a maneira como ele escreveu, mas o conteúdo é demais!
Recomendo.
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Mih Del Debbio 20/05/2010

Borboleta
Achei esse livro muito fraco.
Até a metade a leitura é bem monótona e cansativa, quando passa essa parte tudo começa a ficar bem confuso, o final do livro é totalmente diferente do que foi apresentado no início.
O que começa com um romance adolescente e "platonico" tipo amor totalmente apaixonado termina em uma confusão política e perseguição terrorista, no entanto os argumentos apresentados são fracos e desconexos e o final é totalmente sem noção.

Não gostei desse livro.
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Talita 30/11/2010

Borboleta Tatuada é um livro não muito conhecido do grandioso autor da trilogia “Fronteiras do Universo”, com seus títulos trazendo nomes de itens mágicos, Philip Pullman. Quando acabei a série busquei outros livros do mesmo autor e encontrei o frenético livro “A Borboleta Tatuada”. O livro já começa com a frase “Chris Marshall conheceu a garota que iria matar numa noite quente, no princípio de junho, quando uma das faculdades de Oxford oferecia o baile de verão.“. Nossa uma livro que começa com essa frase só pode ser tenso do começo ao fim. Foi o que eu pensei e... Acertei. O livro gira em torno da paixão entre Chris e Jenny, Pullman traz em seu primeiro romance o mesmo thriller vicioso presente em sua trilogia de sucesso mundial. Dividido em três partes, A borboleta Tatuada, é uma história de amor, suspense, aflição, drama e mistério, muito mistério. Com um final trágico, cruel e eletrizante o leitor consegue compreender e reforçar que Pullman é um grande escritor de fantasia e de tramas românticas. Gostei muito de seu jeito de escrever.Um grande livro, um grande autor e uma belíssima história em uma noite de leitura. Esse é o primeiro romance de Philip Pullman A Borboleta Tatuada. Infelizmente uma história um pouco triste e melancólica, mas que vicia do principio ao fim.
“Chris esperou, agarrado à porta, até que os faróis do furgão desapareceram em meio às árvores. Então apagou a luz com a mão trêmula e sentou-se na cama ao lado de Jenny. Ele tinha tanta coisa para dizer a ela, mas o horror o dominou e se afastou dela, da borboleta tatuada, daquele corpo querido que ele amara tanto. E que havia traído.
“Mas Chris tinha sua própria opinião. A idéia ocorreu-lhe quando viu o pai de Jenny cobrir o rosto no tribunal. Naquele momento Chris sentiu as lágrimas subirem-lhe aos olhos e soube que finalmente estava chorando por Jenny; e compreendeu o significado da mensagem que ela tentara deixar. Ela amara seu pai e o quisera presente ali, em seus derradeiros momentos; estava pedindo ajuda. Chris compreendia. Sentiu-se grato por ela ter conseguido fazer aquilo; ele provavelmente teria feito o mesmo; era assim que uma família deveria ser. E aquilo foi um conforto para ele.”

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kynhaa 21/06/2010

Chris Marshall conheceu a garota que iria matar numa noite quente, no princípio de junho, quando uma das faculdades de Oxford oferecia o baile de verão.

Sim, essas são as primeiras linhas do livro, um belo spoiler, um grande choque. Mas acho que a intensão do Philip Pullman era mesmo essa, chocar os leitores logo na primeira linha e nos deixar curiosos com o desenrolar da história.Funcionou comigo. Porém, devo confessar que eu esperava muito mais. Sabe aqueles livros em que você lê, lê e lê e diz pra você mesmo que o próximo capitulo será bom, que você finalmente vai conseguir ficar presa na história,mas ele acaba e isso não acontece? Bom, A borboleta tatuada é exatamente assim. Eu não me liguei a nenhum personagem, talvez seja porque o livro é narrado em terceira pessoa, mas também penso que não, achei os personagens fracos demais, O Chris era irritante, inseguro e chato, sem contar que para 17 anos ele era muito ingênuo, se deixou manipular muito facilmente e a Jenny era fraca, tudo bem que ela foi abusada pelo pai, passou por vários problemas, entretanto ela só sabia fugir, ela não encarava e lutava.E quando resolveu fazer algo, fez na hora errada. Isso me frustou.



Eu peguei este livro para ler, achando que era uma daquelas lindas e torridas histórias de amor que ao acabar o livros, estamos com a vista nublada por causa das lágrimas. Bom, isso não aconteceu. O livro se tornou uma confusão, cheio de intrigas mal elaboradas. E apesar do "final" está estampado logo no incio, ele ainda é uma supresa no final, nem tudo é o que parece. Mas eu sinceramente, não recomendo este livro.
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Raffa 02/07/2010

Estou impressionado! Sem palavras!
Philip Pullman é "o cara"!
A Trilogia Fronteiras do Universo foram uns dos melhores livros que já li (se não os melhores) e esse não fica muito atrás. O livro realmente te prende, apresenta situações e pensamentos que vc tem no dia-a-dia, apesar de alguns momentos mais monotonos, como se fosse pra dar um descanso, mas não consegui largar ele quando estava chegando no final!
Espero que ele escreva mais livros adultos. Recomendo!
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Liêvin 15/08/2010

A borboleta tatuada (resenha publicada no www.sobrelivros.com.br)
Olá amigos leitores do Sobre Livros, meu nome é Liêvin (quando meu nome é falado três vezes seguidas sem errar algo mágico acontece) e sou um dos novos integrantes do site. Tenho 25 anos, resido em Natal/RN (terra quente?? que nada, terra boa!!), estudante de biologia e Escoteiro. Sempre fui criado com livros ao meu alcance. Teremos tempo para ouvir as minhas histórias, mas gravem isso “tudo começou quando quebrei o braço“. Sou um fanático por livros de fantasia, porque acredito que a base para meu livro virá desse hábito.

Como estreante nas resenhas trago a vocês um livro não muito conhecido do grandioso autor da trilogia “Fronteiras do Universo” ,com seus títulos trazendo nomes de itens mágicos, Philip Pullman. Quando acabei de ler A Luneta Âmbar fiquei com o mesmo gostinho de quero mais de quando terminei As Relíquias da Morte. Tratei logo de pesquisar outro livro de Pullman (abstinência de Pullman é algo sério, muito sério) e encontrei o frenético “A Borboleta Tatuada“.

O livro já começa com a frase “Chris Marshall conheceu a garota que iria matar numa noite quente, no princípio de junho, quando uma das faculdades de Oxford oferecia o baile de verão.“. Acreditem amigo, você passará o livro todo com pensando se fica ou não com raiva do autor por ter lançado esse “spoiller” logo de cara, mas depois o arrependimento baterá. Girando em torno da paixão entre Chris e Jenny, Pullman traz em seu primeiro romance o mesmo thriller vicioso presente em sua trilogia de sucesso mundial.

Dividido em três partes, A borboleta Tatuada, é uma história de amor, suspense, aflição, drama e mistério, muito mistério. Com um final trágico, cruel e eletrizante o leitor consegue compreender e reforçar que Pullman é um grande escritor de fantasia e de tramas românticas.

Um grande livro, um grande autor e uma belíssima história em uma noite de leitura. Esse é o primeiro romance de Philip Pullman A Borboleta Tatuada.
Mariana - @escreve.mariana 30/11/2014minha estante
ótima resenha ;)




denilson 02/04/2011

ninguém merece
bem fraquinho o livro, a estória é completamente inverossímel, mas de um jeito totalmente infantil, é inacreditável que alguém se deu ao trabalho de escrever aquilo
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Fabianne 20/12/2010

Uma boa Leitura
Como todos os outros lirvos de Philip Pullman. Um ótimo entreterimento. Uma característica que aprecio muito é a forma como a personalidade dos personagens de sues livros são transmitidas.
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CooltureNews 01/02/2014

Coolture News
Escolhi este livro por causa do autor Philip Pullman, e não tenho vergonha de assumir isso. Mas logo nas primeiras páginas fiquei tentando encontrar o mesmo autor de As Fronteiras do Universo.

Após o primeiro impacto da história, e ao longo dela, fui percebendo que mesmo parecendo tão diferente de suas obras mais famosas, ainda tem muito dele ali: Oxford, as mentiras, as histórias que se cruzam, as coincidências que influenciam tudo. A essência está ali, mas Pullman explorou o mundo “real”, e o fez de forma envolvente.

Me vi lendo e pensado no livro a toda hora, envolvida nas surpresas que o autor preparou a cada capítulo. A narrativa intercala momentos mais lentos com dinâmicos, guardando uma sensação diferente a cada ação dos personagens, que conseguiu me deixar perplexa em certas partes.

É um livro aparentemente simples, de amor. Mas é de um amor adolescente que tenta lidar com o mundo adulto e nele se perde. É romântico, um tanto cruel, com um toque de fantasia e verdadeiro de uma maneira estranha.

Fico feliz de ter lido e adquirido este livro, pois mostra a versatilidade do Pullman e de suas histórias. Se tiverem a oportunidade de ler, não a percam, vale a pena.

site: www.coolturenews.com.br
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Samy 13/02/2014

Fui apresentada a Philip Pullman, como a maioria das pessoas, com a trilogia Fronteiras do Universo­ – A Bússola de Ouro, A Faca Sutil e A Luneta Âmbar. Gostei bastante dessa trilogia e resolvi ler outros livros do autor e ver se mantinha minha boa opinião.

Chris é um garoto de classe média de Oxford que conhece e salva uma misteriosa garota – Jenny – e se apaixona irreversivelmente no primeiro momento que a vê. A estória do livro se desenvolve em torno da relação entre Jenny, Chris e Barry, chefe de Chris durante as férias escolares. Barry é um cara, aparentemente, de boa índole, que se dá bem com todas as pessoas e super carismático. No decorrer da trama vamos sendo enrolados pelas mentiras e verdades não contadas e percebemos que nada é o que parece e que não se pode confiar em ninguém.

As primeiras palavras do livro são “Chris Marshall conheceu a garota que iria matar numa noite quente, no princípio de junho…”. Nessa, você não sabe se quer matar o autor por contar o final do livro na primeira linha, ou ler correndo para saber como isso acontece. No decorrer da narrativa percebemos que a intenção de Pullman não é nos prender pelo fim do livro e sim por como chegou lá.

Achei extremamente chato o relacionamento do Chris com a Jenny. O rapaz fica completamente obsessivo em relação à moça e seus sentimentos são muito exagerados, por uma pessoa que acabou de conhecer e sabe pouco mais do que seu nome. Chegou a se tornar uma relação doentia, ao meu ver. Quase larguei o livro, mas resisti, pois nos outros momentos, o protagonista chegava a ser bem carismático e acabei gostando do jeito inocente dele.

O livro é todo narrado em terceira pessoa, cada hora focando em um personagem – Chris, Jenny ou Barry – e acabei demorando um pouco a me acostumar, pois em alguns momentos estamos acompanhando os pensamentos e devaneios de determinado personagem e, repentinamente, o autor começa a conversar exclusivamente com o leitor e contar coisas que aquele personagem não sabe, esclarecendo os mistérios à medida que são apresentados.

São abordados temas polêmicos no livro, mas nenhum de forma aprofundada e acabei achando pouco importante o fato. Parece que foram jogados lá apenas para explicar determinadas coisas na estória. Não achei os personagens bem construídos e, apesar de ter gostado do jeito do Chris quando a Jenny não está envolvida, não apeguei verdadeiramente a nenhum deles. Só pude pensar que foi proposital, por algum motivo, já que sabemos que o autor é capaz de criar personagens muito marcantes, como aconteceu em Fronteiras do Universo.

Não achei um livro memorável, mas a estória me prendeu e foi bom como um passatempo, apesar de esperar mais do autor. Recomendo, mas tente não ir com muitas expectativas.

site: http://www.infinitoslivros.com/2014/02/resenha-borboleta-tatuada-philip-pullman.html
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Manú 23/06/2022

Trágico
Cris é um jovem de 17 anos, está no último ano do colegial. Trabalhando em um emprego temporário desenvolve amizade com Barry o patrão, se apaixona de primeira por Jenny garota misteriosa, por circunstâncias os dois se desencontram até que um evento trágico os aproximam.
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